Contexto SAGRADAS ESCRITURAS, março, 2020


ICorinthios 10

E não tentemos a CHRISTO
E não murmureis, como tambem alguns delles murmurarão, e perecerão pelo destruidor.
E todas estas cousas lhes sobreviérão em figura, e estão escritas para nosso aviso, em quem ja os fins dos seculos são chegados.
O que pois cuida que está em pé, olhe que não caia.
[Almeida, 1850]

[782,630]


março 30, 2010

No conforto dos púlpitos e de bancos de igrejas... não se vê o que é de impactar!

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Senhor, como estamos em falta, pelas vezes em que esmorecemos e deixamos de orar por estes irmãos, têm misericórdia, Senhor!

Muito poucos conheçem o preço de levar a Tua Palavra, muitos são enganados, e estão hibernando em templos na busca de prosperidade material sem se aperceberem de que devemos padecer pelo amor a Cristo...

... estão cegos, mornos, mortos...

Fortalece-nos Senhor, aviva-nos, para que levemos Seu evangelho, sem nos importar com o que haverá de nos acontecer, tudo em nome de Jesus.

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março 29, 2010

Quem guarda a Páscoa?

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Nossos irmãos do site “Chamada”, são bem enfáticos, a Bíblia proclama ser a Palavra do único Deus verdadeiro. Somando-se as provas históricas, arqueológicas e científicas, há muitas provas nEla mesma. Não existem tais evidências para outros “escritos sagrados”, portanto, quando nos referimos a Jesus Cristo, Páscoa, devemos nos reportar aos Sagrados escritos e não em ensinamentos de homens...

Os judeus, não os árabes, foram escravos no Egito por quatrocentos anos, daí trazidos na quarta geração para a terra de Canaã. Os árabes não entraram na “Palestina” até a invasão brutal no século VII, depois que os judeus já haviam se estabelecido ali por mais de 2000 anos. Isso é História irrefutável, provada pela Páscoa. A libertação de Israel aconteceu através do juízo de Deus na forma das dez pragas sobre o Egito. Na última foi requerido o sacrifício de um cordeiro por aqueles que quisessem escapar daquela terra amaldiçoada. Esse evento deveria ser comemorado para sempre com a refeição da Páscoa, introduzida naquela noite histórica:“Este dia vos será por memorial... Quando vossos filhos vos perguntarem: Que rito é este? Respondereis: É o sacrifício da Páscoa ao Senhor... quando feriu os egípcios e livrou as nossas casas” [Êxodo 12.14,26-27].

Quem guarda a Páscoa? Não são os árabes! Só os judeus a guardam pelo mundo todo até o presente. Quando um evento testemunhado por muitas pessoas é comemorado imediatamente, de um modo especial e guardado para sempre, temos aí a prova de que aconteceu como foi instituído. A Páscoa comemorada anualmente prova a escravidão de Israel no Egito e a sua libertação, como a Bíblia declara, e também que os judeus são os herdeiros de Abraão, com direito de posse sobre aquela terra, com uma promessa que Deus por Seu beneplácito os agraciou há 4000 anos.

Não-judeus não tem direito nem propósito em guardar a Páscoa judaica.

No entanto, tem se tornado popular que cristãos gentios celebram o seder judeu. É verdade que o cordeiro pascal simboliza Cristo, o Cordeiro que Abraão [Gênesis 22.8] disse a Isaque que Deus proveria – mas o mesmo acontece com cada oferta levítica. No entanto, os cristãos não as oferecem mais hoje em dia. Então, por que celebram a Páscoa? Ela comemora o livramento ancestral do Egito, do qual os gentios não têm parte.

Mas a “Última Ceia” não era a Páscoa, e Cristo não deu a Ela um significado novo, dizendo que deveria ser celebrada continuamente até a Sua volta? Um significado novo? Impossível! A refeição da Páscoa, o cordeiro, tem um significado histórico envolvendo uma aliança eterna [Gênesis 17.7; 1Crônicas 16.15-18, etc.] a respeito da Terra Prometida. Esse significado não pode ser mudado. Aos judeus (não aos gentios) é ordenado guardar a Páscoa para sempre [Êxodo 12.14]. O próprio Cristo não poderia ter dado um “novo significado” para a Páscoa.

Além do mais, a Última Ceia não era a Páscoa. Ela ocorreu na noite “antes da Festa da Páscoa” [João 13.1] e sem um cordeiro. Na manhã seguinte os judeus ainda estavam se guardando purificados para que pudessem “comer a Páscoa” [João 18.28]. Aquela tarde, quando Cristo estava sobre a cruz, era ainda a “parasceve pascal [preparação da Páscoa]” [João 19.14] – Os cordeiros ainda estavam sendo sacrificados para serem comidos na refeição da Páscoa naquela noite.

Mas Jesus não disse: “Tenho desejado ansiosamente comer convosco esta Páscoa, antes do meu sofrimento” [Lucas 22.15]? Sim, mas “esta Páscoa” não é a mesma com o cordeiro assado guardada somente pelos judeus em memória da libertação do Egito. “Esta Páscoa” foi algo novo inaugurado por Cristo a ser comemorado com pão e vinho (em memória do Seu corpo partido e de Seu sangue derramado) por todos que crêem nEle (judeus e gentios).

Por que, então, Jesus chamou essa nova instituição de Páscoa? Porque como Israel foi libertado do Egito pela morte de um cordeiro, assim ela comemora a libertação, dos que crêem, do pecado, do mundo pecaminoso e do julgamento por vir, através do verdadeiro “Cordeiro de Deus”: “Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha” (1Coríntios 11.26]. Paulo disse: “Pois também Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi imolado” (1Coríntios 5.7].

Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.

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março 25, 2010

Velha Aliança, dízimos e sangue de bodes; Nova Aliança, liberdade e sangue de Jesus

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Uma leitura atenta ao livro de Hebreus, entre os capítulos 5 e 10, encontramos que a Velha Aliança é inferior a Nova Aliança...

O principal instrumento da Velha Aliança, a “Lei mosaica” com todos os seus preceitos, era transitória, simbólica [Hebreus 8] e direcionava o seu cumprimento na vida do Messias que haveria de vir [João 1.29].

Mas, o que é a Lei mosaica?? A Lei Mosaica é composta por mais de 600 disposições, ordens e proibições (Guarda do sábado; Circuncisão; Animais puros e impuros; Bordas das vestes; Holocausto ou sacrifícios de animais; Dízimos; Purificação; etc).

O sacerdócio levítico tomava os bodes, era mediador entre Deus e o povo de Israel, oferecendo sacrifícios e orando em seu favor, recolhia os dízimos tanto das colheitas como dos animais, que os israelitas ofereciam a Deus [Levítico 27.30-32; Hebreus 7.1-10], que sustentava os levitas [Números 18.21-24], dos estrangeiros, dos órfãos e das viúvas [Deuteronômio 14.28-29];

A Nova Aliança é superior, é definitiva.

Jesus Cristo cumpriu cabalmente a Lei mosaica em nosso lugar, tornando-se nosso Sumo Sacerdote perpétuo [Hebreus 4.14-15];

Uma vez que, a Lei mosaica foi ultrapassada, pois, a Palavra de Deus trata muito claramente disto em Romanos 6, “agora temos sido libertados da Lei, tendo morrido para aquilo em que estávamos retidos; para que sirvamos em novidade de espírito, e não na velhice da letra”.

Porque, se o sangue dos touros e bodes, e a cinza de uma novilha esparzida sobre os imundos, os santifica, quanto à purificação da carne, quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará as vossas consciências das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo?

E por isso é Mediador de um Novo Testamento, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões que havia debaixo do primeiro testamento, os chamados recebam a promessa da herança eterna
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” [Hebreus 9]

Portanto, não mais precisamos de sacerdotes mediadores, como o povo de Israel na Antiga Aliança, no Velho Testamento, não mais é necessário entregar dízimos, sacrificar bodes, circuncidar, nem guardar sábados, mas, tão somente, Jesus se fez sacrifício por nós na cruz do Calvário... Jesus é nosso Mediador!

Não se deixe enganar por fábulas religiosas, ninguém roubará a Deus se não for dizimista, isto é coisa da Antiga Aliança;

Quando se obriga as pessoas a dar o dízimo, torna-se um esforço para voltar a Lei mosaica, é um esforço para reconstruir o muro de separação que Jesus morreu para destruir [Efésios 2.11-16]. Certamente, os verdadeiros seguidores de Jesus não quererão anular Seu sacrifício só para acumular dinheiro no tesouro de uma igreja!


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Água poluída mata mais do que todos os tipos de violência, alerta ONU

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Estudo da Unep aponta que pelo menos 1,8 bilhão de crianças com menos de cinco anos de idade morrem por ano em decorrência da má qualidade da água e da falta saneamento básico

Por Rogério Ferro, do Instituto Akatu

O mais recente relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Unep, na sigla em inglês) faz um alerta que merece atenção e ação de todos: o consumo e o uso de água não tratada e poluída matam mais do que todas as formas de violência, incluindo as guerras. Pelo menos 1,8 bilhão de crianças com menos de cinco anos de idade morrem a cada ano em decorrência da má qualidade da água e da falta de saneamento básico. O estudo foi divulgado no dia 22 de março – Dia Mundial da Água – em Nairóbi, capital do Quênia, na África.

O documento intitulado Limpar as águas: um enfoque em soluções de qualidade da água (tradução livre) afirma que as crianças são as principais vítimas da “água doente”, representando uma morte no mundo a cada 20 segundos, por isso o alerta para a necessidade de adoção de medidas urgentes. "Se o mundo pretende... sobreviver em um planeta de seis bilhões de pessoas, caminhando para mais de nove bilhões até 2050, precisamos nos tornar mais inteligentes sobre a administração de água de esgoto", disse o diretor da Unep, Achim Steiner. "O esgoto está literalmente matando pessoas."

Segundo o estudo, a água contaminada é também um dos fatores chave para o aumento de mortes de vidas vegetais e animais em mares e oceanos de todo o mundo. São dois milhões de toneladas de resíduos, que contaminam cerca de dois bilhões de toneladas de água diariamente, causando gigantescas "zonas mortas" e sufocando recifes de corais e peixes.

Trata-se de um dado concreto de que nós, humanos, somos diretamente prejudicados por nossas ações irresponsáveis contra o meio ambiente. Portanto, espera-se que informações como essas possam sensibilizar aquela parcela da população que ainda não se preocupa com a conservação do meio ambiente, que descartam de forma incorreta materiais perigosos para a saúde humana”, afirma Heloisa Mello, gerente de operações do Instituto Akatu. “Por outro lado, é um estímulo e incentivo para aqueles que têm essa preocupação, no sentido de que devem redobrar seus esforços, sensibilizando familiares, vizinhos e até colegas de trabalho”, completa.

Problema será maior nos próximos anos

Ainda de acordo com o relatório, as populações urbanas deverão dobrar de tamanho nas próximas quatro décadas. A projeção, portanto, é que os números subam dos atuais 3,4 bilhões para mais de 6 bilhões de pessoas. Nas grandes cidades já há carência de gestão adequada das águas residuais em decorrência do envelhecimento do sistema, de falhas na infraestrutura ou de esgoto insuficiente.

O consumo consciente passa por exigir e pressionar as entidades competentes (governos e empresas) induzindo-as a disponibilizem estrutura necessária para que o nosso consumo cause menos impactos possíveis ao meio ambiente, a economia e a sociedade. Isso vai desde a escolha do produto que compramos, dando preferência às marcas ou empresas social e ambientalmente responsáveis, até ao acompanhamento das ações do vereador, do prefeito ou do deputado em que votamos”, propõe Mello.

Abaixo algumas dicas do Instituto Akatu que podem orientar você na conservação do meio ambiente:

- Exerça sua cidadania e cobre providências dos governantes

Procure saber como as autoridades de sua cidade tratam o problema do lixo e do saneamento básico. Cobre delas atitudes firmes no sentido de dar um tratamento adequado aos resíduos, como, por exemplo, programar e ampliar a coleta seletiva. Acompanhe a carreira dos políticos e apóie aqueles que apresentam propostas viáveis para solucionar o problema. Mas não se esqueça de colaborar para não sujar sua cidade: não jogue lixo nas ruas e recuse qualquer tipo de folhetos de propaganda;

- Lixo Eletrônico

Anualmente, 50 milhões de toneladas de lixo eletrônico vão parar em aterros e depósitos em todo o mundo, entre eles 200 milhões de PCs completos. Este total representa 5% de todo o lixo produzido pela humanidade. Além do volume de resíduos eletro-eletrônicos ser muito grande, algumas peças contêm metais pesados como mercúrio, cádmio, chumbo e cromo, que são tóxicos e provocam graves doenças nos seres humanos. Quando entram em contato com o solo, esses componentes se decompõe e podem contaminar os lençóis freáticos, atingindo assim a população abastecida por essa água. Portanto:

a) Pense duas vezes antes de trocar: antes de trocar seu computador ou o celular velho por um novo, veja se isso é mesmo necessário. As vezes, no caso dos computadores, basta um upgrade, como o aumento da capacidade de memória, para que o equipamento continue tendo um bom desempenho por mais algum tempo. Outra atitude recomendada é tentar consertar o computador em vez de trocá-lo por um novo ao primeiro problema apresentado. E, tanto em relação a computadores quanto a celulares, é bom ponderar se a troca pelo novo não é apenas por razões estéticas, ou se de fato o aparelho mais moderno vai atender a reais necessidades práticas.

b) Lugar de eletrônicos não é no lixo: ao trocar de computador ou de celular, dê um destino correto ao aparelho velho, em vez de jogá-lo no lixo. As grandes operadoras de telefonia celular já recolhem, em suas lojas espalhadas pelo Brasil, tanto aparelhos quanto baterias usadas. No caso dos computadores, o consumidor pode procurar alguma empresa que faça a reciclagem dos equipamentos. Caso não encontre, pode doá-los a ONGs que trabalham com inclusão digital ou mesmo a entidades que aceitam doações de qualquer equipamento antigo, mesmo que não funcione mais.

c) Prefira empresas que se preocupam com os impactos dos produtos: se decidir pela compra de um novo computador ou celular, você pode dar preferência as empresas que demonstram maior preocupação com os impactos da fabricação e do descarte de seus produtos sobre o meio ambiente. Assim, você valorizará as boas práticas, estimulando as empresas a manterem essa conduta e incentivando outras a fazerem o mesmo.

- Óleo de frituras não vai para a pia

Não jogue na pia o óleo usado nas frituras. O óleo pode entupir os encanamentos da casa ou do prédio, trazendo prejuízo aos moradores. Além disso, a presença do óleo na rede de esgoto e nas estações de tratamento dificulta e encarece o tratamento de esgoto, contribuindo para gastos públicos mais altos e contas de água mais caras para o consumidor.

Em regiões onde não há tratamento do esgoto, o impacto é ainda pior, pois o óleo vai parar diretamente nos rios. Nesse caso, o óleo não apenas contamina a água, mas também se deposita na superfície de rios e represas. Isso impede a entrada de luz que alimenta a matéria orgânica que serve de alimento aos peixes, dificultando sua sobrevivência.

Descartar o óleo usado no lixo, acondicionado em um vidro ou em um recipiente plástico, é uma alternativa melhor do que jogá-lo na pia, mas também não é uma boa solução. No Brasil, 60% do lixo produzido não vai para aterros sanitários — o que seria a destinação correta —, mas jogado em lixões. Como o solo dos lixões não é impermeável, o óleo se infiltra pelo chão e contamina a água dos lençóis freáticos.

Para evitar todos esses danos ambientais, pegue o óleo que sobrou das frituras e coloque num pote de vidro ou de plástico. Leve esse recipiente com óleo usado a algum ponto de coleta, que se proponha a encaminhá-lo a reciclagem. A coleta seletiva do óleo também traz benefícios sociais, pois fornece matéria-prima as ONGs que trabalham com a reciclagem desse resíduo, reaproveitando-o na fabricação de sabão e de biodiesel.

Fonte: Unep Brasil - Instituto Akatu

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março 21, 2010

Mamom, o "deus evangélico"

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"Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom” [Mateus 6].

É isto mesmo que nos exorta a Palavra de Deus; jamais poderemos servir a Cristo e as riquezas! É impossível esperar receber bênçãos para o dia de amanhã e a volta eminente de Jesus! Se pensares ao contrário, algo ou alguém está soprando em seus ouvidos aquilo que não condiz com as Sagradas Escrituras.

Mas, há um povo que busca ser servido por Deus, através de um ensinamento de que se comerá o melhor desta terra, que sendo filho de Deus receberá bênçãos mil, que sua fidelidade a um Deus Fiel é por sua mordomia em dízimos e manutenção de igrejas evangélicas templos de tijolos, programas televisivos. Insensatos!

Deus nunca requereu aos gentios (você e eu) a construção e manutenção de templos de tijolos e programas; qual o relato bíblico que serve de sustentáculo para esta prática??

Vez por outra, Jesus e Seus apóstolos, sempre admoestam a estarmos vigilantes quanto a Sua vinda, a majestade gloriosa do ápice do Amor de Jesus por todos aqueles que somente O esperam nesta vida:

- “Não se turbe o vosso coração... virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também” [João 14]

E você?? Espera por Jesus ou estas a levar seus dízimos e ofertas para as igrejas evangélicas templos de tijolos para receber bênçãos para o amanhã??

Se você é um daqueles evangélicos que levam os dízimos e ofertas para estas igrejas evangélicas templos de tijolos, sem esquecermo-nos dos famosos programas televisivos disfarçados de evangelísticos que consomem verdadeiras fortunas, sem dúvida alguma, saiba que, isto nunca foi e nunca será a vontade de Deus! Faça como os bereanos, examine se o que está fazendo condiz com a Bíblia!

Lembre-se que, Malaquias era judeu e falara aos judeus; você, eu, seu pastor, somos gentios!!

Aliás, o que quer dizer “gentio"?

Gentio designa um não-israelita, mais normalmente usado para referir não-judeus.

Mas, louvemos ao Senhor que enxertou a Videira todos os gentios que, se convertem ao Senhor Jesus, tendo-O como único e suficiente Salvador [Romanos 11], querendo fazer tudo o que Lhe apraz, adorando-O em espírito e em verdade, tendo, porém, sustento e com que se cobrirem, se alegram [1Timóteo 6], assim como, se contentam com o que possuem [Hebreus 13], pois que, os verdadeiros adoradores não se inquietam pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo [Mateus 6].

Porque dizimar e ofertar para igrejas evangélicas templos de tijolos e programas televisivos, na esperança de receber bênçãos??

Decerto vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas estas coisas; Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas” [Mateus 6]

Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.

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março 16, 2010

... e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim...

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Milhares de milhares são os que dizem ser cristãos, que vivem uma vida para Jesus. Mas, seria esta a verdade? Pois, somos pessoas normais, e não super santos, como muitos querem se apresentar!

Sabendo que o homem não é justificado pelas obras da lei (dízimos, pastores como sacerdotes, na exclusividade da celebração a Deus), mas pela fé em Jesus Cristo, temos também crido em Jesus Cristo, para sermos justificados pela fé em Cristo, e não pelas obras da lei; porquanto pelas obras da lei nenhuma carne será justificada, ou, a fidelidade a Deus não se mede pelo dizimar!!!

Pois, se nós "que procuramos ser justificados em Cristo, nós mesmos também somos achados pecadores, é porventura Cristo ministro do pecado? De maneira nenhuma" [Gálatas 2.17];

Porque, se tornamos a edificar aquilo que destruímos, nos constituímos a nós mesmos transgressores.

Porque nós, pela lei, estamos mortos para a lei, para viver para Deus!

A vida que agora vivemos na carne, aos que professam Jesus como Senhor e Salvador, deve ser vivida na fé do Filho de Deus, o qual nos amou, e se entregou a Si mesmo por nós.

Não aniquilamos a graça de Deus; porque, se a justiça provém da lei (dízimos, guarda do sábado, franjas em roupas, etc) segue-se que Cristo morreu debalde!

Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.

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março 13, 2010

No princípio criou Deus os céus e a terra; depois, os evangélicos criaram as suas “igrejas”

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Polêmicas na interpretação da Palavra de Deus (por homens e mulheres) estão cada vez mais frequentes em torno de blogs e de Redes virtuais; e porque somos apercebidos destas controvérsias?

Entretanto, não deveria haver polêmicas, todos são cristãos, mas é necessário se aprofundar (como um todo, e não em partes) na Palavra de Deus;

Somos tratados por enfadados e rebeldes, em nossa batalha contra o modelo evangélico de hierarquia das igrejas (denominações), que, na maioria das vezes, autoriza homens (e até mulheres), dizendo-se “ungidos” em nome de Deus, a usurpar da ingenuidade ou ignorância, de evangélicos que se entregam de corpo e alma, sem a verdadeira noção do que seja crer em Jesus e na liberdade que somos agraciados, “ESTAI, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da servidão” [Gálatas 5.1];

Muitos são os que estão deixando deste sistema religioso por diversos motivos; alguns por se sentirem feridos por serem objeto de manutenção destas estruturas religiosas, muitos verdadeiros impérios de reduto familiar; outros se afastam em razão de líderes ultrapassarem os limites do que seja pastorear, exercendo uma autoridade doentia sobre os membros... abusos que a cada dia aumentam em conformidade com o aumento dos que se distanciam (apesar do contingente de evangélicos no cenário nacional estar crescendo)...

... outros se afastam, por receberem a verdade do evangelho de Cristo [João 8.32] e por isso, simplesmente estão deixando este modelo evangélico de igrejas, se libertaram do sistema (tradições) de exaltação a homens (e mulheres), e, isto está acontecendo sobremaneira. Aleluia!!

Mas, é urgente a necessidade de entender o sistema religioso evangélico ou as “igrejas evangélicas” (denominações), que na realidade são criadas pelos homens (e por mulheres), e, por conseguinte, exaltam aos homens (e mulheres), sendo assim, em franca desobediência a Palavra de Deus, favorecendo que muitos deixem de entender e desfrutar somente das coisas concernentes ao ensino divino!

Pelo sistema religioso evangélico, existe apenas alguém que ocupa algum "cargo" ou tenha uma determinada formação para concentrar o poder em suas mãos, são poucos os chamados “líderes”; muitos maridos são submissos as suas mulheres líderes de ministérios (??);

Notemos a celebração do batismo ou da Ceia do Senhor; neste sistema religioso evangélico, isso é feito, em exclusividade ao posto maior hierárquico, a autoridade pastoral evangélica; mas, sabemos que a centralização do poder religioso não passa de invenção humana (todos sabem disso e não querem que descubram, e há membros de banco que tentam tapar o sol com a peneira, verdadeiro puxa-saquismo evangélico), esta exclusividade religiosa, a manipulação de pessoas, foi uma das tradições que Jesus mais combateu em Seu ministério terreno [Mateus 23].

É necessário entender que, não é quem batiza ou quem é batizado que importa, mas o batismo em si e em nome de quem e com que autoridade; como também, na Ceia do Senhor o importante é o porquê da celebração e não quem parte e distribui o pão e o vinho!!

A exaltação ao nome de Jesus Cristo, o Alvo e a razão de nossa salvação, na maioria das “igrejas evangélicas, está sendo trocada pela exaltação do “pastor ou pastora(??) presidente” do ministério, onde muitos têm a ousadia de abusar de seus subordinados, querendo reconhecimento por seus atributos e pelo que realizam. Muitos estão deixando o verdadeiro sentido de pastorear para o de ser autoritário!

As mulheres que querem estar a frente de igrejas, precisam entender que os homens crentes as respeitarão profundamente, e serão ajudados e influenciados por elas, quando descobrirem o que significa verdadeiramente a palavra “ajudadora”, a qual só pertence as mulheres, e não como “chefas” de igrejas, seu verdadeiro papel é ser sábia e não tola, que foi dada por Deus ao homem, para construir e não dividir, não ser soberana, mas, somar com o homem e fazer deste dom, a evidência e a frutificação para a honra e glória do SENHOR!

Há uma urgente necessidade de se refletir nos relatos de muitos que estão chegando ao ponto de abandonar a Deus, única e exclusivamente por causa de líderes que não sabem o verdadeiro sentido de pastorear, do modelo evangélico de igrejas, do feminismo religioso, e sua hierarquia autoritária.

Como afirmou um pastor: “Acho que está havendo uma certa confusão entre o que é bíblico e o que nós (denominações) fazemos”...

... definiu-se tudo!! O que é bíblico é de Deus, e o que é denominação é do homem (e da mulher); não se mistura!!

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março 11, 2010

Submissão devida pelos maridos as mulheres??

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Muitas são as mulheres que estão a frente de instituições religiosas (Código Civil brasileiro, Romanos 13, a submissão dos cristãos as autoridades de governo), e nosso caso para os fins deste fórum, as igrejas evangélicas; e, através de seus estatutos, são a “presidente do ministério”, órgão maior na hierarquia eclesiástica, ninguém há de ser senão elas (como por elas defendido) a “autoridade pastoral” do ministério ao qual estão a frente.

Até então, não podemos ser contrários, em seus ministérios cumprem o que rege a ordem estatutária, sendo elas a “líder”, e os demais, membros de banco. Ponto final!!

Abrindo um parêntese, iremos recorrer as Sagradas Escrituras na tentativa da legitimidade do episcopado feminino, pois quê, as igrejas evangélicas presididas por estas mulheres dizem, estão sob a tutela divina.

Não iremos nos reportar aos versículos de 1Timóteo 3.2 e Tito 1.6, os quais, dizem que o Senhor Deus requer aos que desejam ser bispos (pastores, presbíteros) que sejam “marido de uma mulher”; mas porque não reportar a estes versículos??

Porque os que defendem o episcopado feminino, notamos não ter a competência bíblica para combaterem a verdade deste requisito [“marido de uma mulher”], pois, utilizam de rodeios, dizem que somos instrumentos do maligno, usam-se dos versículos de quase meia Bíblia para justificar tal episcopado, mas, não trazem o entendimento através da hermenêutica bíblica de tal requisito!!

Utilizemo-nos então, novamente da Palavra de Deus (não se esqueçam que para este fórum, estamos utilizando da Palavra de Deus e não dos requisitos exigidos por igrejas evangélicas), onde Paulo que muito, inspirado divinamente, escreveu os requisitos para todos os que, de conformidade com as exigências de Deus, exercem as prerrogativas de conduzirem o rebanho de Deus, em amor, no aperfeiçoamento e edificação, para que todos cheguem a estatura de varão perfeito, a mente de Cristo, diz em 1Timóteo 2.12, que a mulher não “use de autoridade sobre o marido”...

Para tanto, questionamos qual seria a posição dos maridos das mulheres líderes, autoridades episcopais de igrejas evangélicas??

Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.

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março 09, 2010

Quando o arrependido busca o batismo, quem deve celebrá-lo??

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Seria somente os “pastores”, os designados por Deus a promover o batismo??

Muitos têm o entendimento, que por certo, não!!

Em ordenança, estabelecida em Mateus 28 [vs.19], Jesus em Sua graça, nos dá (todos) a Grande Missão, ir, ensinando todas as gentes batizando-as em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo, e notadamente não classificou quem em especial é que deveria proceder, mas que houvesse o batismo.

Porém, muitos se baseiam que deva haver um “cargo” específico para se realizar o batismo, recorrendo ao Antigo Testamente, onde os sumo sacerdotes faziam expiação pelos pecados, mediante holocaustos e sacrifícios de animais, pois, somente ele (sumo sacerdote), por ordenança divina, assim deveria proceder [Levítico 14.19], outros, mantendo as tradições católicas da exclusividade eclesiástica, sendo assim, pois, correlacionando pastores a sumo sacerdotes e/ou padres, que muitos advogam ser somente aos “pastores” a incumbência da celebração do batismo...

Recorrendo as Sagradas Escrituras, de acordo com os que patrocinam a exclusividade pastoral correlacionada ao sacerdócio, estes serão confrontados de que a todos são a incumbência do batismo, e não que recai somente aos pastores, pois quê, pela graça de Deus somos todos feitos sumo sacerdotes [1Pedro 2.9; Apocalipse 1.6; 5.10]!

Mas, o correto biblicamente falando, é que a todos quantos se fazem discípulos de Jesus, que por Sua ordenança, diz a todos os que O seguem que, indo, pregando, batizem!

Outrossim, um outro relato bíblico que não dá exclusividade aos pastores, é Atos 8 [vs. 8-40], onde Filipe, que não era pastor, batizou ao eunuco que creu que Jesus Cristo é o Filho de Deus!

Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.


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março 08, 2010

8 de março, dia da mulher, que é todo dia!

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Espero que um dia a irresponsabilidade e a inércia termine, que a hipocrisia, cínismo e a falta de humanidade, tenham os dias contados, espero que um dia todos possamos ser verdadeiramente livres de medo e felizes... Temos de tomar em atenção e consideração o que nos rodeia e perguntar a nós próprios... será que não podemos ou devemos ajudar?

Extraordinariamente significativo a razão de Maria ter sido a primeira pessoa que viu o Cristo ressuscitado, e recebeu a incumbência de transmitir a maravilhosa mensagem aos discípulos.

Que as mulheres crentes partam de seu estudo das Escrituras determinadas, pela graça de Deus, a obedecer as suas instruções quanto ao seu relacionamento com o homem.

Que possam estar prontas a ilustrar, por seu comportamento, a maravilhosa verdade referente a Cristo e a igreja;

Ser um testemunho individual de protesto contra o espírito de anarquia deste século;

Se gloriar pelo lugar maravilhoso e único que lhes foi.

Então Deus será glorificado!

Então sua verdadeira utilidade estará plenamente a disposição.

Então os homens crentes as respeitarão profundamente, sendo ajudados e influenciados por elas, e descobrirão o que significa verdadeiramente a maravilhosa palavra - AJUDADORA - a qual só pertence as mulheres.

Este é o grande ministério das irmãs crentes, bem diferente do negativismo e do feminismo criado por tradições e interpretações parciais, por vezes vigente.

Deus nos ajude a cumpri-lo!

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março 04, 2010

Aos 33 anos, Jesus foi condenado a morte.

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A pior morte da época!

Antes de ser crucificado, Meu Jesus sofreu açoites. Foram dezenas de chibatadas com uma arma especial, um "azorague", na qual na ponta de cada uma das 12 tiras de couro, haviam ossos de animais quebrados, com pontas terríveis. Ou seja, para cada chicotada que Jesus recebia nesse açoite, eram 12 feridas que se abriam em seu corpo!

Foi feita também para Ele, uma coroa de espinhos. Espinhos africanos, de cerca de 7 ou 10 cm cada um, e tão rígidos que poderiam até mesmo perfurar o crânio de uma pessoa. Eram utilizados pelos marceneiros como pregos, para você ter uma idéia!

Esta coroa foi fincada pelos soldados romanos na cabeça de Meu Jesus. Para não se machucarem, estes soldados utilizaram pedaços de pau, empurrando essa coroa com o peso de seu corpo.

Jesus passeou pelo meio do povo, carregando a cruz (possivelmente apenas a haste horizontal dela, porque não seria possível carregar uma cruz com mais ou menos 150 quilos de madeira, após sofrer os açoites que sofreu). O trecho percorrido tinha média de 2 quilômetros.

O sangue de Jesus ia acabando-se, pelas feridas da cabeça e das costas. Mais que isso, o povo o esbofeteava, escarrava nele, apedrejava-o.

Literalmente, Jesus foi moído, como foi afirmado quase 700 anos antes pelo profeta [Isaías 53].

Ao ser crucificado, recebeu pregos em suas mãos e pés. Nem todos os condenados eram pregados. Aliás, os pregos eram uma condenação a mais para os criminosos que tinham certo requinte em seus crimes (noutras palavras, pregos eram para bandidões). Jesus recebeu também, além dos açoites, o castigo dos pregos.

Cada um desses pregos tinha de 15 a 20 cm, no formato de uma estaca, com uma ‘cabeça’ de 6 cm. A outra extremidade era pontiaguda.

Eles eram pregados nos pulsos, e não nas palmas das mãos, como se diz. No pulso, há um tendão que vai até o ombro, e quando os pregos foram martelados, esse tendão se rompeu, obrigando Jesus a forçar todos os músculos de suas costas, para manter-se ereto e conseguir respirar com menos dificuldade.

Para ser pregado na cruz, deitaram o meu Jesus naquela cruz. Mas não se esqueça que o deitar de Jesus foi torturante (lembra-se das centenas de feridas em suas costas?).

Por ter seus pulsos pregados e seus tendões rompidos, Jesus precisava fazer uma força incomum para que seu tronco não fechase contraído, liberando assim espaço para o seu pulmão movimentar-se. Tudo isso para poder respirar porque perdia todo o ar, com seu tronco contraído. Outra coisa: você já notou como é mais fácil respirar com seu pescoço ereto? Mais ainda se você deitar sua cabeça para trás, olhando para cima? Isso porque suas ‘vias aéreas’ ficam completamente livres para a circulação do ar.

Jesus não conseguia olhar para frente, menos ainda para cima. Se fizesse isso, certamente a coroa de espinhos encostaria na cruz, ocasionando-lhe uma dor horrível. Mas voltou seus olhos aos soldados romanos, ao povo que blasfemava-o, ao bandido crucificado num de seus lados e que ria-se dele… E, mesmo com essa falta de ar, suspirou entre os seus dentes: "Pai, perdoai-vos, porque eles não sabem o que estão fazendo!"

Na luta por um pouco de ar, Meu Senhor era obrigado a apoiar-se no prego colocado em seus pés que eram maiores ainda que o de suas mãos, porque pregaram os seus dois pés juntos. E como seus pés não aguentariam por muito tempo sem rasgarem-se também, Jesus era obrigado a alternar esse ciclo simplesmente para poder respirar, sem encostar suas feridas das costas na cruz, para sofrer uma dor a menos.

As cruzes feitas a alguns criminosos eram munidas de um acento, na altura das nádegas do crucificado, para que o condenado pudesse se assentar, o que facilitava sua respiração, uma vez que dava possibilidade de sua coluna permanecer pouco mais ereta. Na cruz do Meu Senhor, este detalhe não existia. Mais uma marca de que esta cruz fora feita para um criminoso de renome. Não se esqueçam que Barrabás foi libertado, e a cruz que foi improvisada para a crucificação de meu Jesus era, possivelmente, de Barrabás.

Um buraco estava pronto para pôr a cruz em pé; Foi ela, então, suspendida com o auxílio de cordas, e, sem nenhuma delicadeza, quando ela fica quase a 90 graus, na posição que ficaria até Jesus espirar, ela cai dentro desse buraco, de uns 60 ou 70 centímetros de profundidade, e se firma, em pé.

Mas pense: não foi só a cruz que parou em pé ali. Jesus já estava preso nela. O solavanco da cruz firmando-se, então, foi mais uma forma de tortura ao Senhor.

Jesus aguentou essa situação por 6 horas. Sim, 6 horas! Muito tempo, não é verdade? Marcos 15.25, afirma que Jesus foi crucificado a hora terceira (as nove horas da manhã). E a hora nona (às três da tarde) Ele deu Seu grito final: "Eloí, Eloí, lamá sabactâni?" (Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?) [Marcos 15.34]. Da hora sexta até a hora nona, o céu tornou-se escuro. Ares de morte eram notáveis após as 3 primeiras horas de crucificação.

Alguns minutos antes de morrer, Jesus já não sangrava mais. Simplesmente saía água de seus cortes e feridas, o que sinaliza que seu sangue acabava.

O corpo humano está composto de aproximadamente 3,5 litros de sangue (em um adulto). Jesus derramou 3,5 litros de sangue; teve três pregos enormes cravados em seus membros; uma coroa de espinhos em sua cabeça, buracos enormes dos açoites em suas costas, ferimentos das pedradas e, além disso, um soldado romano cravou uma lança em seu tórax, testificando que seu sangue realmente se esgotara.

Água: sinal de que tudo estava acabando. Aliás, numa ocasião normal, tudo deveria ter acabado. A morte tentava, mas não conseguia vencer ao Meu Senhor. A dor O tomava, a ponto dEle ver-se desamparado pelo Pai. Com as dificuldades de quase 6 horas de cruz, ele agora grita: "Deus meu, Deus meu! Por que me desamparaste?"

Deus, imagino, possivelmente estava de costas nesta hora. Pai nenhum suportaria ver seu filho sofrendo dessa forma! Que momento solitário o de Jesus!

Hora nona. Escuridão de morte tentando roubar a vida de Meu Jesus. 6 horas de tentativas mal sucedidas.

Haja vista que a morte não o vencera, nem pela dor, nem pela falta de sangue, Jesus volta-se a Deus novamente, num dos maiores hinos de vitória da Bíblia: "Pai, em tuas mãos entrego meu espírito". Não foi a morte que o venceu. Não por si mesma! Ele, o Meu Jesus, que entregou Seu espírito, não a morte, mas ao Pai! "Em Suas mãos", diz Meu Jesus.

Hino de vitória sim! Jesus, em outras palavras, disse a morte: "Não és demasiadamente forte. Não para mim! Mas agora eu declaro, eu mesmo, e não você, morte: está consumado!", e entregou-Se.

Seria o fim? Não…

O hino ainda duraria mais uns dois dias (levando em consideração que Jesus foi crucificado numa sexta). Este hino só iria se concluir quando o Meu Jesus fosse visto ressurreto, sem o inchasso das bofetadas em Seu rosto, sem sangue vertendo das feridas. Feridas, aliás, cicatrizadas! Hino que iniciava-se com a violência dos soldados romanos, passaria pelo silêncio fúnebre do sábado, e voltava as triunfantes trombetas no domingo, declarando a morte novamente: ‘não és forte! Derrotada! Onde está tua vitória e teu aguilhão?'

Imaginou que processo doloroso que Jesus sofreu? Imaginou também que isso tudo foi por você?

Minutos antes de ser entregue por Judas aos soldados, Jesus orava. Foi no Getsêmani, que significa "prensa do óleo". Pedia a Deus que, se fosse possível, fizesse-O passar aquela hora. Porém, quando Jesus abriu Seus olhos, o que viu não foi algo humano. Seria humano se visse a penumbra da noite, a floresta fechada… mas o que viu foi algo além do visível. Abriu os Seus olhos, e o Pai o fez "viajar no tempo" até enxergar você. E sabe o que Jesus pensou, quando te viu? Ele pensou: "vale a pena passar por tudo isso!"

Vale a pena! Jesus não titubeou em passar por toda essa humilhação, porque quando te viu, sentiu um amor tão grande, maior que a angústia daquele momento, e declarou que valia a pena!

Pense agora: vale mesmo a pena? Temos honrado com a confiança o que Jesus teve em nós? Temos correspondido aquele amor de forma fiel e incorruptível?

Reflita. Se necessário, leia tudo de novo.

Demonstremos nossa gratidão a Jesus fazendo mesmo valer a pena!

Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.


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março 01, 2010

O homem e os sinais

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Como discorreu Mário Fernandez, o tal do ser humano é espantoso, mas nem sempre no sentido elogioso.

Salvou os outros, a Si mesmo não pode salvar-se. É Rei de Israel! Desça da cruz, e creremos nEle” [Mateus 27.42].

Depois de pelo menos três anos pregando e operando maravilhas, fazendo milagres, curas, libertações, até mortos ressuscitaram... Que sinal ainda era este necessário para que cressem. Faz-nos pensar que se realmente Jesus descesse da cruz ali na frente deles (aleluia, Ele não o fez!) ainda assim não creriam. Dar-lhe-iam uma surra e o pregariam de volta onde estava dizendo ‘aí é teu lugar’. Não, meus irmãos, ali não é Seu lugar.

Nós não somos tão diferentes dos religiosos da época.

Nossa memória é igualmente curta e comprometida, se não comprometedora.

Nem sempre nos lembramos do que o Senhor já fez por nós e acabamos pedindo mais e mais e mais sinais. Somos falhos, somos humanos. Somos, naturalmente falando, incuráveis das nossas falhas. O que nos sara e nos transforma é o sangue do Cordeiro Perfeito de Deus, que nos regenera (gera de novo) e isso é 100% sobrenatural.

Mas, no meio de tudo isso, estamos em processo de aperfeiçoamento. O que devemos atentar ao extremo é justamente para que não pequemos por ficar pedindo para Deus algo que Ele já nos deu. Podemos pedir que sejamos curados fisicamente, mas já não podemos mais pedi-lo como um sinal. Podemos pedir convicção e discernimento, mas não podemos pedir como sinais. Podemos clamar por socorro, mas não para que Deus se mostre para que creiamos. Isso tudo já ficou para trás.

Devemos trocar estes pedidos de sinais por agradecimentos, repletos de gratidão. Anunciar os feitos do Senhor para que os outros creiam, não pedir mais sinais. Ou isso, ou vamos acabar incorrendo no erro de tentar tirá-Lo da cruz, e isso, para nós, seria anular o sacrifício que nos salvou.

Senhor, é tão bom lembrar todas as maravilhas que o Senhor já fez. Ensina-me a valorizar isso de maneira apropriada. Ajuda-me a ter na memória Teus feitos para que outros possam crer

Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.

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