Contexto SAGRADAS ESCRITURAS, março, 2020


ICorinthios 10

E não tentemos a CHRISTO
E não murmureis, como tambem alguns delles murmurarão, e perecerão pelo destruidor.
E todas estas cousas lhes sobreviérão em figura, e estão escritas para nosso aviso, em quem ja os fins dos seculos são chegados.
O que pois cuida que está em pé, olhe que não caia.
[Almeida, 1850]

[782,630]


Pastor "empregado"

.


Misericórdia, e paz, e amor vos sejam multiplicados.



Temos presenciado várias pessoas (que se dizem "cristãs" e alguns pastores) que têm trago de certa forma, acusações, agressivas e com ameaças ao editor deste site;

Neste espaço, prima-se em permitir, o editor, em sua defesa ao evangelho de Cristo na salvação de almas e com denúncias quanto as atitudes adversas a sã doutrina bíblica por alguns homens (com títulos religiosos) e por algumas "instituições religiosas com placa de igreja";

Estes acusadores inflamam com comentários, dentre outros, que as denúncias quanto as atitudes estão generalizando a "todos" os homens e instituições religiosas... e isto ao bem da verdade, é uma inverdade!!

Em primeiro, é essencial ter o entendimento bíblico e por conseguinte, ter a humildade em aceitar a sã doutrina bíblica pela qual nos afirma saber Jesus "que o Pai tinha depositado nas Suas mãos todas as coisas, e que havia saído de Deus e ia para Deus" [João 13.3], portanto, em defesa do evangelho de Cristo e de Sua gloriosa missão, afirmo que Deus não depositou nada nas mãos de quem quer que seja (com títulos eclesiásticos ou não), mas, sim, Deus colocou nas mãos de Jesus todas as coisas, isso inclui também o destino do mundo e das pessoas!!

Aos homens (qualquer um, a quem tem chamado), Deus concedeu o privilégio de pregar o evangelho, anunciar as Boas Novas [1Pedro 1.12], e indo um pouco além, para amar, cuidar, ensinar, zelar, fazer discípulos de Cristo Jesus [Mateus 28.18-20; 1Pedro 5.1-3].

Diante disto, tenho plena convicção e consciência em saber e difundir que existem homens sérios, comprometidos com a Verdade que liberta, homens compromissados com Cristo e desvinculados dos títulos, amantes ao próximo, muitos que estão a frente de "comunidades" voltadas ao bem estar, material e espiritual, comprometidos com a ajuda aos pobres e necessitados; "comunidades" que possuem de certa forma um nome sugestivo de "igreja", mas que são locais onde a Palavra de Deus é realmente ensinada conforme a sã doutrina bíblica.

Em contrapartida, encontramos homens religiosos, corruptos (mercenários) no meio que se diz ser povo de Deus, e a Bíblia [2Timóteo 3] é bem explícita e nos faz precaver quanto a isto:

"Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos.
Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos,
Sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons,
Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus,
Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te.
"

Portanto, este site e seu editor, pelas prerrogativas bíblicas se permite em afirmar que existem alguns homens que apesar de possuírem um título eclesiástico (pastor, padre, presbítero, bispo, ou outro qualquer tirado ou supostamente usado com base na Bíblia), não são compromissados com a Palavra de Deus e muito menos com as pessoas;

Sendo desnecessário e pela ética, que não sejam enumerados nomes deste ou daquele, ou qual sejam as "instituições religiosas", mas, conforme, (outra vez) pelas prerrogativas bíblicas, que sejam denunciadas as "atitudes contrárias" a sã doutrina bíblica que tanto assola o povo que se diz de Deus, levando-o a um caminho que distancia da salvação (objetivo do sofrimento vicário de Cristo), fazendo-nos de arautos e assim, ter como nosso objetivo em temer a Deus, ouvindo ordenança divina pela qual nos diz que "não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, mas antes condenai-as" [Efésios 5.11].

Para tanto, é necessário que seja exposta e de conformidade com a hermenêutica bíblica, qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus para com os homens, e qual seja? A salvação [João 3.16,17; 1João 4.9], a vida eterna [1João 2.25] e não na expectação de solução de problemas quanto a vida material, ou ao privilégio deste ou daquele que é intitulado com um pseudônimo religioso (pastor, padre, presbítero, bispo, doutor em divindades(??), reverendo, conferencista, tendo renome);

Então, como de outras feitas, venho anunciar com base na Palavra de Deus, que existem homens religiosos que usam de versículos e passagens isoladas da Bíblia para constrangerem ou intimidarem os membros das "instituições religiosas com placas de igreja" (que criam e fundam com base no Código Civil), para os sujeitarem (os membros) a contribuições (dízimos e/ou ofertas) e imposições destas, com mentiras, fábulas, crendices...

Deus não chamou homem nenhum para ser dono do rebanho divino, antes, Deus "deu" homens (apóstolo, pastor, evangelista, presbítero, bispo) ao rebanho divino [1Coríntios 12.28; Efésios 4.11] para cuidar, amar, como que com suas próprias vidas, prestem conta deste rebanho [Hebreus 13.7,17; 1Pedro 5.1-4].

Em meu humilde entendimento pelas Sagradas Escrituras, é impossível que possamos assistir aos que desejam o episcopado como homens que se apoderam do rebanho divino; estão indo além daquilo pelo qual é ensinado pela sã doutrina bíblica e do chamado divino vocacional pela fé;

Pois que, o apóstolo de Cristo, Paulo, muito bem enfatizou aos obreiros do Senhor a que, "Sede meus imitadores, como também eu de Cristo" [1Coríntios 11.1], e neste labutar ao divino, somos fieis trabalhadores do Reino de Deus, e jamais seremos trabalhadores por fazer "o que se quer, não tendo horário e nem regras para cumprir", mas temos os mandamentos de Deus Pai.

Além disso, fiel é a Bíblia quando "requer-se dos despenseiros que cada um se ache fiel" [1Coríntios 4.2], assim como, que se deve apascentar "o rebanho de Deus, que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto; nem como tendo domínio sobre a herança de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho" [1Pedro 5.2,3]...

Abrindo um parênteses, para lembrar daqueles que requerem para si, salários nominais, baseados em suposto versículo bíblico que afirma que "digno é o obreiro do seu salário", porém, aliás, é imprescindível entender que, em conformidade e equidade daquilo que nos afirma a Bíblia, sendo "o salário do pecado, a morte" [Provérbios 10.16; Romanos 6.23], equiparado a isto, aquele que se arrepende de seus pecados e faz a obra de Deus, é fiel obreiro, portanto, seu salário é a vida eterna [1João 2.25].

A relutância quanto ao que tenho exposto, em ser contrário a certa imposição "malaquiana" (usar de Malaquias 3.10 para desviar do entendimento e impor os dízimos) que adentrou aos celeiros religiosos evangélicos, é puramente pelo olhar da necessidade financeira para recebimento de salários do que divino...

Podemos contemplar pelos olhos da fé, sim, da fé, a fé em Cristo Jesus nosso Senhor e Salvador, e que Deus nos acrescentará o que necessitamos sem que seja preciso dar dízimos ou ofertas para as instituições igreja, e isto é pelo entendimento misericordioso que o Espírito Santo nos tem ensinado, por que "unção que vós recebestes dEle, fica em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a Sua unção vos ensina todas as coisas, e é verdadeira, e não é mentira, como Ela vos ensinou, assim nEle permanecereis" [1João 2.27].

E, desta forma, Deus não nos deixa enganar com estas pregações "malaquianas", e muito menos com o amor fingido que muitos têm se apresentado, em especial, "grande parte da classe pastoral", que na verdade, quer tentar me calar ou intimidar para que possam tramitar em liberdade seus ideais "malaquianos"... e assim, manterem-se assalariados realizando tudo ao seu bel prazer e não de Deus!

Ora, os magistrados "seculares" não acolhem que obreiros do Reino sejam assalariados, o que diremos, pois, de Deus? (Chamo a atenção para o que o magistrado afirma ao final de seu parecer, grifo meu):

O vínculo que une o pastor a sua igreja é de natureza religiosa e vocacional, relacionado a resposta a uma chamada interior e não ao intuito de percepção de remuneração terrena. A subordinação existente é de índole eclesiástica, e não empregatícia, e a retribuição percebida diz respeito exclusivamente ao necessário para a manutenção do religioso. Apenas no caso de desvirtuamento da própria instituição religiosa, buscando lucrar com a palavra de Deus, é que se poderia enquadrar a igreja evangélica como empresa e o pastor como empregado. No entanto, somente mediante o reexame da prova poder-se-ia concluir nesse sentido, o que não se admite em recurso de revista, a teor da Súmula no 126 do TST, pois as premissas fáticas assentadas pelo TRT foram de que o Reclamante (pastor) ingressou na Reclamada apenas visando a ganhar almas para Deus e não se discutiu a natureza espiritual ou mercantil da Reclamada”. [TST - AIRR 3652 - 4a T. - Rel. Min. Ives Gandra Martins Filho - DJU 09.05.2003];

Entendem a magistratura [Romanos 13.1-7; 1Pedro 2.11-17], portanto, que a subordinação de pastores existente é de índole eclesiástica, e não empregatícia, e que a retribuição percebida diz respeito exclusivamente ao necessário a manutenção do religioso (sabendo que, a manutenção dever-se-á ter um parâmetro em conformidade a ética, ao respeito ao próximo).

É ainda, farta a Jurisprudência (doutrina assentada pelas decisões das autoridades competentes) nesse sentido, vejamos:

"VÍNCULO EMPREGATÍCIO. INEXISTÊNCIA - PASTOR EVANGÉLICO. O Sacerdócio não é emprego, mas vocação divina, onde o ganho é espiritual e não material. Embora exercido com pessoalidade e em função de qualidades pessoais, de forma não eventual, o sacerdócio não se amolda ao conceito de empregado. A submissão do pastor à doutrina da igreja decorre da fé que professa e não se confunde com a subordinação jurídica do empregado. O sustento dos obreiros é bíblico, porém, não caracteriza a onerosidade e a comutatividade necessárias ao reconhecimento do vínculo empregatício"  [TRT 10 ª Região, RO-3358/00, Rel. Juíza Cilene Ferreira Amaro Santos, In: DJ de 16/02/01];

"VÍNCULO EMPREGATÍCIO - PRESBÍTERO. A atividade vocacionada para evangelização, de cunho espiritual, como celebração de cultos, sacramentos, assistência religiosa a famílias, administração regional de igrejas e envio de missionários ao exterior, não enseja relação de índole trabalhista" [TRT 15 ª Região, 4 ª Turma, RO-29744/00, Rel. Juiz Flávio Alegretti de Campos Cooper, Acórdão nº 10432/01, In: DOESP de 02/04/01];

"RELAÇÃO DE EMPREGO. PASTOR EVANGÉLICO. Não é empregado aquele que divulga a sua fé. Não se trata, tecnicamente, de um trabalho, mas de uma missão. Não se trata de uma profissão de ofício, mas de uma profissão de fé. Não há subordinação jurídica, mas divina. Os aspectos materiais dessa missão decorrem das necessidades da vida moderna, são circunstanciais,e não elementos jurídicos de um contrato. São, enfim, coisas da alma e do espírito, coisas do homem com a sua crença, e não simples relação de trabalho do homem para o homem" [TRT 2ª Região, RO-20000393449/00, Rel. Eduardo de Azevedo Silva, In: www.tst.gov.br/jurisprudência/jurisprudência];

De outro modo, a Jurisprudência não se disvuncula em reconhecer o vínculo empregatício do pastor evangélico quando constatado que a "instituição igreja" se desvirtua da própria instituição religiosa; quando a igreja perde o seu sentido de divulgadora da fé, transformando-se, na verdade, em uma mercadora de Deus (TST-AIRR-3652/2002-900-05-00.2).

Nesse sentido também é a Jurisprudência encontrada, conforme se verifica na Corte Trabalhista do Espírito Santo, como segue:

"[...] Não há qualquer dúvida, pois, de que, mascarada por uma relação de natureza religiosa, pode-se encontrar uma verdadeira relação de emprego, na qual o membro da igreja coloque a sua força de trabalho sob a direção da Igreja, diuturnamente, em troca de numerário que assegure a sua sobrevivência. [...] Como fundamento desta decisão, pede-se vênia para transcrever algumas colocações da sentença que sintetizaram a nossa visão diante do que dos autos consta: "Não se vislumbra, no caso em comento, qualquer diferença entre a reclamada e uma empresa comercial, talvez, aos mais incautos e as classes mais incultas, não enxerguem tal diferença pelo simples fato da natureza da mercadoria ofertada, logicamente em face da tradição cristã do povo brasileiro. A certeza que brota das provas colhidas é de que a partir dos idos de 1962, de forma engenhosa, o fundador da reclamada deu início à criação de uma rede que se espalhou por todo o Brasil, cujo objetivo maior era a arrecadação de receitas, em troca da palavra divina. Logicamente, que se no lugar de uma igreja fosse fundada uma empresa comercial, certamente que seus objetivos jamais seriam alcançados. No entanto, a diferença entre ambas só existe no produto oferecido”. [...] Nos dias atuais é fato público e notório a propagação de templos de evangelização, os quais são legados a determinadas pessoas que tenham um pequeno conhecimento das palavras bíblicas e boa oratória, exercendo a função de administrador, com total subordinação à matriz localizada em grande centro. Na hipótese vertente não foi diferente, o reclamante certamente não passou por qualquer procedimento propedêutico sobre teologia, mas serviu aos desígnios da ré, sendo até remunerado pelos seus trabalhos. Ao autor nada fora exigido para chegar a condição diácono, bastou que tivesse um pouco de oratória divina e estivesse alinhado com a linha adotada pela reclamada, prestando fielmente, ao cabo de cada mês, suas contas para serem submetidas ao crivo da matriz em São Paulo. O vínculo de emprego entre as partes é de uma clareza solar, estando presentes todos os requisitos necessários para caracterização do contrato de trabalho. O pagamento de salário é manifesto, bastando observar o recibo de fls. 08, verificando que a ré foi até além e pagou décimo terceiro salário proporcional. Ressalta-se, por oportuno, que tais pagamentos somente eram efetuados com ordem da matriz em São Paulo. A subordinação é flagrante, haja vista a vigilância permanente por parte do pastor-chefe, além da prestação de contas enviadas à matriz. A pessoalidade emerge da própria função exercida pela reclamante, além de ser este responsável pela administração de uma igreja. A habitualidade é cristalina, porquanto cabia ao autor todos os dias a abertura e fechamento do templo. Desnecessário tecer outras formulações sob pena de prolixidade, sendo reconhecida a relação de emprego vindicada. [...]. Apelo ordinário desprovido." [Ac nº 8682/1999 - TRT17, RO nº 02092/1998] (grifo meu).

Estas são as soluções dadas pela Jurisprudência (fazendo referência a Antônio Maria de Castro Silva), ou seja, se a “instituição igreja” se enquadra como instituição religiosa, como divulgadora da fé, não há o que se falar em vínculo empregatício, mas se ela mascarar a verdadeira natureza de empresa comercial, visando apenas lucrar com a Palavra de Deus, então pastor e igreja se enquadram respectivamente nos conceitos de empregado e empregador definidos no art. 2º da CLT, hipótese na qual haverá o reconhecimento do vínculo empregatício.

Aliás, muitos, dizendo-se "pastor", requerem receber da obra?? Mas que obra, a de Deus?

As obras como "instituições religiosas com nome de igreja", que são as "denominações", as "igrejas evangélicas", a "católica", ou qualquer outra "instituição religiosa" com a qual, se intitulam ser uma "igrejanão são obra de Deus, mas, as obras como "instituição religiosa com nome de igreja", são templos de tijolos ou locais que reúnem pessoas, algumas delas, buscando a Deus, outras, simplesmente passando ou buscando cumprir um, digamos, tempo para Deus, algumas outras vão para levar uma contribuição financeira(??) na expectativa (frustrante) de resolver problemas financeiros;

Sem nos esquecer que algumas destas “instituições igreja” agrega-se clínicas, que são nada mais que redutos particulares, e muitas são empresas familiares como forma de manter o orçamento, e com fins exclusivos de quem não quer prestar contas nem a Deus!

Mas, volto a afirmar, acho arrogante quando muitos usam ao pé da letra a expressão: “Digno é o obreiro do seu salário”, para justificar salários de pastores...

... ora, precisamos entender que a Palavra diz que é o OBREIRO digno de salário ou alimento [Mateus 10.10], e, não “pastores”!!

Eis, pois, o que é fazer a obra de Deus [Mateus 25]:

"E quando o Filho do homem vier em sua glória, e todos os santos anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória;
E todas as nações serão reunidas diante dele, e apartará uns dos outros, como o pastor aparta dos bodes as ovelhas;
E porá as ovelhas a sua direita, mas os bodes a esquerda.
Então dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo;
Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me;
Estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e fostes ver-me.
Então os justos lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, e te demos de comer? ou com sede, e te demos de beber?
E quando te vimos estrangeiro, e te hospedamos? ou nu, e te vestimos?
E quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos ver-te?
E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes.
Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos;
Porque tive fome, e não me destes de comer; tive sede, e não me destes de beber;
Sendo estrangeiro, não me recolhestes; estando nu, não me vestistes; e enfermo, e na prisão, não me visitastes.
Então eles também lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, ou com sede, ou estrangeiro, ou nu, ou enfermo, ou na prisão, e não te servimos?
Então lhes responderá, dizendo: Em verdade vos digo que, quando a um destes pequeninos o não fizestes, não o fizestes a mim.
E irão estes para o tormento eterno, mas os justos para a vida eterna
".

Portanto...

... os pregadores de rua, são obreiros!!
... os que visitam presos e doentes, são obreiros!!
... os que ajudam aos pobres e necessitados, são obreiros!!
... os que abrem as portas de seus lares para reunir irmãos para adorarem a Deus, são obreiros!!

O uso adequado e justo de hermenêutica bíblica, nos traz o entendimento de que o salário do OBREIRO é a vida eterna, medita-se, pois, na parábola dos trabalhadores na vinha [Mateus 21.1-16], bem como, o salário do pecado é a morte [Romanos 6.22-23].

Por fim, é imprescindível que, todo e qualquer homem, por qualquer título eclesiástico que sustente (pastor, presbítero, bispo, padre, conferencista, de renome, presidente de ministério, ou seja lá o nome tirado ou inventado com a Bíblia), está sujeito a criticas, ser repreendido, ou ser chamado atenção por qualquer outro homem, não importa quem sejam, todos somos iguais, todos, somos seres humanos sejeitos a falhas, erros, enganos ("maldito o homem que confia no homem")...

... nenhum homem ou mulher é melhor que a outrem, a Bíblia nos iguala [Colossenses 3.11], nivela a todos os que crêem em Cristo como Senhor e Salvador há um só patamar, Deus é Soberano, Cristo o cabeça da Igreja, e nós, homens e mulheres todos iguais!!

Portanto, quer tenha título de “pastor” ou outro qualquer, nunca será melhor, superior, e tão somente estará sujeito de ser repreendido ou criticado [ “Criticar pastores? É errado?!” ]... e para isto diz a Bíblia:

Então Jesus, chamando-os para junto de si, disse: Bem sabeis que pelos príncipes dos gentios são estes dominados, e que os grandes exercem autoridade sobre eles.
Não será assim entre vós; mas todo aquele que quiser entre vós fazer-se grande seja vosso serviçal;
E, qualquer que entre vós quiser ser o primeiro, seja vosso servo
” [Mateus 20].


Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.


Fraternalmente,



James, crente desigrejado™ de "igrejolas" ou instituições religiosas com placas de igrejas.
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