Contexto SAGRADAS ESCRITURAS, março, 2020


ICorinthios 10

E não tentemos a CHRISTO
E não murmureis, como tambem alguns delles murmurarão, e perecerão pelo destruidor.
E todas estas cousas lhes sobreviérão em figura, e estão escritas para nosso aviso, em quem ja os fins dos seculos são chegados.
O que pois cuida que está em pé, olhe que não caia.
[Almeida, 1850]

[782,630]


janeiro 31, 2011

Afinal, para quem vão os dízimos, para Deus ou homens??!!

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Certamente, um dos que se diz conhecedor de Palavra de Deus, irá responder que entregues nas “instituições religiosas com nome de igreja”, que são as “denominações”, as “igrejas evangélicas”, a “católica”, ou qualquer outra “instituição religiosa” com a qual, se intitulam ser uma “igreja” que não são obra de Deus, engana-se em afirmar que os dízimos e ofertas serão entregues para Deus...

... sem nos esquecer que irão aparecer aqueles que dizem que este assunto dos dízimos é repetitivo, mas, o mais interessante é que os dízimos são falados em todos os cultos, até na Ceia do Senhor!!

Em momento nenhum, Deus requer que lhe seja entregue ou devolva daquilo que Ele mesmo nos tem agraciado para o nosso sustento cotidiano, e porventura, os dizimistas tem lido o Livro de Jó, quando disse o Senhor: "Quem primeiro me deu alguma coisa, que eu lhe deva pagar? Tudo o que há debaixo dos céus me pertence"...

Bom. Se tudo que há debaixo do céu pertence a Deus, como haveremos de devolver alguma coisa?? Colocando nas mãos de outros homens?? Pois é, quem assim procede, achando que devolve os dízimos a Deus colocando nas mãos de homens está fazendo papel de tolo...

Mas, se você quer entregar dízimos ou ofertas a Deus, leia e medite na Bíblia, então poderás entender que o amor ao próximo é maior que qualquer quantidade em dinheiro que seja depositado nos cofres de "instituições religiosas com nome de igreja”, que são as “denominações”, as “igrejas evangélicas”, a “católica”, ou qualquer outra “instituição religiosa” com a qual, se intitulam ser uma “igreja” que não são obra de Deus...

... amar ao próximo é ajudá-lo, pois, “nunca deixará de haver pobre na terra; pelo que te ordeno, dizendo: Livremente abrirás a tua mão para o teu irmão, para o teu necessitado, e para o teu pobre na tua terra” [Deuteronômio 15].

Aliás, que tal neste mês, ao invés de colocar seu suado dinheiro em cofres religiosos, você converter tudo em cestas básicas e auxiliar aos pobres e necessitados, ou talvez ajudar aquele que bate a porta de sua casa pedindo alguma ajuda??


Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.
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janeiro 25, 2011

Porque as 'igrejas' estão se tonando local de hipócritas??!!

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É necessário entender em primeiro plano que, quando falamos das “igrejas”, falamos das “instituições religiosas com nome de igreja”, que são as “denominações”, as “igrejas evangélicas”, a “católica”, ou qualquer outra “instituição religiosa” com a qual, se intitulam ser uma “igreja”;

Após as referências acima do que sejam as “igrejas”, em verdade, afirma-se que são e foram criadas unicamente por homens, não é obra de Deus e não são a Igreja de Cristo; mas, são locais repletos de liturgias, onde este sistema litúrgico está no senta, levanta, cale-se, por que não é permitida a expressão de quem não seja do clero eclesiástico; são locais que reúnem pessoas, algumas delas, buscando a Deus, outras, simplesmente passando ou buscando cumprir um, digamos, tempo para Deus, algumas outras vão para levar uma contribuição financeira(??) na expectativa (frustrante) de resolver problemas financeiros;

Tenhamos entendimento, bíblico, não há lugar específico ou determinado para se buscar a Deus [João 4];

Mas, na verdade, habitaria Deus na terra? Eis que os céus, e até o céu dos céus, não te poderiam conter, quanto menos esta casa que eu tenho edificado” [1Reis 8];
O Deus que fez o mundo e tudo que nele há, sendo Senhor do céu e da terra, não habita em templos feitos por mãos de homens” [Atos 17];
E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo” [2Coríntios 6];

Então, podemos afirmar que as “igrejas” estão cheias de pessoas que acreditam ser melhores que as outras; além da visão equivocada das “igrejas”, que as pessoas que são de fora delas, são ruins! Todos seres humanos, somos iguais; erramos, somos falhos. Tanto os de dentro das “igrejas”, quanto nós, os de fora.

A prova existencial que muitos dos que estão dentro das “igrejas” negam, é que elas constroem “muralhas” e se enclausuram dentro, na servidão do próprio ventre; e isto certamente não é o ensinamento de Cristo, separando ou mantendo os que lhes são contrários ao longe, mas, antes, aproximando-se a estes;

Portanto, depende entender que em qualquer lugar em que será aceito, havemos de encontrar em Cristo a redenção e seguirmos em frente; se fracassamos, não sugere que seja o fim; é necessário para isto, que precisamos estar em uma mesma situação, todos iguais, nenhum é melhor ou maior que o outro...

... o importante é conhecer a Deus, e através de Seu poder, apesar de faltosos, encontrar a redenção e compartilhar com outros do maravilhoso poder e misericórdia divina, e todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor, e não por que se frequenta, ou seja desta ou daquela “instituição religiosa”!!


Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.
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janeiro 20, 2011

Malaquias 3.10, sustentáculo do engodo (ou farsa) dizimista evangélico e dos religiosos!!!

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Alguém já parou para meditar realmente o que diz o contexto deste famoso versículo de Malaquias... usado em especial, pelos evangélicos e/ou por religiosos???

Qual evangélico já parou para buscar entendimento e conhecimento da vida deste profeta de Deus, aliás, não importa quem seja ou foi Malaquias, o que importa é o que vocês, evangélicos, querem receber por dar “dízimos”, não é??

São algumas perguntas que, aos evangélicos (ou aqueles que buscam prosperidade) parecem não ter importância, mas, em fundamental, perante as Sagradas Escrituras, permitem que, aos que buscam a Deus em espírito e em verdade, não se confundem com os demais, que se dizem, mas que são frequentadores de templos religiosos e barganhadores...

Malaquias é o tom de ironia evangélico, comparando com a situação atual, encontramos pastores (ou aqueles que desfilam títulos) tosquiando as ovelhas, e, também arrancam o “couro”, menosprezam, pensam que eles são “donos” do rebanho!!!

Infelizmente, muitos crêem na tolice de entregar “dízimos” em qualquer lugar que chamam de "igreja", que seria o correspondente moderno da "Casa do Tesouro"?? Eita ignorância bíblica!!

A Igreja somos nós, e não é necessário dinheiro para nos manter, precisamos sim, é de Cristo para existir!!

Quanto a Malaquias 3.10, é necessário que os financiadores entendam:

- A tal “Casa do tesouro” não era o templo, era um depósito onde se guardavam provisões (provisões não é dinheiro) para os órfãos , viúvas e estrangeiros, e levitas que estivessem de serviço, em turnos;

- Deus nos levantou para repreender aos sacerdotes... “como nos tempos de hoje”, os sacerdotes (ou pastores, bispos e blá, blá, blá) estão retendo os dízimos e não os repassam aos pobres e necessitados...

... aliás, como os sacerdotes do tempo de Malaquias estavam roubando os “dízimos”, os levitas tinham que voltar para suas casas, pois, não tinham como sobreviver; em nosso tempo presente, os “pastores” estão roubando tudo e falando mentiras ao povo que se acha de Deus!!!

Por fim, conclui-se pela Palavra de Deus que os sacerdotes (em Malaquias 3.10) é que estavam roubando a Deus, e os "sacerdotes" (pastores, bispos, apóstolos) modernos transferem esse peso para o povo sob risco de maldição.

Portanto, não seja o tolo da vez, feche a mão para Malaquias 3.10!!!!

Se você acha que estou errado, então releia o contexto de Malaquias 3, ore a Deus buscando entendimento (como fez Daniel), e após, pregue a Verdade que liberta!!!

Deus os abençoe e aos seus ricamente.


Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.
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janeiro 16, 2011

Não julgueis...??

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É necessário conhecermos a Palavra de Deus, e dEla termos entendimento, para nos precaver de não ser exemplo daquela passagem de 2Timóteo 3, quando diz que “aprendem sempre, e nunca podem chegar ao conhecimento da verdade”...

Somente conhecer e usar versículos sem saber o entendimento pelo qual estes versículos têm seu fim, é pior do que não conhecer a Palavra de Deus [“Porque melhor lhes fora não conhecerem o caminho da justiça, do que, conhecendo-o, desviarem-se do santo mandamento que lhes fora dado” – 2Pedro 2], e muitos têm entrado por este caminho e usado versículos isolados de toda e qualquer maneira, seja para justificar uma coisa que não condiz com a sã doutrina bíblica, seja para, chegando ao cúmulo, de atacar ou agredir a outrem...

Sempre que trazemos mensagens e comentários contrários a muitas ações que existem dentro das “instituições religiosas com nome de igreja” (ou igrejas em geral, as evangélicas, por exemplo), aparecem os “santinhos” e com suas celebres frases querem nos qualificar de “juízes”, dizendo que estamos julgando as pessoas!!

Ora, ora, ora, como são faltosos em entendimento bíblico!!

Falam em demasia do “não julgueis”, mas, é imperioso que entendamos do que se fala, por que na realidade bíblica, o SENHOR nos ordena ao “juízo”:

Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça” [João 7];

Portanto, o entendimento bíblico qualifica que o SENHOR está nos ordenando que comparemos as atitudes das pessoas com a Sua reta justiça, ou seja, quando mostramos estas aberrações religiosas, por exemplo, as sessões de descarrego, ou os pula pula com gritarias histéricas nos cultos, ou a cobrança indevida de dízimos... quando assim denunciamos, estamos trazendo juízo pelo Palavra de Deus, ou se preferir, não estamos condenando ninguém mas mostrando que eles estão errados diante o ensinamento bíblico...

... será que é fácil entender a diferença do “não julgueis” como juízes, mas, julgueis como mostrando a Verdade que liberta???

Aliás, o que estou tentando fazer está contido na Palavra de Deus, mostrar os erros e mentiras doutrinárias que encontramos em diversas “instituições religiosas com nome de igreja” (ou igrejas evangélicas, e em todas as demais igrejas e religiões) que estão usando, por exemplo, a obrigatoriedade dos dízimos aos mais simples para se enriquecerem:

Assim diz o SENHOR: "Exercei o juízo e a justiça, e livrai o espoliado da mão do opressor; e não oprimais ao estrangeiro, nem ao órfão, nem à viúva; não façais violência, nem derrameis sangue inocente neste lugar” [Jeremias 22];

Portanto, não sou hipócrita, pois, sei que tenho uma trave no meu olho que ainda me impede de ser perfeito [Mateus 7.3; Lucas 6.42], por que se a não tivesse, já teria partido para o SENHOR, mas, como ainda preciso perseverar na sã doutrina bíblica para chegar a salvação, falo e escrevo o que se encontra em minhas mensagens, e isto é por ordenança divina:

Clama em alta voz, não te detenhas, levanta a tua voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua transgressão, e à casa de Jacó os seus pecados” [Isaías 58].

E, também, assim falou o SENHOR dos Exércitos, dizendo: “Executai juízo verdadeiro, mostrai piedade e misericórdia cada um para com seu irmão... Estas são as coisas que deveis fazer: Falai a verdade cada um com o seu próximo; executai juízo de verdade e de paz nas vossas portas” [Zacarias 7 e 8].


Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.
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janeiro 11, 2011

E deu Abrão um ‘único’ dízimo...

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E bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos. E Abrão deu-lhe o dízimo de tudo” [Gênesis 14.20].

Há um equívoco pelo qual muitos têm defendido quando questionada a razão dos dízimos, porém, todos sabem que os dízimos foram instituídos por Deus ao povo de Israel nos tempos da lei mosaica, em forma de percentual das colheitas israelitas e para o sustento dos levitas, órfãos, viúvas e estrangeiros [Deuteronômio 14.22-29]...

E este equívoco se remete a questão de Abrão ter entregue a Melquisedeque “dízimo” do despojo de uma guerra [Gênesis 14]; assim, os defensores dos dízimos em este tempo da graça alegam que os dízimos são antes da lei;

Ora, Abrão deu dízimo de tudo, mas, uma única vez, e novamente é necessário afirmar, produto de uma guerra!

Também é de profunda necessidade em se entender as Sagradas Escrituras e viver o que dEla nos traz sabedoria para entendimento,e não para esperteza; então, entenderemos que Abrão deu um único dízimo ao rei de Salém, e, após passados vários anos, Deus aparece a Abrão e requer, agora sim, que ele (Abrão) ande em Sua presença e seja perfeito, tendo como promessa divina: “E porei a minha aliança entre mim e ti, e te multiplicarei grandissimamente” [Gênesis 17]...

... além de que, neste tempo e firmando a promessa, Deus muda o nome de Abrão para Abraão [“E não se chamará mais o teu nome Abrão, mas Abraão será o teu nome; porque por pai de muitas nações te tenho posto”];

Portanto, é equivoco requerer em defesa que os dízimos foram antes da lei mosaica, somente por que Abrão deu um único dízimo, e tão somente, não se pode furtar que Deus fez concerto e promessa a Abrão não por causa do dízimo, mas, sim que Abrão andasse na Sua presença e em perfeição...

... abrindo um parêntese, é interessante como o engano dos dízimos evangélicos aflora, pois que, estão defendendo os dízimos por causa de um único ato isolado de Abrão, requerem que outrem dê dízimos mensalmente e em forma de dinheiro; ora, Abrão deu dízimo de despojo de guerra, e não dinheiro!!

Outro equívoco é defender a validade do dízimo através de Abraão, com a passagem de Hebreus, capítulo 7, mas, em verdade, com esta passagem apenas é mostrada a superioridade de Cristo em relação ao sacerdócio do Antigo Testamento; o objetivo da passagem não é falar sobre a validade ou não do dízimo para os dias de hoje, mas mostrar a superioridade do sacerdócio de Cristo;

É, ainda, interessante o exame da epístola aos Hebreus, principalmente os capítulos 9 e 10, os quais deixam bastante claro que todas as cerimônias do Antigo Testamento foram abolidas com a vinda de Cristo, pois elas apenas tipificavam Aquele que viria, eram sombras da realidade que é Cristo; ou seja, mesmo que Abrão deu um único dízimo e que Deus instituiu os dízimos ao povo de Israel, tudo isto foi abolido com a vinda e morte de nosso Senhor e Salvador!

Ressaltando que, milhares se permitem (por preguiça não buscam entendimento) em serem ensinados a crer na ação dos “dízimos” como forma de agradar a Deus para serem abençoados, infeliz e tolo engano; o início do capítulo 17 de Gênesis demonstra que não é verdade este ensinamento evangélico dizimista, eis pois, o que Deus requereu de Abrão: “... anda em minha presença e sê perfeito”, ou seja, nossa fidelidade a Deus nada tem com relação ao dízimo que Abrão deu ao rei de Salém...

... mesmo porque, Deus não requer fidelidade através de dinheiro, como o SENHOR mesmo diz: “Minha é a prata, e meu é o ouro, disse o SENHOR dos Exércitos” [Ageu 2.8], e de tudo quanto somos abençoados por Deus é por Sua infinita misericórdia e não porque entregamos dízimos (ou pagamos ou compramos) para ter bênçãos...

... Deus nos tem abençoado sem medida, e, em recompensa pelo trabalho que somos abençoados, não precisamos devolver nada, porque o que recebemos de Deus é para suprir nossas necessidades, nada para mais e nada para menos, e não “há nada melhor para o homem do que comer e beber, e fazer com que sua alma goze do bem do seu trabalho. Também vi que isto vem da mão de Deus” [Eclesiastes 2];

Assim, eis, pois, mais uma verdade sobre aqueles que defendem os “dízimos evangélicos”, são cegos para enxergar que o dinheiro que eles entregam é nas mãos de homens e não na de Deus...: “Maldito o homem que confia no homem”!!


Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.
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janeiro 06, 2011

Por que não vou a igreja??!!

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É puro e sem contaminação responder a esta questão do porque não vou a igreja, e isto é em razão da simplicidade do evangelho, fui alcançado pela ação do Espírito Santo [1João 2.27] que mo deu entendimento de que não preciso IR a igreja, porém, SOMOS a Igreja...

... que nossa união está em torno do Senhor Jesus [Mateus 18.20], que não importa o lugar, o que importa e torna-se relevante, é que Deus procura os verdadeiros adoradores, que O adorem em espírito e em verdade [João 4], e para isto, não precisamos de um lugar específico com nome sugestivo religioso, mas, precisamos de um coração quebrantado, voltado a Deus em adoração!!

E, em verdade, a Igreja de Cristo, é a congregação de todos aqueles que amam e professam o nome do Cordeiro sobre a face da terra; sem rótulos, sem denominações, sem doutrinas de cunho humano, e sem dogmas...

... portanto, não é questão de um templo de quatro paredes ser chamado de “igreja”, mas, é a confissão que fazemos com relação a Cristo que nos faz SER Igreja...

... assim, a simplicidade do evangelho não nos ensina a IR a igreja, mas, sem fábulas e crendices somos ensinados a SER a Igreja!!

Respaldado, ainda, em verdade pela Palavra de Deus, somos impelidos pelo Espírito Santo a afirmar que as instituições religiosas com nome de igreja, ou denominações, ou igrejas evangélicas, ou qualquer igreja templo de tijolos quer for, não são obra de Deus!!

E são as Sagradas Escrituras que testificam, ainda que, templo por templo, Deus não habita em templos feitos pelas mãos dos homens [Atos 17] e doravante muitos defenderem os templos justificando ao contrário, somos nós o templo do Espírito Santo aqueles que confiam somente em Deus e não nos homens, e, conservam firme a confiança e a glória da esperança até ao fim [1Coríntios 3.16; 6.19; 2Coríntios 6.16; Hebreus 3.6; 1Pedro 2.5]. Aleluia!!!

Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.

Por Cristo, porque, tudo o que façamos em humildade, o façamos pela Palavra de Deus, Cristo, e não por nós;

Em Cristo, para que tudo seja nEle, Consumador de nossa fé;

Para Cristo, expondo assim que tudo quanto for feito, seja feito para a honra, para a glória e para o louvor dAquele que em tudo existe a plenitude da sabedoria; e não para nós, homens, assim, tudo quanto façamos, sejam para que todos venham conhecer a Verdade que liberta!

Nos interesses de Sua Igreja, eis aqui a razão fundamental de estarmos alertando o povo que se diz de Deus, portanto, trazer os interesses da Igreja de Cristo e não interesses de homens e seus templos religiosos que, dia após dia, vem locupletando das almas, distanciando-as do reino de Deus;


Pois que, assim o digo: Não vou a igreja, sou desigrejado!!!

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janeiro 03, 2011

Mateus 23.23, para defender os ‘dízimos’ não é válido atualmente!!

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Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas.

Fico perplexo em deparar que a maioria dos dirigentes (ou lideres como gostam de ser chamados) das "instituições religiosas com nome de igreja" ou “denominações” ou “igrejas evangélicas”, não fazem distinção entre a Antiga Aliança de Deus com Israel e a Nova Aliança que Cristo consumou na cruz do Calvário!!!

E este pormenor, que é sem dúvida alguma, a maior distinção ao que o Senhor Jesus afirma em Mateus 23.23... não se pode esquivar que em o Novo Testamento começa sua narrativa com o nascimento de João Batista e de Jesus, porém, a Nova Aliança só começou, de fato, quando Jesus morreu [Mateus 26.28; 27.51; Colossenses 2.14; Hebreus 9.11-17]; portanto, estamos vivendo no tempo da Nova Aliança consumada na cruz por Cristo. Aleluia!!!

Assim, não se pode esconder de outrem ou a quem se ensina que quando Jesus disse o que está escrito em Mateus 23.23, Ele e aqueles (escribas e fariseus) a quem criticou, ainda estavam no tempo do Antigo Testamento, na Antiga Aliança; portanto, essa passagem de Mateus 23.23 não pode provar a validade dos “dízimos” para a Nova Aliança!!!!

Sabemos em verdade, que Jesus não veio anular a lei dada a Moisés ao povo de Israel, mas, veio cumpri-la [Gálatas 3.17], e é para este fim que teve morte de cruz, fazendo-se maldição por nós [Hebreus 9.26], e derramando Seu santo e imaculado sangue para firmar e consumar a Nova Aliança [Mateus 26.28], para a qual, nós gentios, agora podemos fazer parte, porque, na Antiga Aliança (que continha a lei mosaica com seus mais de 600 preceitos, inclusive os dízimos) somente faziam parte a nação de Israel;

E, sem dúvida alguma, precisamos distinguir o período das Alianças, antes e pós morte de Cristo!

Outrossim, é importante observar, ter entendimento bíblico e sensibilidade da veracidade da soberania de Deus, que Jesus em Mateus 23.23 não estava recomendando e nem referendando questão nenhuma de “dízimos’, mas sim, criticando, repreendendo, advertindo aos “religiosos” da falta que eles tinham, dentre outras, em relação a cumprirem as ordenanças divinas com relação a juízo, misericórdia, fé...

... porque como os atuais religiosos das "instituições religiosas com nome de igreja" ou “denominações” ou “igrejas evangélicas”, aqueles se apegavam (como se apegam hoje) em demasia a cumprirem a Lei mosaica e seus preceitos, porque os religiosos se atavam (como estão se atando) as tradições humanas e não na vontade divina; seria interessante e honesto para com Cristo que esta observação fosse ensinada a todos aqueles que querem servir a Deus!!!

Portanto, quando Jesus afirmou o que consta em Mateus 23.23, tão somente falara no tempo da Antiga Aliança, ou seja, ao povo de Israel, aliás, seria mais interessante quanto a questionar-se a Mateus 23.23, que, se aprofundasse em todo o capítulo de Mateus 23 e não somente usarmos o versículo 23 para se justificar os “dízimos” neste tempo da dispensação da graça, além, de ser imperioso em entender que tal capítulo refere-se justamente as imposições que os religiosos da época do ministério terreno de Jesus utilizarem das mazelas para indução do povo, tal qual em nosso próprio tempo!!!!

Não é conveniente e nem justo que se isole um versículo para o bel prazer ou se justificar, mas, é em usar de todo um contexto para que o Espírito Santo nos dê entendimento [1João 2.27], ou seja, induzir o uso de Mateus 23.23 para justificar a cobrança de “dízimos” nas "instituições religiosas com nome de igreja" ou “denominações” ou “igrejas evangélicas”, mas, como afirma acima, buscar entendimento em todo o relato bíblico de Mateus 23.23.

Em suma, neste período da Nova Aliança consumada por Cristo na cruz do Calvário, não podemos jamais utilizar passagens da Antiga Aliança para justificar a construção e manutenção de templos como “igreja” e sem dúvida alguma, jamais sustentar homens com títulos eclesiásticos e suas famílias com a separação de versículos isolados para aprofundar obrigatoriedade de doações financeiras, como é o caso de Mateus 23.23 e outro tão famoso, como Malaquias 3.10, sem nos esquecer que Abrão deu dízimos uma única vez e isto não justifica ensinar sobre dar dízimos todo mês (um estudo sobre o dízimo de Abrão, será em outra oportunidade)!

Não somos contra que pessoas se reúnam e decidam em adquirir um local para se reunirem, é louvável, mas, usar de coisas que foram abolidas por Cristo na cruz para obrigar ou fazer medo a outrem, é lamentável e uma lástima!!

Há, porém de ressaltar que Jesus não nos ensina a construir locais (ou templos) e em especial os que utilizam de verdadeiras fortunas para manutenção, e não há em verdade, passagem bíblica para a Nova Aliança que nos obriga a entregar, devolver ou seja lá o que for em forma de percentual, mas, encontramos o ensinamento de Cristo quanto a misericórdia, ao amor ao próximo, seria interessante em nos aprofundar nas recomendações de Jesus ao jovem rico [Mateus 19]...

... e o livro de Atos dos Apóstolos nos trazem amáveis ensinamentos quanto a comunhão entre os irmãos, quanto a divisão entre todos os que necessitam, e os próprios apóstolos recebiam tudo quanto os irmãos doavam por dádivas e nenhum deles (apóstolos) nada possuía... meditemos sobre a vida do apóstolo Paulo, o qual, trabalhava dia e noite para não ser pesado a ninguém e a igreja nenhuma!!!


Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.
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janeiro 02, 2011

Instituições ‘financeiras’ Religiosas (iniciemos novamente, pois que, nada mudou)

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Por vezes, as Sagradas Escrituras nos dizem: “Vinde, peço-vos, e ouvi qual seja a palavra que procede do SENHOR”, mas, há um povo que se acha de Deus, que ainda resiste ao chamado para se fazerem limpos e regenerados, não se desprendem das mazelas materiais para “congregar em Cristo todas as coisas, na dispensação da plenitude dos tempos, tanto as que estão nos céus como as que estão na terra”...

Desprezam, conhecendo o Amor Ágape, o Amor de Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo; e ainda insistem em permitirem na busca incessante dos ensinamentos de homens e mulheres religiosos, que vez por outra, dizem de bênçãos advindas dos céus na troca aos que despejam fortunas nas mãos de dirigentes de templos, que comumente chamam de “igreja” ou “instituições religiosas com nome de igreja”, se preferirem, denominações, ou ainda mais precisamente, igrejas evangélicas;

Alerta Ezequiel [33] sobre este povo que se acha de Deus, pois, assim se referiu a Israel por causa de sua presunção e serve de espelho para os dias de hoje, porque eles ensaiam vir a Deus, como o povo costumava vir, e se assentam diante de Deus, como Seu povo, e ouvem as Suas palavras, mas não as põem por obra; pois lisonjeiam com a sua boca, mas o seu coração segue a sua avareza...

... seus lideres (como gostam de ser chamados) pisam o pobre e dele exigem tributo, edificam casas de pedras lavradas, mas nelas não habitam; edificam vinhas desejáveis, mas não bebem do seu vinho. Ouçam isto, vós que anelais o abatimento do necessitado; e destruís os miseráveis da terra!!

As duras palavras contidas na expressão de Amós, mostram as mazelas de miseráveis, todos os que, pensam ter deixado as concupiscências da carne, e caem no caminho que leva as indulgências, e é isto o que estão fazendo, tornando a maioria das “instituições religiosas com nome de igreja” em “mercados financeiros”...

... usam da Palavra de Deus como “moeda de barganha”...

... usam o nome de Jesus como “assinatura de um cheque pré-datado” como que, quando se deposita dádivas em cofres religiosos, são prometidas promessas que não condizem com o ensinamento bíblico...

... muitos estão vivendo uma subcultura evangélica, e não se apóiam nas expressões ensinadas por Jesus, como quando diz: “Porque sempre tendes os pobres convosco, e podeis fazer-lhes bem, quando quiserdes; mas a mim nem sempre me tendes” [Marcos 14], parafraseando, Jesus quer dizer que temos a responsabilidade de olhar pelos pobres e necessitados por toda a nossa vida!!

Mas, louvemos ao Senhor que, abrindo-nos aos olhos, nos faz contemplar que Jesus veio ao mundo para nos trazer salvação, somente!! Aleluia!!!


Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.
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