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Amós
O homem tem responsabilidade de se arrepender e estabelecer a justiça para poder viver
Amós, era um nativo da pequena cidade de Tecoa, situada nas colinas de Judá, a cerca de 16 km ao sul de Jerusalém. Ele é o primeiro dos assim chamados profetas escritores do séc. VIII aC. Os outros incluem Oséias a Israel e Miquéias e Isaias a Judá. Amós rejeitou treinamento como um profeta profissional, admitindo que ele era um pastor de ovelhas e cultivador de sicômoros (figueira de raízes profundas e galhos fortes que produz figos de qualidade inferior). Apesar do seu histórico não-profissional, Amós foi chamado para entregar a mensagem de Deus ao Reino do Norte, Israel.
Amós profetizou durante os reinados de Uzias, de Judá (792-740 aC), e Jeroboão II de Israel (793-753 aC). Seu ministério foi realizado entre 760 e 750 Ac e parece ter ocorrido em menos de dois anos.
A metade do séc. VIII aC foi uma época de grande prosperidade tanto para Israel como para Judá. Sob o domínio de Jeroboão, Israel havia conquistado novamente o controle das rotas internacionais do comércio— a Rodovia do Rei, através da transjordânia, e o Caminho do Mar, através do vale de Jezreel e ao longo da planície da costa. De acordo com 2Reis 14.25, ele restaurou as fronteiras de Israel desde Lebo Hamate (ao norte) até o mar da Arabá (o mar Morto, ao sul). Judá, sob o domínio de Uzias, reconquistou Elatae (o porto marítimo de Ácaba) e expandiu-se para o sudeste às custas dos filisteus. Israel e Judá haviam atingido novos auges políticos e militares, mas a situação religiosa estava fraca o tempo todo. A idolatria estava exuberante; os ricos estavam vivendo na luxúria, enquanto os pobres estavam oprimidos; a imoralidade havia generalizado; e o sistema judicial estava corrompido.
O povo interpretava sua prosperidade como um sinal da bênção de Deus sobre eles. A tarefa de Amós era entregar a mensagem de que Deus estava descontente com a nação.
O castigo era inevitável. A nação seria destruída a menos que houvesse uma mudança no coração deles — uma mudança na qual a “Corra, porém, o juízo como as águas, e a justiça, como o ribeiro impetuoso” (5.24).
O livro de Amós é basicamente uma mensagem de julgamento> julgamento sobre as nações, oráculos e visões de julgamento divino sobre Israel. O tema central do livro é que o povo de Israel havia quebrado seu concerto com Deus. Como resultado, o castigo de Deus sobre eles por causa do pecado será severo. Amós começa com uma série de acusações contra os sete vizinhos de Israel, incluindo Judá, e, depois, ele acusa Israel (1.3-2.16). Cada nação estrangeira tem de ser castigada por ofensas especificas, seja contra Israel ou qualquer outra nação. Esse julgamento sobre as nações nos ensina que Deus é um Monarca universal. Todas as nações estão sob seu controle. Elas têm de prestar contas a Deus pelos maus tratos às outras nações e povos. Israel e Judá, todavia serão punidos porque eles quebraram seu concerto com Deus. A seção seguinte (3.1-6.14) é uma série de três oráculos ou sermões direcionados contra Israel. Eles incluem a ameaça de exílio. Uma terceira seção (7.1-9.10) é uma série de cinco visões e julgamento, em duas das quais Deus se retira. Finalmente, Amós promete restauração para Israel (9.11-15).
A obra do Espírito Santo não é mencionada especificamente em Amós. O processo da inspiração do profeta e a revelação da mensagem de Deus são geralmente atribuídos por outros profetas ao Espírito (Isaías 48.16; Ezequiel 3.24; Miquéias 3.8). Como é o caso da maioria dos profetas, é quase impossível fazer uma distinção entre o Senhor e seu Espírito. Amós não menciona o Espírito em sua obra, mas aquelas ações atribuídas ao Espírito por outros profetas estão presentes em Amós.
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Contexto SAGRADAS ESCRITURAS, março, 2020
ICorinthios 10
“E não tentemos a CHRISTO
ICorinthios 10
“E não tentemos a CHRISTO
E não murmureis, como tambem alguns delles murmurarão, e perecerão pelo destruidor.
E todas estas cousas lhes sobreviérão em figura, e estão escritas para nosso aviso, em quem ja os fins dos seculos são chegados.
O que pois cuida que está em pé, olhe que não caia.” [Almeida, 1850]
E todas estas cousas lhes sobreviérão em figura, e estão escritas para nosso aviso, em quem ja os fins dos seculos são chegados.
O que pois cuida que está em pé, olhe que não caia.” [Almeida, 1850]
[782,630]
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