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Contexto SAGRADAS ESCRITURAS, março, 2020
ICorinthios 10
“E não tentemos a CHRISTO
ICorinthios 10
“E não tentemos a CHRISTO
E não murmureis, como tambem alguns delles murmurarão, e perecerão pelo destruidor.
E todas estas cousas lhes sobreviérão em figura, e estão escritas para nosso aviso, em quem ja os fins dos seculos são chegados.
O que pois cuida que está em pé, olhe que não caia.” [Almeida, 1850]
E todas estas cousas lhes sobreviérão em figura, e estão escritas para nosso aviso, em quem ja os fins dos seculos são chegados.
O que pois cuida que está em pé, olhe que não caia.” [Almeida, 1850]
[782,630]
novembro 30, 2008
Conhecendo a Bíblia – 30ª parte - OBADIAS
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OBADIAS
Em hebraico, Obadjah: "Servo de Javé", é um dos "Profetas Menores" (o quarto na ordem do cânone hebreu e na Vulgata; quinto na Septuaginta). O seu livro, constituído apenas por vinte e um versículos, é o menor do Antigo Testamento e trata do tema da falta de solidariedade do povo de Edom (descendentes de Esaú - Génesis 36:1) para com Israel, considerado como seu povo irmão.
Nenhuma outra informação está disponível a respeito dele. Ele começa com um título que identifica a profecia como “visão de Obadias” e que atribui o pronunciamento do Senhor Jeová (v.1). Foi um profeta contra Edom (1.1, ver Genesis 36.1,8). Outros profetas contra Edom eram: Amós, Isaías, Jeremias, Ezequiel e Malaquias.
A crueldade (1.5-7), a violência (1.10), e o orgulho (1.3) de Edom contra Jacó trouxe a ira divina (1.15,16). As intenções, ou as ações dos Edomitas contra o povo de Deus não impediram a vontade de Deus de ser feita (1.4,17,18,21). O capital do Edom nesta época era Sela, hoje chamada Petra. A destruição profetizada veio mesmo ser completa. A destruição era tão completa que só em 1812 foram descobertas as ruínas desta cidade. São cortadas na rocha sólida de colorido rosa e ficaram muito tempo escondidas nas áridas regiões ao sul do Mar Morto.
Uma lista das principais referências a Edom:
Históricas: Genesis 25-36 (Jacó e Esaú); Números 20.14-21, Deuteronômio 2.1-8 (o período do êxodo); 1Samuel 14.47 (sob Saul); 2Samuel 8.14 (sob Davi); 2Reis 8.20-22 (sob Jeorão); 2Crônicas 20.10-23 (sob Josafá); 2Reis 14.8; 2Crônicas 25.11-13 (sob Amazias); 2Crônicas 28.17 (sob Acaz); Salmos 137.7; Lamentações 4.22 (queda de Jerusalém); Salmos 83.1-6.
Profecias: Isaías 11.14; 34; 63.1-6; Jeremias 49.7-22; Ezequiel 25.12-14; 35; Joel 3.19; Amós 1.11-12; Malaquias 1.2-5.
O fundo histórico da destruição de Jerusalém coloca a data da profecia de Obadias logo após 586 aC, o ano no qual a cidade sagrada foi derrotada pelos babilônios. A mensagem foi, provavelmente, dada durante o período do exílio de Judá, quando Obadias alerta Edom sobre a vingança de Deus, que estava se aproximando, e assegura a Judá quanto ao contínuo cuidado do Senhor.
As relações entre Israel e Edom foram marcadas pela hostilidade através do período do Antigo Testamento. O rancor começou quando os dois irmãos gêmeos Esaú e Jacó se dividiram em disputa (ver Genesis 27; 32– 33).
Os descendentes de Esaú, conseqüentemente, se estabeleceram numa área chamada Edom, situada ao sul do mar Morto, enquanto os descendentes de Jacó continuaram em direção à Terra Prometida, habitaram em Canaã e se tornaram o povo de Israel. Com o passar dos anos numerosos conflitos se desenvolveram entre os edomitas e os israelitas.
Essa amarga rivalidade forma o fundo histórico da profecia de Obadias.
Ao longo do período de cerca de 20 anos (605-586 aC), os babilônios invadiram a terra de Israel e fizeram repetidos ataques à Jerusalém, a qual foi finalmente devastada em 586 aC. Os edomitas viram essas incursões como uma oportunidade para extinguir sua amarga sede contra Israel. Então, os edomitas juntaram-se aos babilônios contra seus parentes e ajudaram a profanar a terra de Israel.
O livro é dividido em duas seções principais.
A primeira (vs 1-14) é endereça a Edom e anuncia sua inevitável queda. Da sua posição de soberba e falsa segurança, Deus irá derribá-lo (vs 2-4). A terra e o povo serão saqueados e espoliados, a destruição final e completa (vs 5-9). Por quê? Por causa da violência que Edom praticou contra seu irmão Jacó (v.10), porque Edom de regozijou com o sofrimento de Israel e juntou-se com seus atacantes para roubar e violar Jerusalém no dia da sua calamidade (vs 11-13) e porque os edomitas impediram a fuga do povo de Judá e os entregou aos invasores (v.14);
A segunda seção principal da profecia reflete sobre o Dia do Senhor (vs 15-21). Esse dia será um tempo de retribuição, de colher o que se havia plantado. Para Edom, este é um pronunciamento de perdição (vs 15-16), mas, para Judá de proclamação de liberdade (vs 17-20) Edom será julgado severamente, mas o povo de Deus experimentará a abençoada e gloriosa restauração de sua terra. O monte Sião governará as montanhas de Esaú, e o reino pertencerá ao Senhor (v.21).
Em nenhum lugar Obadias faz referência específica ao Espírito Santo ou ao Espírito de Deus. A sua obra, todavia, deve ser admitida. Ele serve como a fonte de inspiração para Obadias, como Aquele que comunica a “visão” (v.1) que constitui a mensagem de Obadias. Além disso, embora não especificamente identificado como tal, ele funciona como Aquele que instiga o julgamento de Edom, chamando as nações para se levantarem contra o inimigo do povo de Deus. Embora Deus use agentes humanos para executar sua justiça, atrás disso tudo, está a obra do seu Espírito, empurrando, instigando e punindo de acordo com o plano de Deus.
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OBADIAS
Em hebraico, Obadjah: "Servo de Javé", é um dos "Profetas Menores" (o quarto na ordem do cânone hebreu e na Vulgata; quinto na Septuaginta). O seu livro, constituído apenas por vinte e um versículos, é o menor do Antigo Testamento e trata do tema da falta de solidariedade do povo de Edom (descendentes de Esaú - Génesis 36:1) para com Israel, considerado como seu povo irmão.
Nenhuma outra informação está disponível a respeito dele. Ele começa com um título que identifica a profecia como “visão de Obadias” e que atribui o pronunciamento do Senhor Jeová (v.1). Foi um profeta contra Edom (1.1, ver Genesis 36.1,8). Outros profetas contra Edom eram: Amós, Isaías, Jeremias, Ezequiel e Malaquias.
A crueldade (1.5-7), a violência (1.10), e o orgulho (1.3) de Edom contra Jacó trouxe a ira divina (1.15,16). As intenções, ou as ações dos Edomitas contra o povo de Deus não impediram a vontade de Deus de ser feita (1.4,17,18,21). O capital do Edom nesta época era Sela, hoje chamada Petra. A destruição profetizada veio mesmo ser completa. A destruição era tão completa que só em 1812 foram descobertas as ruínas desta cidade. São cortadas na rocha sólida de colorido rosa e ficaram muito tempo escondidas nas áridas regiões ao sul do Mar Morto.
Uma lista das principais referências a Edom:
Históricas: Genesis 25-36 (Jacó e Esaú); Números 20.14-21, Deuteronômio 2.1-8 (o período do êxodo); 1Samuel 14.47 (sob Saul); 2Samuel 8.14 (sob Davi); 2Reis 8.20-22 (sob Jeorão); 2Crônicas 20.10-23 (sob Josafá); 2Reis 14.8; 2Crônicas 25.11-13 (sob Amazias); 2Crônicas 28.17 (sob Acaz); Salmos 137.7; Lamentações 4.22 (queda de Jerusalém); Salmos 83.1-6.
Profecias: Isaías 11.14; 34; 63.1-6; Jeremias 49.7-22; Ezequiel 25.12-14; 35; Joel 3.19; Amós 1.11-12; Malaquias 1.2-5.
O fundo histórico da destruição de Jerusalém coloca a data da profecia de Obadias logo após 586 aC, o ano no qual a cidade sagrada foi derrotada pelos babilônios. A mensagem foi, provavelmente, dada durante o período do exílio de Judá, quando Obadias alerta Edom sobre a vingança de Deus, que estava se aproximando, e assegura a Judá quanto ao contínuo cuidado do Senhor.
As relações entre Israel e Edom foram marcadas pela hostilidade através do período do Antigo Testamento. O rancor começou quando os dois irmãos gêmeos Esaú e Jacó se dividiram em disputa (ver Genesis 27; 32– 33).
Os descendentes de Esaú, conseqüentemente, se estabeleceram numa área chamada Edom, situada ao sul do mar Morto, enquanto os descendentes de Jacó continuaram em direção à Terra Prometida, habitaram em Canaã e se tornaram o povo de Israel. Com o passar dos anos numerosos conflitos se desenvolveram entre os edomitas e os israelitas.
Essa amarga rivalidade forma o fundo histórico da profecia de Obadias.
Ao longo do período de cerca de 20 anos (605-586 aC), os babilônios invadiram a terra de Israel e fizeram repetidos ataques à Jerusalém, a qual foi finalmente devastada em 586 aC. Os edomitas viram essas incursões como uma oportunidade para extinguir sua amarga sede contra Israel. Então, os edomitas juntaram-se aos babilônios contra seus parentes e ajudaram a profanar a terra de Israel.
O livro é dividido em duas seções principais.
A primeira (vs 1-14) é endereça a Edom e anuncia sua inevitável queda. Da sua posição de soberba e falsa segurança, Deus irá derribá-lo (vs 2-4). A terra e o povo serão saqueados e espoliados, a destruição final e completa (vs 5-9). Por quê? Por causa da violência que Edom praticou contra seu irmão Jacó (v.10), porque Edom de regozijou com o sofrimento de Israel e juntou-se com seus atacantes para roubar e violar Jerusalém no dia da sua calamidade (vs 11-13) e porque os edomitas impediram a fuga do povo de Judá e os entregou aos invasores (v.14);
A segunda seção principal da profecia reflete sobre o Dia do Senhor (vs 15-21). Esse dia será um tempo de retribuição, de colher o que se havia plantado. Para Edom, este é um pronunciamento de perdição (vs 15-16), mas, para Judá de proclamação de liberdade (vs 17-20) Edom será julgado severamente, mas o povo de Deus experimentará a abençoada e gloriosa restauração de sua terra. O monte Sião governará as montanhas de Esaú, e o reino pertencerá ao Senhor (v.21).
Em nenhum lugar Obadias faz referência específica ao Espírito Santo ou ao Espírito de Deus. A sua obra, todavia, deve ser admitida. Ele serve como a fonte de inspiração para Obadias, como Aquele que comunica a “visão” (v.1) que constitui a mensagem de Obadias. Além disso, embora não especificamente identificado como tal, ele funciona como Aquele que instiga o julgamento de Edom, chamando as nações para se levantarem contra o inimigo do povo de Deus. Embora Deus use agentes humanos para executar sua justiça, atrás disso tudo, está a obra do seu Espírito, empurrando, instigando e punindo de acordo com o plano de Deus.
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novembro 29, 2008
Dizem: Somos abençoados nos dízimos!
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Será mesmo?
Então porque Jesus assim nos ensina:
“Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. Não vos inquieteis, pois, pelo dia amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal” (Mateus 6.33,34)??
“Porque nada trouxemos para este mundo, e manifesto é que nada podemos levar dele. Tendo, porém, sustento, e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes.” (1Timóteo 6.7,8)??
“Sejam vossos costumes sem avareza, contentando-vos com o que tendes; porque ele disse: Não te deixarei, nem te desampararei.” (Hebreus 13.5)??
Quantos milhares têm afirmado que estão sendo abençoados por Deus através de seus dízimos, já li e recebi diversas mensagens a favor deste assunto, recebo críticas e mais críticas quando falo neste assunto, o dízimo... Porque minha insistência em novamente falar de dízimos? Por mandamento de nosso Senhor e Mestre, “pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina” (2Timóteo 4.2) , milhares estão andando em engano...
Examinemos as poucas passagens do dízimo no Novo Testamento, pois, como sabemos, os dízimos, pertencem à lei mosaica/cerimonial, “A lei e os profetas duraram até João...” (Lucas 16.16):
“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas.” (Mateus 23.23)
– nesta passagem, Jesus adverte aos escribas e fariseus, versados na lei, e não aos gentios, a nós, o Mestre os alerta a que, como praticavam a lei judaica, dizimar, também deveriam praticar o mais importante, o juízo, a misericórdia e a fé, o que escribas e fariseus negavam!
“Jejuo duas vezes na semana, e dou os dízimos de tudo quanto possuo.” (Lucas 18.12)
– neste relato, Jesus discorre sobre a parábola do fariseu e do publicano, e que o justificado foi publicano arrependido e não o que dizimava, pois nada mais fazia, do que se exaltar!
“A quem também Abraão deu o dízimo de tudo, e primeiramente é, por interpretação, rei de justiça, e depois também rei de Salém, que é rei de paz;” (Hebreus 7.2)
– nesta ocasião, quando Abraão dizimou, Israel ainda nem havia sido constituído, somente era uma promessa, muito menos as leis mosaicas/cerimoniais haviam sido entregues ao povo de Deus, nem havia o Templo, os sacerdotes e os levitas, para que os dízimos pudessem mantê-los...
Portanto, seríamos mesmo abençoados por dizimar??
“O qual nos tempos passados deixou andar todas as nações em seus próprios caminhos. E contudo, não se deixou a si mesmo sem testemunho, beneficiando-vos lá do céu, dando-vos chuvas e tempos frutíferos, enchendo de mantimento e de alegria os vossos corações.” (Atos 14.16,17)
“Porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos” (Mateus 5.45)
Se discordar de meu entendimento, abro este espaço para que possamos, no campo das idéias, discutirmos sobre este tão importante assunto, ofertar a Deus!
A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos vós. Amém.
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Será mesmo?
Então porque Jesus assim nos ensina:
“Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. Não vos inquieteis, pois, pelo dia amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal” (Mateus 6.33,34)??
“Porque nada trouxemos para este mundo, e manifesto é que nada podemos levar dele. Tendo, porém, sustento, e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes.” (1Timóteo 6.7,8)??
“Sejam vossos costumes sem avareza, contentando-vos com o que tendes; porque ele disse: Não te deixarei, nem te desampararei.” (Hebreus 13.5)??
Quantos milhares têm afirmado que estão sendo abençoados por Deus através de seus dízimos, já li e recebi diversas mensagens a favor deste assunto, recebo críticas e mais críticas quando falo neste assunto, o dízimo... Porque minha insistência em novamente falar de dízimos? Por mandamento de nosso Senhor e Mestre, “pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina” (2Timóteo 4.2) , milhares estão andando em engano...
Examinemos as poucas passagens do dízimo no Novo Testamento, pois, como sabemos, os dízimos, pertencem à lei mosaica/cerimonial, “A lei e os profetas duraram até João...” (Lucas 16.16):
“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas.” (Mateus 23.23)
– nesta passagem, Jesus adverte aos escribas e fariseus, versados na lei, e não aos gentios, a nós, o Mestre os alerta a que, como praticavam a lei judaica, dizimar, também deveriam praticar o mais importante, o juízo, a misericórdia e a fé, o que escribas e fariseus negavam!
“Jejuo duas vezes na semana, e dou os dízimos de tudo quanto possuo.” (Lucas 18.12)
– neste relato, Jesus discorre sobre a parábola do fariseu e do publicano, e que o justificado foi publicano arrependido e não o que dizimava, pois nada mais fazia, do que se exaltar!
“A quem também Abraão deu o dízimo de tudo, e primeiramente é, por interpretação, rei de justiça, e depois também rei de Salém, que é rei de paz;” (Hebreus 7.2)
– nesta ocasião, quando Abraão dizimou, Israel ainda nem havia sido constituído, somente era uma promessa, muito menos as leis mosaicas/cerimoniais haviam sido entregues ao povo de Deus, nem havia o Templo, os sacerdotes e os levitas, para que os dízimos pudessem mantê-los...
Portanto, seríamos mesmo abençoados por dizimar??
“O qual nos tempos passados deixou andar todas as nações em seus próprios caminhos. E contudo, não se deixou a si mesmo sem testemunho, beneficiando-vos lá do céu, dando-vos chuvas e tempos frutíferos, enchendo de mantimento e de alegria os vossos corações.” (Atos 14.16,17)
“Porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos” (Mateus 5.45)
Se discordar de meu entendimento, abro este espaço para que possamos, no campo das idéias, discutirmos sobre este tão importante assunto, ofertar a Deus!
A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos vós. Amém.
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novembro 26, 2008
A Promessa de nossa entrada no Céu
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Definição. O vocábulo céu, no hebraico shämayim e no grego ouranos, é usado com vários sentidos nas Escrituras. Porém, pelo freqüente uso na Bíblia, se destacam dois significados básicos: o céu natural e o céu como habitação de Deus e dos santos anjos.
a) O céu natural. O céu natural ou físico é o espaço ilimitado e indefinido onde se movem os astros (Gênesis 1.14-17). Este céu é descrito no hebraico bíblico como [ räqîa' ], isto é, "vastidão celeste" ou "espaço infinito dos céus": "E chamou Deus ao firmamento [ räqîa' ] Céus [ shämayim ]" (Gênesis 1.8 – ARA). Embora belo, o céu físico é temporário, passageiro (2Pedro 3.10,12; Mateus 5.18; 24.29, 35; Marcos 13.25; Apocalipse 21.1);
b) O céu, morada de Deus. "Olha desde a tua santa habitação, desde o céu, e abençoa o teu povo" (Deuteronômio 26.15; 2Crônicas 6.18; Salmos 2.4; Efésios 6.9). Este céu embora real transcende a experiência humana. Ele é descrito como o trono de Deus, a habitação do Altíssimo (Isaías 66.1; Mateus 5.34; Atos 7.55,56), mas também a morada dos santos em Cristo (João 14.1-3). Do céu, a morada do Altíssimo, o Senhor abençoa o seu povo (Deuteronômio 26.15), ouve o seu ungido (Salmos 20.6) e provê sustento para o seu povo (Salmos 105.40).
Em 2Coríntios 12.2, Paulo, inspirado pelo Espírito Santo, revela a existência de três céus. A Bíblia não fala diretamente a respeito desses três, porém, o ensino geral das Escrituras atesta:
- o céu, como a atmosfera que circunda a terra (Oséias 2.18; Daniel 7.13; Mateus 8.20; 13.32);
- o segundo, como o céu estelar (Gênesis 26.4; Apocalipse 6.13);
- e o terceiro, muito mais glorioso e belo do que os outros dois é identificado como o paraíso ou terceiro céu (2Coríntios 12.2-4; Lucas 23.43). Este lar é a mansão eternal prometida aos salvos em Cristo Jesus.
A promessa de nossa entrada no céu e a esperança cristã.
A esperança é uma das três virtudes do cristianismo (1Coríntios 13.13). A esperança cristã na vida futura e no glorioso lar preparado por nosso Senhor Jesus Cristo, está fundamentado no imensurável amor de Deus em Cristo (Romanos 5.5-10), e na esperança que procede da virtude do Espírito Santo (Romanos 15.13). O crente que tem esperança na vida eterna "purifica-se a si mesmo, como também ele é puro" (1João 3.2,3). O crente anseia em ser revestido de sua habitação que é do céu (2Coríntios 5.2), pelo corpo glorioso que o aguarda (1Coríntios 15.41-44).
A promessa de nossa entrada no céu e sua realidade.
O céu é real. Paulo foi arrebatado ao paraíso e ouviu palavras inefáveis, de que ao homem não é lícito falar (2Coríntios 12.2-4). O céu é a habitação dos anjos (Mateus 18.10; Efésios 1.10). Por fim, todos os redimidos em Cristo, estarão eternamente no lar celeste revestido de um corpo glorioso (1Tessalonisences 4.16,17).
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Definição. O vocábulo céu, no hebraico shämayim e no grego ouranos, é usado com vários sentidos nas Escrituras. Porém, pelo freqüente uso na Bíblia, se destacam dois significados básicos: o céu natural e o céu como habitação de Deus e dos santos anjos.
a) O céu natural. O céu natural ou físico é o espaço ilimitado e indefinido onde se movem os astros (Gênesis 1.14-17). Este céu é descrito no hebraico bíblico como [ räqîa' ], isto é, "vastidão celeste" ou "espaço infinito dos céus": "E chamou Deus ao firmamento [ räqîa' ] Céus [ shämayim ]" (Gênesis 1.8 – ARA). Embora belo, o céu físico é temporário, passageiro (2Pedro 3.10,12; Mateus 5.18; 24.29, 35; Marcos 13.25; Apocalipse 21.1);
b) O céu, morada de Deus. "Olha desde a tua santa habitação, desde o céu, e abençoa o teu povo" (Deuteronômio 26.15; 2Crônicas 6.18; Salmos 2.4; Efésios 6.9). Este céu embora real transcende a experiência humana. Ele é descrito como o trono de Deus, a habitação do Altíssimo (Isaías 66.1; Mateus 5.34; Atos 7.55,56), mas também a morada dos santos em Cristo (João 14.1-3). Do céu, a morada do Altíssimo, o Senhor abençoa o seu povo (Deuteronômio 26.15), ouve o seu ungido (Salmos 20.6) e provê sustento para o seu povo (Salmos 105.40).
Em 2Coríntios 12.2, Paulo, inspirado pelo Espírito Santo, revela a existência de três céus. A Bíblia não fala diretamente a respeito desses três, porém, o ensino geral das Escrituras atesta:
- o céu, como a atmosfera que circunda a terra (Oséias 2.18; Daniel 7.13; Mateus 8.20; 13.32);
- o segundo, como o céu estelar (Gênesis 26.4; Apocalipse 6.13);
- e o terceiro, muito mais glorioso e belo do que os outros dois é identificado como o paraíso ou terceiro céu (2Coríntios 12.2-4; Lucas 23.43). Este lar é a mansão eternal prometida aos salvos em Cristo Jesus.
A promessa de nossa entrada no céu e a esperança cristã.
A esperança é uma das três virtudes do cristianismo (1Coríntios 13.13). A esperança cristã na vida futura e no glorioso lar preparado por nosso Senhor Jesus Cristo, está fundamentado no imensurável amor de Deus em Cristo (Romanos 5.5-10), e na esperança que procede da virtude do Espírito Santo (Romanos 15.13). O crente que tem esperança na vida eterna "purifica-se a si mesmo, como também ele é puro" (1João 3.2,3). O crente anseia em ser revestido de sua habitação que é do céu (2Coríntios 5.2), pelo corpo glorioso que o aguarda (1Coríntios 15.41-44).
A promessa de nossa entrada no céu e sua realidade.
O céu é real. Paulo foi arrebatado ao paraíso e ouviu palavras inefáveis, de que ao homem não é lícito falar (2Coríntios 12.2-4). O céu é a habitação dos anjos (Mateus 18.10; Efésios 1.10). Por fim, todos os redimidos em Cristo, estarão eternamente no lar celeste revestido de um corpo glorioso (1Tessalonisences 4.16,17).
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novembro 24, 2008
A mensagem do profeta Amós aplicada nos dias atuais
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Amós foi um profeta de Deus no século VIII aC. Foi enviado de Judá, o reino do sul, a Israel, o reino mais corrupto ao seu norte, para chamar o povo ao arrependimento. A tarefa de Amós foi difícil. Sob o governo do rei Jeroboão II, a nação de Israel vivia na maior prosperidade desde os reinados de Davi e Salomão mais de 200 anos antes. Aquele povo, como muitas pessoas religiosas hoje, interpretava a prosperidade como sinal da aprovação divina e, por isso, foi resistente aos desafios lançados por profetas como Amós. Mas Jeroboão II, como todos os reis do Norte antes e depois dele, foi um homem desobediente ao Senhor. Depois de séculos de idolatria e rebeldia, o povo estava chegando cada vez mais perto do castigo de Deus.
Um povo abençoado pode perder o favor de Deus
Houve uma época em que o povo de Israel foi muito privilegiado. Deus o chamou da escravidão no Egito e lhe deu a terra de Canaã. Mas, prometeu castigar a nação se ela se tornasse desobediente (3.1-3). Israel tinha um passado glorioso, mas, na época de Amós, não estava mais servindo ao Senhor. O problema foi simples – eles deixaram de andar conforme a vontade de Deus: “Andarão dois juntos, se não houver entre eles acordo?” (3.3).
O povo se acostumou tanto com a sua prosperidade e o conforto que gozava que não conseguia nem imaginar um castigo severo. Não esperava a justiça de Deus, embora seus atos estivessem invocando a ira do Senhor sobre a nação rebelde: “Vós que imaginais estar longe o dia mau e fazeis chegar o trono da violência” (6.3).
Pode nos surpreender descobrir que este mesmo povo rebelde ainda mantinha diversas práticas religiosas. Hoje em dia, muitas pessoas acham suficiente fazer parte de alguma igreja e aparecer com alguma freqüência nas reuniões de louvor, talvez levando alguma oferta à igreja. Devemos congregar em uma igreja fiel (Hebreus 10.24-25), e devemos fazer as nossas ofertas (2Coríntios 9.7), mas Deus quer mais. O povo de Israel levava sacrifícios diários e levava os dízimos até duas vezes por semana (4.4), mas Deus o rejeitou! Apesar de participarem de alguns atos de adoração, esses israelitas não se converteram ao Senhor (4.6,8,9,10,11). Mesmo pessoas que freqüentam uma igreja e ofertam seu dinheiro podem ser rejeitadas pelo Senhor!
O Prumo de Deus (Amós 7.1-9)
No início do capítulo 7, Amós relata uma série de três visões de julgamento: os gafanhotos, o fogo consumidor e o prumo. Nas duas primeiras, Deus atendeu às súplicas do profeta e desistiu dos seus planos de destruir a nação. Mas na terceira visão, Deus deixou claro que não voltaria atrás. Israel seria julgado.
Amós viu um muro levantado a prumo (7.7). Israel foi construído conforme a planta de Deus, cumprindo as profecias dadas a Abraão, Isaque e Jacó. Quando se trata do povo de Deus, devemos lembrar que a casa pertence ao Senhor. Ele fez a planta original. Israel começou bem, conforme o plano de Deus.
O Senhor tinha um prumo na mão e disse que poria um prumo no meio do povo (7.7-8). Deus voltou, séculos depois da construção original de Israel, para ver se o edifício ainda estava reto segundo a planta original. A mesma medida usada na construção é utilizada para fiscalizar a obra séculos depois. Deus não procurava alterações e “melhoramentos” humanos. Ele queria um povo fiel às instruções originais. Jesus disse que ele nos julgará pela palavra revelada no primeiro século (João 12.48). Devemos nos preocupar com a nossa fidelidade à planta original.
Deus levanta com a espada na mão (7.8-9). Quando a casa não passou na fiscalização divina, Deus mandou derrubá-la! Entendendo a severidade de Deus contra o povo que desviou de seu propósito original, quem teria coragem hoje de mudar alguma coisa na casa dele?
A Rejeição de Amós (Amós 7.10-13)
Amós teve uma missão difícil. Este pastor de ovelhas de Judá foi enviado por Deus para a nação de Israel, durante o reinado próspero de Jeroboão II, para alertar o povo que Deus estava prestes a destruí-los. A pregação dele parecia ridícula. Como poderia uma nação forte, vivendo na luxúria do poder militar, ser tão rapidamente destruída? O povo ficou perturbado pela sombria mensagem deste pregador estrangeiro. Até mesmo os líderes religiosos, que deveriam compartilhar a nobre missão de Amós, rejeitaram-no e a sua pregação. Um sacerdote chamado Amazias, de Betel, disse a ele que voltasse para seu próprio país e que nunca mais profetizasse em Israel (7.10-13).
Considere as táticas e os argumentos de Amazias:
● Usou a sua influência política, pois não tinha argumento das Escrituras (7.10).
● Usou o povo – e não a palavra de Deus – como padrão, dizendo: “a terra não pode sofrer as suas palavras” (7.10-11).
● Desprezou o profeta de Deus por ser estrangeiro ao invés de considerar a mensagem dele (7.12). Amós não escolheu o lugar de seu nascimento, mas decidiu ser fiel ao Senhor e pregar a palavra pura de Deus.
● Defendeu seu “território” com a autoridade dada pelos homens, citando o santuário do rei – não de Deus! – e o templo do reino – não do Senhor! (7.13).
A Resposta do Profeta (Amós 7.14-17)
Amós não foi intimidado pela censura de Amazias. A réplica dele consiste de três pontos importantes, que ensinam lições importantes para os dias de hoje. Considere as palavras de Amós:
● “Não sou profeta, nem discípulo de profeta” (7.14). Amós não tinha o “pedigree” certo para impressionar os homens. Na linguagem moderna, ele teria dito que não fez seminário, nem curso superior de teologia. Ele veio da roça para pregar a palavra de Deus! Ele não pertencia a algum “clube de pastores” que se elevava acima das pessoas comuns, e até acima da própria palavra de Deus.
Amós seria bem-vindo na maioria das igrejas hoje? Pedro poderia pregar nelas? João Batista, com suas roupas rústicas e costumes esquisitos, poderia subir aos púlpitos nas igrejas nas nossas cidades? O próprio Jesus, rejeitado pelos líderes religiosos de sua época, seria aceito pelos líderes hoje?
Muitas igrejas hoje se preocupam muito em impressionar o mundo. Sua literatura e seus sites na Internet destacam os feitos profissionais e educacionais dos homens.
Não dá nem para imaginar Pedro apresentando “o nosso irmão, o famoso Doutor Paulo, formado em teologia na escola de Gamaliel, reconhecido internacionalmente como missionário de renome...”. O próprio Paulo considerava tais qualificações “como refugo” (Filipenses 3.4-11) e determinou pregar apenas a mensagem simples e importante de Jesus Cristo crucificado (1Coríntios 2.1-5). As igrejas de hoje que engrandecem as qualificações carnais dos homens devem sentir profunda vergonha diante de exemplos como Amós, João Batista, os apóstolos e o próprio Jesus.
● Mas o Senhor me mandou pregar (7.15). A única autorização que precisamos para pregar a palavra de Deus é a ordem do Senhor! Não depende de diploma, certificado ou qualquer outro documento humano. Jesus enviou seus apóstolos ao mundo (Mateus 28.18-19), e estes equiparam outros servos, que ensinaram outros a continuar fazendo o trabalho do Senhor (2Timóteo 2.2).
● Você pode tentar proibir a pregação da verdade, mas não mudará nada da vontade de Deus. Sua rejeição trará a ira de Deus sobre você (7.16-17).
Amós não foi criado para ser um profeta. Ele não recebeu treinamento especial em alguma escola para formar profetas. Ele era apenas um homem comum, que proclamou uma mensagem de Deus. Reis e sacerdotes não gostaram de sua mensagem, mas era a verdade.
Qual é a lição para hoje?
Deus não está impressionado com os ensinamentos teológicos em seminários, e nunca exigiu isso dos seus servos. Um homem não precisa da permissão de alguma autoridade eclesiástica para pregar o evangelho. O que ele precisa é de uma dedicação inabalável à verdade da palavra de Deus. Vamos esquecer de vazias credenciais humanas e insistir na pregação nítida da palavra inspirada por Deus. Esta é a verdade que nos libertará (João 8.32).
...
Amós foi um profeta de Deus no século VIII aC. Foi enviado de Judá, o reino do sul, a Israel, o reino mais corrupto ao seu norte, para chamar o povo ao arrependimento. A tarefa de Amós foi difícil. Sob o governo do rei Jeroboão II, a nação de Israel vivia na maior prosperidade desde os reinados de Davi e Salomão mais de 200 anos antes. Aquele povo, como muitas pessoas religiosas hoje, interpretava a prosperidade como sinal da aprovação divina e, por isso, foi resistente aos desafios lançados por profetas como Amós. Mas Jeroboão II, como todos os reis do Norte antes e depois dele, foi um homem desobediente ao Senhor. Depois de séculos de idolatria e rebeldia, o povo estava chegando cada vez mais perto do castigo de Deus.
Um povo abençoado pode perder o favor de Deus
Houve uma época em que o povo de Israel foi muito privilegiado. Deus o chamou da escravidão no Egito e lhe deu a terra de Canaã. Mas, prometeu castigar a nação se ela se tornasse desobediente (3.1-3). Israel tinha um passado glorioso, mas, na época de Amós, não estava mais servindo ao Senhor. O problema foi simples – eles deixaram de andar conforme a vontade de Deus: “Andarão dois juntos, se não houver entre eles acordo?” (3.3).
O povo se acostumou tanto com a sua prosperidade e o conforto que gozava que não conseguia nem imaginar um castigo severo. Não esperava a justiça de Deus, embora seus atos estivessem invocando a ira do Senhor sobre a nação rebelde: “Vós que imaginais estar longe o dia mau e fazeis chegar o trono da violência” (6.3).
Pode nos surpreender descobrir que este mesmo povo rebelde ainda mantinha diversas práticas religiosas. Hoje em dia, muitas pessoas acham suficiente fazer parte de alguma igreja e aparecer com alguma freqüência nas reuniões de louvor, talvez levando alguma oferta à igreja. Devemos congregar em uma igreja fiel (Hebreus 10.24-25), e devemos fazer as nossas ofertas (2Coríntios 9.7), mas Deus quer mais. O povo de Israel levava sacrifícios diários e levava os dízimos até duas vezes por semana (4.4), mas Deus o rejeitou! Apesar de participarem de alguns atos de adoração, esses israelitas não se converteram ao Senhor (4.6,8,9,10,11). Mesmo pessoas que freqüentam uma igreja e ofertam seu dinheiro podem ser rejeitadas pelo Senhor!
O Prumo de Deus (Amós 7.1-9)
No início do capítulo 7, Amós relata uma série de três visões de julgamento: os gafanhotos, o fogo consumidor e o prumo. Nas duas primeiras, Deus atendeu às súplicas do profeta e desistiu dos seus planos de destruir a nação. Mas na terceira visão, Deus deixou claro que não voltaria atrás. Israel seria julgado.
Amós viu um muro levantado a prumo (7.7). Israel foi construído conforme a planta de Deus, cumprindo as profecias dadas a Abraão, Isaque e Jacó. Quando se trata do povo de Deus, devemos lembrar que a casa pertence ao Senhor. Ele fez a planta original. Israel começou bem, conforme o plano de Deus.
O Senhor tinha um prumo na mão e disse que poria um prumo no meio do povo (7.7-8). Deus voltou, séculos depois da construção original de Israel, para ver se o edifício ainda estava reto segundo a planta original. A mesma medida usada na construção é utilizada para fiscalizar a obra séculos depois. Deus não procurava alterações e “melhoramentos” humanos. Ele queria um povo fiel às instruções originais. Jesus disse que ele nos julgará pela palavra revelada no primeiro século (João 12.48). Devemos nos preocupar com a nossa fidelidade à planta original.
Deus levanta com a espada na mão (7.8-9). Quando a casa não passou na fiscalização divina, Deus mandou derrubá-la! Entendendo a severidade de Deus contra o povo que desviou de seu propósito original, quem teria coragem hoje de mudar alguma coisa na casa dele?
A Rejeição de Amós (Amós 7.10-13)
Amós teve uma missão difícil. Este pastor de ovelhas de Judá foi enviado por Deus para a nação de Israel, durante o reinado próspero de Jeroboão II, para alertar o povo que Deus estava prestes a destruí-los. A pregação dele parecia ridícula. Como poderia uma nação forte, vivendo na luxúria do poder militar, ser tão rapidamente destruída? O povo ficou perturbado pela sombria mensagem deste pregador estrangeiro. Até mesmo os líderes religiosos, que deveriam compartilhar a nobre missão de Amós, rejeitaram-no e a sua pregação. Um sacerdote chamado Amazias, de Betel, disse a ele que voltasse para seu próprio país e que nunca mais profetizasse em Israel (7.10-13).
Considere as táticas e os argumentos de Amazias:
● Usou a sua influência política, pois não tinha argumento das Escrituras (7.10).
● Usou o povo – e não a palavra de Deus – como padrão, dizendo: “a terra não pode sofrer as suas palavras” (7.10-11).
● Desprezou o profeta de Deus por ser estrangeiro ao invés de considerar a mensagem dele (7.12). Amós não escolheu o lugar de seu nascimento, mas decidiu ser fiel ao Senhor e pregar a palavra pura de Deus.
● Defendeu seu “território” com a autoridade dada pelos homens, citando o santuário do rei – não de Deus! – e o templo do reino – não do Senhor! (7.13).
A Resposta do Profeta (Amós 7.14-17)
Amós não foi intimidado pela censura de Amazias. A réplica dele consiste de três pontos importantes, que ensinam lições importantes para os dias de hoje. Considere as palavras de Amós:
● “Não sou profeta, nem discípulo de profeta” (7.14). Amós não tinha o “pedigree” certo para impressionar os homens. Na linguagem moderna, ele teria dito que não fez seminário, nem curso superior de teologia. Ele veio da roça para pregar a palavra de Deus! Ele não pertencia a algum “clube de pastores” que se elevava acima das pessoas comuns, e até acima da própria palavra de Deus.
Amós seria bem-vindo na maioria das igrejas hoje? Pedro poderia pregar nelas? João Batista, com suas roupas rústicas e costumes esquisitos, poderia subir aos púlpitos nas igrejas nas nossas cidades? O próprio Jesus, rejeitado pelos líderes religiosos de sua época, seria aceito pelos líderes hoje?
Muitas igrejas hoje se preocupam muito em impressionar o mundo. Sua literatura e seus sites na Internet destacam os feitos profissionais e educacionais dos homens.
Não dá nem para imaginar Pedro apresentando “o nosso irmão, o famoso Doutor Paulo, formado em teologia na escola de Gamaliel, reconhecido internacionalmente como missionário de renome...”. O próprio Paulo considerava tais qualificações “como refugo” (Filipenses 3.4-11) e determinou pregar apenas a mensagem simples e importante de Jesus Cristo crucificado (1Coríntios 2.1-5). As igrejas de hoje que engrandecem as qualificações carnais dos homens devem sentir profunda vergonha diante de exemplos como Amós, João Batista, os apóstolos e o próprio Jesus.
● Mas o Senhor me mandou pregar (7.15). A única autorização que precisamos para pregar a palavra de Deus é a ordem do Senhor! Não depende de diploma, certificado ou qualquer outro documento humano. Jesus enviou seus apóstolos ao mundo (Mateus 28.18-19), e estes equiparam outros servos, que ensinaram outros a continuar fazendo o trabalho do Senhor (2Timóteo 2.2).
● Você pode tentar proibir a pregação da verdade, mas não mudará nada da vontade de Deus. Sua rejeição trará a ira de Deus sobre você (7.16-17).
Amós não foi criado para ser um profeta. Ele não recebeu treinamento especial em alguma escola para formar profetas. Ele era apenas um homem comum, que proclamou uma mensagem de Deus. Reis e sacerdotes não gostaram de sua mensagem, mas era a verdade.
Qual é a lição para hoje?
Deus não está impressionado com os ensinamentos teológicos em seminários, e nunca exigiu isso dos seus servos. Um homem não precisa da permissão de alguma autoridade eclesiástica para pregar o evangelho. O que ele precisa é de uma dedicação inabalável à verdade da palavra de Deus. Vamos esquecer de vazias credenciais humanas e insistir na pregação nítida da palavra inspirada por Deus. Esta é a verdade que nos libertará (João 8.32).
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novembro 23, 2008
Conhecendo a Bíblia – 29ª parte - Amós
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Amós
O homem tem responsabilidade de se arrepender e estabelecer a justiça para poder viver
Amós, era um nativo da pequena cidade de Tecoa, situada nas colinas de Judá, a cerca de 16 km ao sul de Jerusalém. Ele é o primeiro dos assim chamados profetas escritores do séc. VIII aC. Os outros incluem Oséias a Israel e Miquéias e Isaias a Judá. Amós rejeitou treinamento como um profeta profissional, admitindo que ele era um pastor de ovelhas e cultivador de sicômoros (figueira de raízes profundas e galhos fortes que produz figos de qualidade inferior). Apesar do seu histórico não-profissional, Amós foi chamado para entregar a mensagem de Deus ao Reino do Norte, Israel.
Amós profetizou durante os reinados de Uzias, de Judá (792-740 aC), e Jeroboão II de Israel (793-753 aC). Seu ministério foi realizado entre 760 e 750 Ac e parece ter ocorrido em menos de dois anos.
A metade do séc. VIII aC foi uma época de grande prosperidade tanto para Israel como para Judá. Sob o domínio de Jeroboão, Israel havia conquistado novamente o controle das rotas internacionais do comércio— a Rodovia do Rei, através da transjordânia, e o Caminho do Mar, através do vale de Jezreel e ao longo da planície da costa. De acordo com 2Reis 14.25, ele restaurou as fronteiras de Israel desde Lebo Hamate (ao norte) até o mar da Arabá (o mar Morto, ao sul). Judá, sob o domínio de Uzias, reconquistou Elatae (o porto marítimo de Ácaba) e expandiu-se para o sudeste às custas dos filisteus. Israel e Judá haviam atingido novos auges políticos e militares, mas a situação religiosa estava fraca o tempo todo. A idolatria estava exuberante; os ricos estavam vivendo na luxúria, enquanto os pobres estavam oprimidos; a imoralidade havia generalizado; e o sistema judicial estava corrompido.
O povo interpretava sua prosperidade como um sinal da bênção de Deus sobre eles. A tarefa de Amós era entregar a mensagem de que Deus estava descontente com a nação.
O castigo era inevitável. A nação seria destruída a menos que houvesse uma mudança no coração deles — uma mudança na qual a “Corra, porém, o juízo como as águas, e a justiça, como o ribeiro impetuoso” (5.24).
O livro de Amós é basicamente uma mensagem de julgamento> julgamento sobre as nações, oráculos e visões de julgamento divino sobre Israel. O tema central do livro é que o povo de Israel havia quebrado seu concerto com Deus. Como resultado, o castigo de Deus sobre eles por causa do pecado será severo. Amós começa com uma série de acusações contra os sete vizinhos de Israel, incluindo Judá, e, depois, ele acusa Israel (1.3-2.16). Cada nação estrangeira tem de ser castigada por ofensas especificas, seja contra Israel ou qualquer outra nação. Esse julgamento sobre as nações nos ensina que Deus é um Monarca universal. Todas as nações estão sob seu controle. Elas têm de prestar contas a Deus pelos maus tratos às outras nações e povos. Israel e Judá, todavia serão punidos porque eles quebraram seu concerto com Deus. A seção seguinte (3.1-6.14) é uma série de três oráculos ou sermões direcionados contra Israel. Eles incluem a ameaça de exílio. Uma terceira seção (7.1-9.10) é uma série de cinco visões e julgamento, em duas das quais Deus se retira. Finalmente, Amós promete restauração para Israel (9.11-15).
A obra do Espírito Santo não é mencionada especificamente em Amós. O processo da inspiração do profeta e a revelação da mensagem de Deus são geralmente atribuídos por outros profetas ao Espírito (Isaías 48.16; Ezequiel 3.24; Miquéias 3.8). Como é o caso da maioria dos profetas, é quase impossível fazer uma distinção entre o Senhor e seu Espírito. Amós não menciona o Espírito em sua obra, mas aquelas ações atribuídas ao Espírito por outros profetas estão presentes em Amós.
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Amós
O homem tem responsabilidade de se arrepender e estabelecer a justiça para poder viver
Amós, era um nativo da pequena cidade de Tecoa, situada nas colinas de Judá, a cerca de 16 km ao sul de Jerusalém. Ele é o primeiro dos assim chamados profetas escritores do séc. VIII aC. Os outros incluem Oséias a Israel e Miquéias e Isaias a Judá. Amós rejeitou treinamento como um profeta profissional, admitindo que ele era um pastor de ovelhas e cultivador de sicômoros (figueira de raízes profundas e galhos fortes que produz figos de qualidade inferior). Apesar do seu histórico não-profissional, Amós foi chamado para entregar a mensagem de Deus ao Reino do Norte, Israel.
Amós profetizou durante os reinados de Uzias, de Judá (792-740 aC), e Jeroboão II de Israel (793-753 aC). Seu ministério foi realizado entre 760 e 750 Ac e parece ter ocorrido em menos de dois anos.
A metade do séc. VIII aC foi uma época de grande prosperidade tanto para Israel como para Judá. Sob o domínio de Jeroboão, Israel havia conquistado novamente o controle das rotas internacionais do comércio— a Rodovia do Rei, através da transjordânia, e o Caminho do Mar, através do vale de Jezreel e ao longo da planície da costa. De acordo com 2Reis 14.25, ele restaurou as fronteiras de Israel desde Lebo Hamate (ao norte) até o mar da Arabá (o mar Morto, ao sul). Judá, sob o domínio de Uzias, reconquistou Elatae (o porto marítimo de Ácaba) e expandiu-se para o sudeste às custas dos filisteus. Israel e Judá haviam atingido novos auges políticos e militares, mas a situação religiosa estava fraca o tempo todo. A idolatria estava exuberante; os ricos estavam vivendo na luxúria, enquanto os pobres estavam oprimidos; a imoralidade havia generalizado; e o sistema judicial estava corrompido.
O povo interpretava sua prosperidade como um sinal da bênção de Deus sobre eles. A tarefa de Amós era entregar a mensagem de que Deus estava descontente com a nação.
O castigo era inevitável. A nação seria destruída a menos que houvesse uma mudança no coração deles — uma mudança na qual a “Corra, porém, o juízo como as águas, e a justiça, como o ribeiro impetuoso” (5.24).
O livro de Amós é basicamente uma mensagem de julgamento> julgamento sobre as nações, oráculos e visões de julgamento divino sobre Israel. O tema central do livro é que o povo de Israel havia quebrado seu concerto com Deus. Como resultado, o castigo de Deus sobre eles por causa do pecado será severo. Amós começa com uma série de acusações contra os sete vizinhos de Israel, incluindo Judá, e, depois, ele acusa Israel (1.3-2.16). Cada nação estrangeira tem de ser castigada por ofensas especificas, seja contra Israel ou qualquer outra nação. Esse julgamento sobre as nações nos ensina que Deus é um Monarca universal. Todas as nações estão sob seu controle. Elas têm de prestar contas a Deus pelos maus tratos às outras nações e povos. Israel e Judá, todavia serão punidos porque eles quebraram seu concerto com Deus. A seção seguinte (3.1-6.14) é uma série de três oráculos ou sermões direcionados contra Israel. Eles incluem a ameaça de exílio. Uma terceira seção (7.1-9.10) é uma série de cinco visões e julgamento, em duas das quais Deus se retira. Finalmente, Amós promete restauração para Israel (9.11-15).
A obra do Espírito Santo não é mencionada especificamente em Amós. O processo da inspiração do profeta e a revelação da mensagem de Deus são geralmente atribuídos por outros profetas ao Espírito (Isaías 48.16; Ezequiel 3.24; Miquéias 3.8). Como é o caso da maioria dos profetas, é quase impossível fazer uma distinção entre o Senhor e seu Espírito. Amós não menciona o Espírito em sua obra, mas aquelas ações atribuídas ao Espírito por outros profetas estão presentes em Amós.
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novembro 22, 2008
O Brasil todo precisa orar pela Rhadassa!!!
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Queridos e amados irmãos!
Para que você compreenda melhor a situação, transcrevo a mensagem original:
"Venho pedir oração por Rhadassa, sobrinha do meu irmão Pr. Kyniar e esposa Andréia. Ela tem 2 aninhos e hoje por volta das 20 horas se afogou em uma piscina. O caso é grave, onde ela está na UTI e suas funções cerebrais ainda não voltaram ao normal.
Ela é filha do Pr. Alexandre e esposa Miriam da igreja batista de
Marília - SP, meu amigo de infância. Obrigado, Joel Henrique Santos"
Os médicos desligaram ontem todos os aparelhos da Hadassa, e os órgãos dela começaram a parar e ela começou a inchar, aí apareceu uma missionária "Anjo do Senhor" e disse; Escutei no rádio sobre sua filhinha vim orar com vcs. Ela entrou na UTI e pediu a Miriam "mãe da Hadassa" orar no ouvido dela bem baixinho, depois de um tempo a temperatura do corpo foi aumentando, os rins voltaram a funcionar, o coração que já estava parando começou a bater normalmente e assim os órgãos q estavam parando começaram a voltar normalmente sem os aparelhos. Agora, Hadassa esta com os órgãos funcionando sem aparelhos e sem a medicação do coma, entretanto, ainda precisam das nossas orações, pois ela ainda ñ acordou. Essas notícias eu soube ontem às 23 Horas. Sabendo de mais noticias enviarei.
Pr. David Amador - parente da família.
Informativo Batista - http://ibd.zoomblog.com/
November 21st, 2008, 20:07
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Queridos e amados irmãos!
Para que você compreenda melhor a situação, transcrevo a mensagem original:
"Venho pedir oração por Rhadassa, sobrinha do meu irmão Pr. Kyniar e esposa Andréia. Ela tem 2 aninhos e hoje por volta das 20 horas se afogou em uma piscina. O caso é grave, onde ela está na UTI e suas funções cerebrais ainda não voltaram ao normal.
Ela é filha do Pr. Alexandre e esposa Miriam da igreja batista de
Marília - SP, meu amigo de infância. Obrigado, Joel Henrique Santos"
Os médicos desligaram ontem todos os aparelhos da Hadassa, e os órgãos dela começaram a parar e ela começou a inchar, aí apareceu uma missionária "Anjo do Senhor" e disse; Escutei no rádio sobre sua filhinha vim orar com vcs. Ela entrou na UTI e pediu a Miriam "mãe da Hadassa" orar no ouvido dela bem baixinho, depois de um tempo a temperatura do corpo foi aumentando, os rins voltaram a funcionar, o coração que já estava parando começou a bater normalmente e assim os órgãos q estavam parando começaram a voltar normalmente sem os aparelhos. Agora, Hadassa esta com os órgãos funcionando sem aparelhos e sem a medicação do coma, entretanto, ainda precisam das nossas orações, pois ela ainda ñ acordou. Essas notícias eu soube ontem às 23 Horas. Sabendo de mais noticias enviarei.
Pr. David Amador - parente da família.
Informativo Batista - http://ibd.zoomblog.com/
November 21st, 2008, 20:07
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novembro 19, 2008
Os Santos no Céu com Deus
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“Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará também por Jesus, e nos apresentará convosco; Mas temos confiança e desejamos antes deixar este corpo, para habitar com o Senhor.” (2Coríntios 4.14; 5.8)
Será que lhe atrai a idéia de estar no lar eterno com Deus?
O seu coração anseia à hora que você passará a eternidade na presença do próprio Deus e de Seus anjos, junto com os redimidos de todas as eras?
Que é que você anseia desfrutar lá?
Alguns de nós não podemos desfrutar da companhia de certos irmãos em Cristo aqui na terra.
Alguns de nós ficamos inquietos quando o culto de adoração se estende mais do que o normal. Mas Deus, Cristo, os anjos e os santos de todas as eras serão nossos companheiros por toda a eternidade quando formos ficar no céu com Deus. Será que pensar nisso nos incomoda ou nos estimula?
Talvez haja alguns gostos que devemos nos esforçar deliberadamente por adquirir e cultivar nesta vida, preparando-se para o lar eterno.
Indicadores podem ajudar-nos a "viver" com os irmãos na família de Deus aqui da terra:
“Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me; Estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e fostes ver-me.” (Mateus 25.35,36) e
“Alegrai-vos com os que se alegram; e chorai com os que choram” (Romanos 12.15).
Por causa da vida corrida que se leva hoje em dia, talvez devêssemos acrescentar:
“Comunicai com os santos nas suas necessidades, segui a hospitalidade” (Romanos 12.13) e
“Sendo hospitaleiros uns para com os outros, sem murmurações.” (1Pedro 4.9).
Porque nos permitiríamos ficar tão ocupados com os negócios deste mundo a ponto de não termos tempo para aprender a viver com a nossa família espiritual?
O texto áureo nos fala de como podemos esperar por um período breve de pouca aflição nesta vida; breve e pouca comparados aos tormentos do inferno! Observe alguns aspectos do "peso de glória" que podemos prever:
1. Corpos melhores, que não sentem dores, não adoecem nem entram em decadência (1Coríntios 15.53-58; 1Tessalonicenses 4.15-18). Não haverá enterros no lar do nosso Pai. Essa é a grande segurança. Não haverá mais separações. Jamais teremos de nos separar de novo daqueles que aprendemos a amar. Certamente, tendo em vista a curta espera e as leves aflições desta vida, vale à pena esperar!
2. A nossa casa no céu é feita pelas mãos do próprio Deus. Será linda, maravilhosa, perfeita em cada detalhe, capaz de atender a todas as nossas necessidades. A comprovação dessa idéia se acha na perfeição da função e na beleza do mundo material que Deus criou e nos deu para habitarmos temporariamente, enquanto nos preparamos para o lar celeste e eterno (Gênesis 1-2; 2Coríntios 5.4-5).
Vê-se, também, na beleza e na perfeição da Igreja, o antegozo do lar celeste (Hebreus 12.22-24).
No novo céu e na nova terra, somente habita a justiça.
Por fim, os santos entenderão completamente o que significa adorar a Deus "na beleza da santidade" (Salmo 29.2). "Face a face, contemplá-lo-ei, além do céu azul; face a face, em toda a sua glória, vê-lo-ei após um tempo.”
Terá alguma coisa para a família de Deus fazer naquele lar? Ela pode louvar, adorar e honrar ao Pai como fazem os anjos. Mas a parábola dos talentos mostra que Deus tem responsabilidades para dar a cada filho de acordo com a capacidade de cada um (Lucas 19.12-27).
Sem dúvida, na morte descansaremos de nosso trabalho terreno. Mas Paulo disse que os santos "hão de" julgar o mundo e os anjos (1Coríntios 6.2-3). Parece claro que Deus tem responsabilidades para os seus filhos cumprirem naquela vida no porvir.
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“Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará também por Jesus, e nos apresentará convosco; Mas temos confiança e desejamos antes deixar este corpo, para habitar com o Senhor.” (2Coríntios 4.14; 5.8)
Será que lhe atrai a idéia de estar no lar eterno com Deus?
O seu coração anseia à hora que você passará a eternidade na presença do próprio Deus e de Seus anjos, junto com os redimidos de todas as eras?
Que é que você anseia desfrutar lá?
Alguns de nós não podemos desfrutar da companhia de certos irmãos em Cristo aqui na terra.
Alguns de nós ficamos inquietos quando o culto de adoração se estende mais do que o normal. Mas Deus, Cristo, os anjos e os santos de todas as eras serão nossos companheiros por toda a eternidade quando formos ficar no céu com Deus. Será que pensar nisso nos incomoda ou nos estimula?
Talvez haja alguns gostos que devemos nos esforçar deliberadamente por adquirir e cultivar nesta vida, preparando-se para o lar eterno.
Indicadores podem ajudar-nos a "viver" com os irmãos na família de Deus aqui da terra:
“Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me; Estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e fostes ver-me.” (Mateus 25.35,36) e
“Alegrai-vos com os que se alegram; e chorai com os que choram” (Romanos 12.15).
Por causa da vida corrida que se leva hoje em dia, talvez devêssemos acrescentar:
“Comunicai com os santos nas suas necessidades, segui a hospitalidade” (Romanos 12.13) e
“Sendo hospitaleiros uns para com os outros, sem murmurações.” (1Pedro 4.9).
Porque nos permitiríamos ficar tão ocupados com os negócios deste mundo a ponto de não termos tempo para aprender a viver com a nossa família espiritual?
O texto áureo nos fala de como podemos esperar por um período breve de pouca aflição nesta vida; breve e pouca comparados aos tormentos do inferno! Observe alguns aspectos do "peso de glória" que podemos prever:
1. Corpos melhores, que não sentem dores, não adoecem nem entram em decadência (1Coríntios 15.53-58; 1Tessalonicenses 4.15-18). Não haverá enterros no lar do nosso Pai. Essa é a grande segurança. Não haverá mais separações. Jamais teremos de nos separar de novo daqueles que aprendemos a amar. Certamente, tendo em vista a curta espera e as leves aflições desta vida, vale à pena esperar!
2. A nossa casa no céu é feita pelas mãos do próprio Deus. Será linda, maravilhosa, perfeita em cada detalhe, capaz de atender a todas as nossas necessidades. A comprovação dessa idéia se acha na perfeição da função e na beleza do mundo material que Deus criou e nos deu para habitarmos temporariamente, enquanto nos preparamos para o lar celeste e eterno (Gênesis 1-2; 2Coríntios 5.4-5).
Vê-se, também, na beleza e na perfeição da Igreja, o antegozo do lar celeste (Hebreus 12.22-24).
No novo céu e na nova terra, somente habita a justiça.
Por fim, os santos entenderão completamente o que significa adorar a Deus "na beleza da santidade" (Salmo 29.2). "Face a face, contemplá-lo-ei, além do céu azul; face a face, em toda a sua glória, vê-lo-ei após um tempo.”
Terá alguma coisa para a família de Deus fazer naquele lar? Ela pode louvar, adorar e honrar ao Pai como fazem os anjos. Mas a parábola dos talentos mostra que Deus tem responsabilidades para dar a cada filho de acordo com a capacidade de cada um (Lucas 19.12-27).
Sem dúvida, na morte descansaremos de nosso trabalho terreno. Mas Paulo disse que os santos "hão de" julgar o mundo e os anjos (1Coríntios 6.2-3). Parece claro que Deus tem responsabilidades para os seus filhos cumprirem naquela vida no porvir.
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novembro 16, 2008
Conhecendo a Bíblia – 28ª parte - Joel
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JOEL
Dia do Senhor
O nome Joel significa, literalmente, “Jeová é Deus”. Este é um nome muito comum em Israel, e Joel, o profeta, é especificado como o filho de Petuel. Nada é conhecido a respeito dele ou das circunstâncias de sua vida. Provavelmente que ele tenha vivido em Judá e profetizado em Jerusalém, provavelmente, no mesmo tempo de Amós em Israel. Os castigos de Deus pedem submissão do Seu povo a Ele. Tudo o que Deus faz acontecer na terra, prepara-a para o futuro Dia do Senhor.
Não há como datar o livro com absoluta certeza. Há referências tanto em Amós como em Isaías, que também estão em Joel, comparar Amós 1.2 com Joel 3.16 e Isaías 13.6 com Joel 1.15. É opinião ser Joel, um dos mais antigos dos profetas menores.
Além do mais, a adoração a Deus, a qual o sumo sacerdote Joiada restaurou durante o reinado de Joás (2Reis 11; 2Crônicas 23.16), é suposta por Joel. Portanto muitos sustentam que Joel profetizou durante os primeiros trinta anos do reinado de Joás (835-796 aC), quando Joiada era o conselheiro do rei. Isso colocaria o ministério de Joel por volta de 835-805 aC.
Joel profetizou numa época de grande devastação de toda a terra de Judá. Uma enorme praga de locustas (variedade de gafanhoto) havia despido a zona rural de toda a vegetação, destruiu até as pastagens tanto das ovelhas como do gado, até mesmo tirou a casca das árvores de figo. Em apenas algumas horas, o que tinha sido uma terra bonita, verdejante, havia se tornado um lugar de desolação e destruição. Descrições contemporâneas do poder destrutivo dos enxames de locustas confirmam a descrição de Joel acerca da praga. A praga das locustas acerca do que Joel escreveu era maior que qualquer um jamais havia visto. Toda a safra foi perdida, e as sementes da safra para o plantio seguinte também foram destruídas. A fome e a seca se apoderaram de toda a terra. Tanto o povo como os animais estavam morrendo. Ela foi tão profunda e desastrosa, que Joel viu uma explicação: era o julgamento de Deus.
O Livro de Joel está naturalmente dividido em duas seções:
A primeira (1.1-2.27) trata do presente julgamento de Deus, um chamado ao arrependimento e a promessa de restauração.
A segunda seção (2.28-3.21) explica que essa praga, horrível como ela pode ser, não é nada comparada ao julgamento de Deus que está a caminho. Este era um tempo em que não somente Judá, mas também todas as nações do mundo serão chamadas diante de Deus.
Todavia, nós não podemos deixar de notar a mais notável seção desta curta profecia. Através do Espírito Santo, Joel olha centenas de anos à frente, para um tempo em que Deus irá derramar o seu Espírito “sobre toda a carne” (2.28). Isso será um prelúdio da devastação e julgamento do Dia do Senhor. Será um tempo em que todos os crentes sentirão a habitação do Espírito Santo e irão formar uma comunidade profética na terra. Será um tempo em que a profecia virá de jovens e velhos, de igual modo; quando tanto homens como mulheres irão profetizar. A salvação não será apenas a inigualável bênção sobre Judá. Será um tempo em que “todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” (2.32)
Joel é notável em suas referências ao Espírito Santo. Foi obviamente o Espírito Santo que inspirou o profeta a ver a mão do Senhor em tudo o que está acontecendo e ser capaz de saltar em direção ao terrível Dia do Senhor.
Mas a passagem mais admirada em Joel é 2.28-32. Ali, o profeta vê um tempo futuro, “depois”, quando o Espírito de Deus for derramado "sobre toda a carne". Jovens e velhos, de igual modo, tanto homens como mulheres, irão experimentar esse derramamento, comprovadamente este futuro próximo, ao derramamento do Espírito Santo encontra-se em Atos 2, aliás, passagem esta, onde alguns, "tentam" justificar um suposto revestimento exclusivo a uma pequena minoria.
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JOEL
Dia do Senhor
O nome Joel significa, literalmente, “Jeová é Deus”. Este é um nome muito comum em Israel, e Joel, o profeta, é especificado como o filho de Petuel. Nada é conhecido a respeito dele ou das circunstâncias de sua vida. Provavelmente que ele tenha vivido em Judá e profetizado em Jerusalém, provavelmente, no mesmo tempo de Amós em Israel. Os castigos de Deus pedem submissão do Seu povo a Ele. Tudo o que Deus faz acontecer na terra, prepara-a para o futuro Dia do Senhor.
Não há como datar o livro com absoluta certeza. Há referências tanto em Amós como em Isaías, que também estão em Joel, comparar Amós 1.2 com Joel 3.16 e Isaías 13.6 com Joel 1.15. É opinião ser Joel, um dos mais antigos dos profetas menores.
Além do mais, a adoração a Deus, a qual o sumo sacerdote Joiada restaurou durante o reinado de Joás (2Reis 11; 2Crônicas 23.16), é suposta por Joel. Portanto muitos sustentam que Joel profetizou durante os primeiros trinta anos do reinado de Joás (835-796 aC), quando Joiada era o conselheiro do rei. Isso colocaria o ministério de Joel por volta de 835-805 aC.
Joel profetizou numa época de grande devastação de toda a terra de Judá. Uma enorme praga de locustas (variedade de gafanhoto) havia despido a zona rural de toda a vegetação, destruiu até as pastagens tanto das ovelhas como do gado, até mesmo tirou a casca das árvores de figo. Em apenas algumas horas, o que tinha sido uma terra bonita, verdejante, havia se tornado um lugar de desolação e destruição. Descrições contemporâneas do poder destrutivo dos enxames de locustas confirmam a descrição de Joel acerca da praga. A praga das locustas acerca do que Joel escreveu era maior que qualquer um jamais havia visto. Toda a safra foi perdida, e as sementes da safra para o plantio seguinte também foram destruídas. A fome e a seca se apoderaram de toda a terra. Tanto o povo como os animais estavam morrendo. Ela foi tão profunda e desastrosa, que Joel viu uma explicação: era o julgamento de Deus.
O Livro de Joel está naturalmente dividido em duas seções:
A primeira (1.1-2.27) trata do presente julgamento de Deus, um chamado ao arrependimento e a promessa de restauração.
A segunda seção (2.28-3.21) explica que essa praga, horrível como ela pode ser, não é nada comparada ao julgamento de Deus que está a caminho. Este era um tempo em que não somente Judá, mas também todas as nações do mundo serão chamadas diante de Deus.
Todavia, nós não podemos deixar de notar a mais notável seção desta curta profecia. Através do Espírito Santo, Joel olha centenas de anos à frente, para um tempo em que Deus irá derramar o seu Espírito “sobre toda a carne” (2.28). Isso será um prelúdio da devastação e julgamento do Dia do Senhor. Será um tempo em que todos os crentes sentirão a habitação do Espírito Santo e irão formar uma comunidade profética na terra. Será um tempo em que a profecia virá de jovens e velhos, de igual modo; quando tanto homens como mulheres irão profetizar. A salvação não será apenas a inigualável bênção sobre Judá. Será um tempo em que “todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” (2.32)
Joel é notável em suas referências ao Espírito Santo. Foi obviamente o Espírito Santo que inspirou o profeta a ver a mão do Senhor em tudo o que está acontecendo e ser capaz de saltar em direção ao terrível Dia do Senhor.
Mas a passagem mais admirada em Joel é 2.28-32. Ali, o profeta vê um tempo futuro, “depois”, quando o Espírito de Deus for derramado "sobre toda a carne". Jovens e velhos, de igual modo, tanto homens como mulheres, irão experimentar esse derramamento, comprovadamente este futuro próximo, ao derramamento do Espírito Santo encontra-se em Atos 2, aliás, passagem esta, onde alguns, "tentam" justificar um suposto revestimento exclusivo a uma pequena minoria.
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novembro 12, 2008
Maranata!
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..."virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo..." (João 14.3)
A gloriosa promessa da vinda de Jesus Cristo é a maior esperança de Sua Igreja. É a alegria, que carrega o crente em seu coração, durante todos os dias de sua vida. Nada, absolutamente nada, pode tirar a alegria do cristão, pois a vinda do Senhor é seu maior Tesouro.
É a "bem-aventurada esperança" de que trata Tito 2.13, “Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Salvador Jesus Cristo”. Esse tão aguardado evento significará, para a Igreja, o ápice de sua peregrinação neste mundo.
O verdadeiro crente, que conhece e vive a Palavra de Deus, aguarda a promessa da vinda de Jesus como um evento plenamente real e certo, que acontecerá como o relâmpago ilumina desde uma extremidade inferior do céu até à outra extremidade, “Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos que estão no céu, nem o Filho, senão o Pai.” (Marcos 13.32).
“Antes, santificai ao Senhor Deus em vossos corações; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós” (1Pedro 3.15).
Amém!
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..."virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo..." (João 14.3)
A gloriosa promessa da vinda de Jesus Cristo é a maior esperança de Sua Igreja. É a alegria, que carrega o crente em seu coração, durante todos os dias de sua vida. Nada, absolutamente nada, pode tirar a alegria do cristão, pois a vinda do Senhor é seu maior Tesouro.
É a "bem-aventurada esperança" de que trata Tito 2.13, “Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Salvador Jesus Cristo”. Esse tão aguardado evento significará, para a Igreja, o ápice de sua peregrinação neste mundo.
O verdadeiro crente, que conhece e vive a Palavra de Deus, aguarda a promessa da vinda de Jesus como um evento plenamente real e certo, que acontecerá como o relâmpago ilumina desde uma extremidade inferior do céu até à outra extremidade, “Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos que estão no céu, nem o Filho, senão o Pai.” (Marcos 13.32).
“Antes, santificai ao Senhor Deus em vossos corações; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós” (1Pedro 3.15).
Amém!
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novembro 10, 2008
Desafio Cristão 1
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"Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para revogar, vim para cumprir" (Mateus 5.17)
Através desta afirmação, concluímos que Jesus veio cumprir o que a Seu respeito havia sido profetizado, tudo o que pelas Sagradas Escrituras se afirmam, no chamado "Antigo Testamento", “Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.” (Isaías 53.4,5)...
Com Seu sacrifício vicário, nosso Salvador acabou com o muro que havia entre judeus e gentios (que somos nós)... “Que naquele tempo estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel, e estranhos às alianças da promessa, não tendo esperança, e sem Deus no mundo. Mas agora em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue de Cristo chegastes perto. Porque Ele é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um; e, derrubando a parede de separação que estava no meio, na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz, e pela cruz reconciliar ambos com Deus em um corpo, matando com ela as inimizades.” (Efésios 2.12-16)
Pois que, as ordenanças, que se referem o versículo 15, “a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças”, em melhor resumo, é uma instrução divina dada prioritariamente à Casa de Israel com o objetivo de preservar o povo, como um povo separado dentre todos os povos do mundo. Uma cultura divinamente revelada com princípios morais, espirituais, sanitários, administrativos, alimentares e também legais.
Tanto é assim que, nosso amado irmão Paulo repreende a Pedro em Gálatas 2.14 “...Se tu, sendo judeu, vives como os gentios, e não como judeu, por que obrigas os gentios a viverem como judeus?”, portanto, não há a obrigatoriedade dos gentios praticarem as leis cerimoniais dos judeus, as ordenanças, quais sejam, a guarda do sábado,os holocaustos e sacrifícios de animais, os dízimos, a circuncisão, a restrições de certos alimentos, ou seja, tudo o que aos israelitas foi instituído por Deus, “Tora”, geralmente praticados no Antigo Testamento, como Lei de Deus...
Somos livres por Jesus Cristo, “Separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei (ordenanças); da graça tendes caído.” (Efésios 5.4)
Paulo, Pedro, João, Tiago, Judas, em suas epístolas, orientam acerca do casamento (1Coríntios 7), acerca dos velhos e viúvas (1Timóteo 5.1-16), as mulheres (Efésios 5.1-24; 1Pedro 3.1-6), aos maridos (Efésios 5.25-33), sobre coabitar (1Pedro 3.7), aos pais e jovens (1João 2.13-17), dos servos (1Timóteo 6.1,2; 1Pedro 2.18-25), como celebrar a Santa Ceia (1Coríntios 11.17-34; 1Timóteo 5.10), como a quem indicar e consagrar como obreiros (1Timóteo 3.1-13; Tito 1.5-9), a paciência (Tiago 5.7-11), como cultuar a Deus com ordem e decência (1Coríntios 14.26-40), que o coração de Israel foi endurecido por Deus para que também fôssemos participantes das promessas (Romanos 11.1-32), dos falsos mestres e profetas (2Pedro 2.1-3; 1João 4.1-6), fortalecer no Senhor (Efésios 6.10-18)...
Enfim, tudo, toda, por completa, é a orientação de Deus para com Seus filhos, na conduta irrepreensível, de como andar, vestir, manusear, e aplicação da fé como crentes em Cristo Jesus, nosso Amado Salvador...
Entretanto, haveria alguma passagem bíblica através das epístolas de nossos amados irmãos Paulo, apóstolo dos gentios, Pedro, João, Tiago, Judas, orientando aos irmãos sobre a prática e obrigatoriedade dos dízimos???????
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"Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para revogar, vim para cumprir" (Mateus 5.17)
Através desta afirmação, concluímos que Jesus veio cumprir o que a Seu respeito havia sido profetizado, tudo o que pelas Sagradas Escrituras se afirmam, no chamado "Antigo Testamento", “Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.” (Isaías 53.4,5)...
Com Seu sacrifício vicário, nosso Salvador acabou com o muro que havia entre judeus e gentios (que somos nós)... “Que naquele tempo estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel, e estranhos às alianças da promessa, não tendo esperança, e sem Deus no mundo. Mas agora em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue de Cristo chegastes perto. Porque Ele é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um; e, derrubando a parede de separação que estava no meio, na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz, e pela cruz reconciliar ambos com Deus em um corpo, matando com ela as inimizades.” (Efésios 2.12-16)
Pois que, as ordenanças, que se referem o versículo 15, “a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças”, em melhor resumo, é uma instrução divina dada prioritariamente à Casa de Israel com o objetivo de preservar o povo, como um povo separado dentre todos os povos do mundo. Uma cultura divinamente revelada com princípios morais, espirituais, sanitários, administrativos, alimentares e também legais.
Tanto é assim que, nosso amado irmão Paulo repreende a Pedro em Gálatas 2.14 “...Se tu, sendo judeu, vives como os gentios, e não como judeu, por que obrigas os gentios a viverem como judeus?”, portanto, não há a obrigatoriedade dos gentios praticarem as leis cerimoniais dos judeus, as ordenanças, quais sejam, a guarda do sábado,os holocaustos e sacrifícios de animais, os dízimos, a circuncisão, a restrições de certos alimentos, ou seja, tudo o que aos israelitas foi instituído por Deus, “Tora”, geralmente praticados no Antigo Testamento, como Lei de Deus...
Somos livres por Jesus Cristo, “Separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei (ordenanças); da graça tendes caído.” (Efésios 5.4)
Paulo, Pedro, João, Tiago, Judas, em suas epístolas, orientam acerca do casamento (1Coríntios 7), acerca dos velhos e viúvas (1Timóteo 5.1-16), as mulheres (Efésios 5.1-24; 1Pedro 3.1-6), aos maridos (Efésios 5.25-33), sobre coabitar (1Pedro 3.7), aos pais e jovens (1João 2.13-17), dos servos (1Timóteo 6.1,2; 1Pedro 2.18-25), como celebrar a Santa Ceia (1Coríntios 11.17-34; 1Timóteo 5.10), como a quem indicar e consagrar como obreiros (1Timóteo 3.1-13; Tito 1.5-9), a paciência (Tiago 5.7-11), como cultuar a Deus com ordem e decência (1Coríntios 14.26-40), que o coração de Israel foi endurecido por Deus para que também fôssemos participantes das promessas (Romanos 11.1-32), dos falsos mestres e profetas (2Pedro 2.1-3; 1João 4.1-6), fortalecer no Senhor (Efésios 6.10-18)...
Enfim, tudo, toda, por completa, é a orientação de Deus para com Seus filhos, na conduta irrepreensível, de como andar, vestir, manusear, e aplicação da fé como crentes em Cristo Jesus, nosso Amado Salvador...
Entretanto, haveria alguma passagem bíblica através das epístolas de nossos amados irmãos Paulo, apóstolo dos gentios, Pedro, João, Tiago, Judas, orientando aos irmãos sobre a prática e obrigatoriedade dos dízimos???????
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novembro 09, 2008
Conhecendo a Bíblia – 27ª parte - Oséias
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OSÉIAS
Jeová é Salvação
Oséias cujo nome significa “salvação” ou “libertação” foi escolhido por Deus para levar sua mensagem a seu povo através do seu casamento com uma mulher que seria infiel a ele. Sua sensibilidade em relação à condição do pecado de seus compatriotas e em relação ao coração amoroso de Deus, o fez apto para realizar esse difícil ministério.
Escreveu com precisão e com provérbios (curtos, mas cheios de significação), profetizou às dez tribos numa época muito depravada, vivia na mesma época de Amós em Israel e de Isaías e Miquéias em Judá, os judeus consideram que ele profetizou quase 80 anos, escrito antes de Ezequias e Jeremias, portanto, antes do cativeiro.
Sua obra era descobrir o pecado e avisar dos julgamentos de Deus contra um povo obstinado. Há interligação de referências com Ezequiel e Jeremias mostrando a confraternidade entre eles e a operação do mesmo Espírito em todos. Compare as seguintes referências: Jeremias 7.34; 16.9; 25.10 e Ezequiel 26.13 com Oséias 2.11;
Como uma mulher prostituta, quando se casa e gera filhos, ainda quer o pecado, assim é o povo de Deus para com pecado 1.3; 2.2, como um esposo longânimo, apela pelo arrependimento oferecendo perdão e misericórdia à sua esposa pecaminosa. 2.14-23.
Assim Deus apela ao Seu povo, a quem escolheu e ama.
Oséias mostra a situação histórica de seu ministério através da nomeação dos reais do Reino do Sul, de Judá (Uzias, Jotão, Acaz e Ezequias), e o rei do Reino do Norte, de Israel (Jeroboão), que reinou durante o período de sua profecia (1.1). Isso estabelece as datas de 755 aC a 715 aC. Embora todas as indicações quanto ao sucesso exterior parecessem positivas a Israel, um desastre vindo por baixo estava se aproximando. O povo desse período regozijava-se na paz, abundância e prosperidade; mas a anarquia estava preparando-se e ela traria o colapso político da nação em alguns curtos anos. Oséias descreve as condições sociais características de seu tempo: líderes corruptos, vida familiar instável, imoralidade generalizada, ódio entre classes e pobreza. Embora as pessoas continuassem uma forma de adoração, a idolatria era mais e mais aceita, e os sacerdotes estavam falhando na tarefa de guiar o povo nos caminhos da justiça. Apesar das trevas desse tempo, Oséias oferece esperança para inspirar seu povo a voltar-se novamente para Deus.
O Livro de Oséias é a respeito de um povo que tinha necessidade de ouvir sobre o amor de Deus, de um Deus que queria falar com eles e da maneira singular que Deus escolher para demonstrar seu amor a seu povo. O povo pensava que o amor poderia ser comprado (“... mercou Efraim amores”, 8.9), que o amor era uma busca de uma autogratificação (“Irei atrás de meus namorados, que me dão...” 2.5) e que amando objetos sem calor, pudesse conseguir benefícios positivos (“... Se tornaram abomináveis como aquilo que amaram”, 9.10). Deus quis que Israel conhecesse seu amor, um povo que buscou objetos sem valor (“Quando Israel era menino, eu o amei...” 11.1), foi guiado com uma meiga disciplina (“cordas de amor”, 11.4) e que persistiu, apesar de o povo correr e da resistência dele (“Como te deixaria?”, 11.8).
O problema era como levar a mensagem de um Deus de amor a um povo que não estava inclinado a dar ouvidos e, provavelmente, não entender, se eles ouvissem. A sabedoria divina deixou o profeta ser Seu próprio sermão.
Oséias se casaria com uma mulher impura (“mulher de prostituições”, 1.2), a amaria inteiramente, e dela teria filhos (1.3), e iria atrás dela, e traria de volta quando ela se desviasse (“Vai outra vez, ama uma mulher”, 3.1). Em resumo, Oséias tinha de mostrar seu próprio amor a Gomer, o tipo de amor que Deus tinha por Israel.
Os escritores do Novo Testamento descrevem Oséias como o responsável por ensinar a vida e o ministério de Cristo. Mateus vê em 11.1, uma profecia cumprida quando Jesus, quando bebê, foi literalmente levado e trago do Egito, um paralelo com a longa estada de Israel no Egito e o êxodo (Mateus 2.15). O Escritor de Hebreus acha em Jesus, Aquele que capacita os crentes a oferecerem sacrifícios aceitáveis de louvor pelos quais nós nos tornamos recipientes do perdão misericordioso de Deus (14.2; Hebreus 13.15). A Pedro, Jesus provê a base pela qual aqueles que estavam fora da família de Deus agora são admitidos a um relacionamento com ele (1.6,9; 1Pedro 2.10). A Paulo, Jesus cumpre a promessa de Oséias de que Alguém quebraria o poder da morte e da sepultura e traria a vitória da ressurreição (13.14; 1Coríntios 15.55). Os ensinamentos de Paulo acerca de Cristo como o Noivo e a igreja como a noiva correspondem à cerimônia de casamento e os votos pelos quais Deus entra num permanente relacionamento com Israel (2.19,20; Efésios 5.25-32).
Jesus também, em pelo menos dois de seus sermões aos fariseus, tira seu texto de Oséias. Quando questionado acerca da sua permanência no lar dos pecadores e cobradores de impostos, Jesus cita Oséias para mostrar que Deus não deseja apenas palavras vazias ou rituais desumanos, mas um cuidado genuíno e preocupação com mais pessoas (6.6; Mateus 9.13). E, quando os fariseus acusam os discípulos de Jesus de violar o sábado, Jesus os defende com o mesmo lembrete de que o coração de Deus coloca o interesse pelas necessidades humanas acima das formalidades religiosas (Mateus 12.7).
O Livro de Oséias ensina duas notáveis lições a respeito do Espírito Santo:
1) É importante depender da presença do Espírito e
2) coisas negativas acontecem quando o Espírito está longe de uma vida.
Uma vez Oséias usa a frase “o espírito de luxúria”, e uma vez, “o espírito da prostituição” (4.12; 5.4), e conta as conseqüências de ser preenchido com um espírito impuro. Como Paulo em Efésios, Oséias relaciona tal espírito com o vinho, que escraviza o coração. Esse espírito de luxúria também faz as pessoas se desviarem para falsos caminhos e falsas adorações, em contraste com o Espírito Santo, que nos guia para caminhos verdadeiros e para a verdadeira adoração (4.11-13; Efésios 5.17-21).
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OSÉIAS
Jeová é Salvação
Oséias cujo nome significa “salvação” ou “libertação” foi escolhido por Deus para levar sua mensagem a seu povo através do seu casamento com uma mulher que seria infiel a ele. Sua sensibilidade em relação à condição do pecado de seus compatriotas e em relação ao coração amoroso de Deus, o fez apto para realizar esse difícil ministério.
Escreveu com precisão e com provérbios (curtos, mas cheios de significação), profetizou às dez tribos numa época muito depravada, vivia na mesma época de Amós em Israel e de Isaías e Miquéias em Judá, os judeus consideram que ele profetizou quase 80 anos, escrito antes de Ezequias e Jeremias, portanto, antes do cativeiro.
Sua obra era descobrir o pecado e avisar dos julgamentos de Deus contra um povo obstinado. Há interligação de referências com Ezequiel e Jeremias mostrando a confraternidade entre eles e a operação do mesmo Espírito em todos. Compare as seguintes referências: Jeremias 7.34; 16.9; 25.10 e Ezequiel 26.13 com Oséias 2.11;
Como uma mulher prostituta, quando se casa e gera filhos, ainda quer o pecado, assim é o povo de Deus para com pecado 1.3; 2.2, como um esposo longânimo, apela pelo arrependimento oferecendo perdão e misericórdia à sua esposa pecaminosa. 2.14-23.
Assim Deus apela ao Seu povo, a quem escolheu e ama.
Oséias mostra a situação histórica de seu ministério através da nomeação dos reais do Reino do Sul, de Judá (Uzias, Jotão, Acaz e Ezequias), e o rei do Reino do Norte, de Israel (Jeroboão), que reinou durante o período de sua profecia (1.1). Isso estabelece as datas de 755 aC a 715 aC. Embora todas as indicações quanto ao sucesso exterior parecessem positivas a Israel, um desastre vindo por baixo estava se aproximando. O povo desse período regozijava-se na paz, abundância e prosperidade; mas a anarquia estava preparando-se e ela traria o colapso político da nação em alguns curtos anos. Oséias descreve as condições sociais características de seu tempo: líderes corruptos, vida familiar instável, imoralidade generalizada, ódio entre classes e pobreza. Embora as pessoas continuassem uma forma de adoração, a idolatria era mais e mais aceita, e os sacerdotes estavam falhando na tarefa de guiar o povo nos caminhos da justiça. Apesar das trevas desse tempo, Oséias oferece esperança para inspirar seu povo a voltar-se novamente para Deus.
O Livro de Oséias é a respeito de um povo que tinha necessidade de ouvir sobre o amor de Deus, de um Deus que queria falar com eles e da maneira singular que Deus escolher para demonstrar seu amor a seu povo. O povo pensava que o amor poderia ser comprado (“... mercou Efraim amores”, 8.9), que o amor era uma busca de uma autogratificação (“Irei atrás de meus namorados, que me dão...” 2.5) e que amando objetos sem calor, pudesse conseguir benefícios positivos (“... Se tornaram abomináveis como aquilo que amaram”, 9.10). Deus quis que Israel conhecesse seu amor, um povo que buscou objetos sem valor (“Quando Israel era menino, eu o amei...” 11.1), foi guiado com uma meiga disciplina (“cordas de amor”, 11.4) e que persistiu, apesar de o povo correr e da resistência dele (“Como te deixaria?”, 11.8).
O problema era como levar a mensagem de um Deus de amor a um povo que não estava inclinado a dar ouvidos e, provavelmente, não entender, se eles ouvissem. A sabedoria divina deixou o profeta ser Seu próprio sermão.
Oséias se casaria com uma mulher impura (“mulher de prostituições”, 1.2), a amaria inteiramente, e dela teria filhos (1.3), e iria atrás dela, e traria de volta quando ela se desviasse (“Vai outra vez, ama uma mulher”, 3.1). Em resumo, Oséias tinha de mostrar seu próprio amor a Gomer, o tipo de amor que Deus tinha por Israel.
Os escritores do Novo Testamento descrevem Oséias como o responsável por ensinar a vida e o ministério de Cristo. Mateus vê em 11.1, uma profecia cumprida quando Jesus, quando bebê, foi literalmente levado e trago do Egito, um paralelo com a longa estada de Israel no Egito e o êxodo (Mateus 2.15). O Escritor de Hebreus acha em Jesus, Aquele que capacita os crentes a oferecerem sacrifícios aceitáveis de louvor pelos quais nós nos tornamos recipientes do perdão misericordioso de Deus (14.2; Hebreus 13.15). A Pedro, Jesus provê a base pela qual aqueles que estavam fora da família de Deus agora são admitidos a um relacionamento com ele (1.6,9; 1Pedro 2.10). A Paulo, Jesus cumpre a promessa de Oséias de que Alguém quebraria o poder da morte e da sepultura e traria a vitória da ressurreição (13.14; 1Coríntios 15.55). Os ensinamentos de Paulo acerca de Cristo como o Noivo e a igreja como a noiva correspondem à cerimônia de casamento e os votos pelos quais Deus entra num permanente relacionamento com Israel (2.19,20; Efésios 5.25-32).
Jesus também, em pelo menos dois de seus sermões aos fariseus, tira seu texto de Oséias. Quando questionado acerca da sua permanência no lar dos pecadores e cobradores de impostos, Jesus cita Oséias para mostrar que Deus não deseja apenas palavras vazias ou rituais desumanos, mas um cuidado genuíno e preocupação com mais pessoas (6.6; Mateus 9.13). E, quando os fariseus acusam os discípulos de Jesus de violar o sábado, Jesus os defende com o mesmo lembrete de que o coração de Deus coloca o interesse pelas necessidades humanas acima das formalidades religiosas (Mateus 12.7).
O Livro de Oséias ensina duas notáveis lições a respeito do Espírito Santo:
1) É importante depender da presença do Espírito e
2) coisas negativas acontecem quando o Espírito está longe de uma vida.
Uma vez Oséias usa a frase “o espírito de luxúria”, e uma vez, “o espírito da prostituição” (4.12; 5.4), e conta as conseqüências de ser preenchido com um espírito impuro. Como Paulo em Efésios, Oséias relaciona tal espírito com o vinho, que escraviza o coração. Esse espírito de luxúria também faz as pessoas se desviarem para falsos caminhos e falsas adorações, em contraste com o Espírito Santo, que nos guia para caminhos verdadeiros e para a verdadeira adoração (4.11-13; Efésios 5.17-21).
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novembro 07, 2008
Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua Justiça... (Mateus 6.33)
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A Palavra de Deus, nos diz que, Paulo advertiu a Pedro na presença de todos (Gálatas 2.11-14), e que, o mesmo Paulo por inspiração divina, orientou Timóteo a repreender os pecadores, também na presença de todos (1Timóteo 5.20), assim, acabamos por completo com aquelas afirmações, "não podemos julgar ninguém", "quem julga é Deus", "quem é você para julgar", e mais uma infinidade de outros "não julgue!", portanto, quando falamos do que estamos presenciando, não estamos julgando, estamos sim, alertando e repreendendo o que não está certo...
Como é incrédula e perversa esta geração, milhões e milhões carregando bíblias para dentro de casas noturnas que sustentam um rótulo de "igrejas", sem conhecer um único versículo bíblico para viver espiritualmente, muitos estão sendo manipulados em buscar a maior arma usada pelas potestades das trevas que afasta milhões de almas dos caminhos de Deus: o dinheiro (prosperidade material, status social, carrões, mansões, milhões em conta bancária, sítios, fazendas, luxúria).
Sabemos que a Palavra de Deus não é para ser interpretada por nós homens de qualquer maneira, e sim vivida, praticada, pois todas as honras e glórias são para o Senhor Jesus, mas os falsos e hipócritas grandes pregadores, cães (Apocalipse 22.15) que arrastam multidões abrindo-lhes as portas das chamadas "igrejas prostíbulos espirituais das trevas", onde se freqüenta de qualquer maneira, sem temor, sem postura, sem modéstia, sem pudor, lotadas de jezabelitas e homens amantes de si mesmos, verdadeiras abominações aos olhos de Deus e da sã doutrina bíblica.
Como nos afirma a Palavra de Deus, Amós 5.21-23 "Aborreço, desprezo as vossas festas, e as vossas assembléias solenes não me dão nenhum prazer. E, ainda que me ofereçais holocaustos e ofertas de manjares, não, me agradarei delas, nem atentarei para as ofertas pacíficas de vossos animais gordos. Afasta de mim o estrépito (barulho) dos teus cânticos; porque não ouvirei as melodias dos teus instrumentos."
É urgente e necessário que vivamos a Verdade, uma vida santa sem ambições materiais, pois “tudo posso naquele que em fortalece”, inclusive passar fome como verdadeiro adorador, em espírito e em verdade, vamos humildemente ajuntar tesouros no céu onde a traça e a ferrugem não consomem, nem os ladrões minam, nem roubam, nossa rica e bendita esperança é a vinda de Jesus Cristo para hoje, agora. Amém! Ora, vem, Senhor Jesus!
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A Palavra de Deus, nos diz que, Paulo advertiu a Pedro na presença de todos (Gálatas 2.11-14), e que, o mesmo Paulo por inspiração divina, orientou Timóteo a repreender os pecadores, também na presença de todos (1Timóteo 5.20), assim, acabamos por completo com aquelas afirmações, "não podemos julgar ninguém", "quem julga é Deus", "quem é você para julgar", e mais uma infinidade de outros "não julgue!", portanto, quando falamos do que estamos presenciando, não estamos julgando, estamos sim, alertando e repreendendo o que não está certo...
Como é incrédula e perversa esta geração, milhões e milhões carregando bíblias para dentro de casas noturnas que sustentam um rótulo de "igrejas", sem conhecer um único versículo bíblico para viver espiritualmente, muitos estão sendo manipulados em buscar a maior arma usada pelas potestades das trevas que afasta milhões de almas dos caminhos de Deus: o dinheiro (prosperidade material, status social, carrões, mansões, milhões em conta bancária, sítios, fazendas, luxúria).
Sabemos que a Palavra de Deus não é para ser interpretada por nós homens de qualquer maneira, e sim vivida, praticada, pois todas as honras e glórias são para o Senhor Jesus, mas os falsos e hipócritas grandes pregadores, cães (Apocalipse 22.15) que arrastam multidões abrindo-lhes as portas das chamadas "igrejas prostíbulos espirituais das trevas", onde se freqüenta de qualquer maneira, sem temor, sem postura, sem modéstia, sem pudor, lotadas de jezabelitas e homens amantes de si mesmos, verdadeiras abominações aos olhos de Deus e da sã doutrina bíblica.
Como nos afirma a Palavra de Deus, Amós 5.21-23 "Aborreço, desprezo as vossas festas, e as vossas assembléias solenes não me dão nenhum prazer. E, ainda que me ofereçais holocaustos e ofertas de manjares, não, me agradarei delas, nem atentarei para as ofertas pacíficas de vossos animais gordos. Afasta de mim o estrépito (barulho) dos teus cânticos; porque não ouvirei as melodias dos teus instrumentos."
É urgente e necessário que vivamos a Verdade, uma vida santa sem ambições materiais, pois “tudo posso naquele que em fortalece”, inclusive passar fome como verdadeiro adorador, em espírito e em verdade, vamos humildemente ajuntar tesouros no céu onde a traça e a ferrugem não consomem, nem os ladrões minam, nem roubam, nossa rica e bendita esperança é a vinda de Jesus Cristo para hoje, agora. Amém! Ora, vem, Senhor Jesus!
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novembro 06, 2008
Obras?
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Muito temos ouvido, inclusive em púlpitos, sobre as pessoas e entidades que estão fazendo obras, principalmente, as chamadas obras de caridade, e neste meio, incluem os “espíritas”.
Entretanto, não é o que nos ensina a sã doutrina, pois, assim nos afirma a Palavra de Deus, a Bíblia, “porque os filhos deste mundo são mais prudentes na sua geração do que os filhos da luz.” (Lucas 16.8).
Podemos notar que, atrás das obras que os espíritas praticam, está nada mais, nada menos, do que, a persuasão de levar as pessoas a se distanciarem do Deus Vivo, de terem a Bíblia como instrumento de fé, pois, como podemos ver, estas pessoas (seguidoras na sua maioria de Hippolyte Léon Denizard Rivail) se utilizam das falsas obras de caridade, para introduzirem às pessoas carentes seus ensinamentos para denegrirem a Bíblia, a Palavra de Deus, como instrumento de fé...
Ressaltamos que Hippolyte Léon Denizard Rivail, se enrustiu sob o pseudônimo de Allan Kardec, e, se auto-coroou como o codificador do espiritismo, também denominado de doutrina espírita.
Agora, observem qual a razão que os espíritas se apresentam nestes dois textos (os erros de pontuação e acentuação são oriundos da autora dos textos, que, inclusive se intitula professora universitária):
01 - “Vc vai ser mais um espirito sofredor quando desencarnar! Ja estou cansada de ver isto. Pastores e fieis chegam querendo o céu é percebem que não é assim como acreditava-se, a coisa é mais profunda do que uma simples interpretação de um livro. A imaginação das pessoas vai longe e cada um vive imaginando o ceu do jeito que queriam, não como de fato é. Vc precisa se conscientizar de que quando teu corpo apodrecer no túmulo só vai sobrar um espirito desencarnado que na terra se chama James, como tantos milhoes que existem nas esferas extra-fisicas e provavelmente sofrerá as mesmas indiferenças pelos seus na sua propria igreja quando da saudade, quereis ir ver os que te foram caros. Então o profeta que não é vidente nem nada, vai perceber a vibração, achando que é um demonio e serás confundido com tal. Que pena."
02 - “Queria ou não o Espiritismo esta se espalhando pelo mundo,como vistes, há um hospital conveniado com o SUS, e pessoas de mente aberta se afinizam com suas idéias. Quanto mais tentaram calar kardec mais da doutrina cresceu, chegando a ser temas de novelas, peças teatrais, livros dos mais vendidos, e revistas, assim como filmes de grande publico. O Consolador prometido por Jesus esta ai, em pleno século XXI, pois não poderia surgir no meio de povos ignorantes do passado, foi preciso o homem elevar-se intelectualmente para compreender as coisas, foi por este motivo que Jesus disse: HA MUITAS COISAS QUE NÃO PODEREIS DIZER PORQUE NÃO IRÁS SUPORTAR, mas agora a humanidade já suporta, pois amadureceu o suficiente para compreender melhor o que ficou ininteligível na bíblia, que foi totalmente remexida pelos teólogos e tradutores do passado. O Império Romano faleceu, a poderosa Inquisição caiu, à espada das Cruzadas acabaram, o nazismo com poderio bélico foi derrotado, por que as idéias religiosas mal elaboradas que não tem poder nenhum não cairão?Deus não iria deixar seus filhos nas trevas da ignorância religiosa deturpada com regras humanas e dogmas impróprios eternamente, o candeeiro precisava ser suspenso para iluminar as mentes daqueles que desejam de fato serem iluminados pela luz do conhecimento espiritual. O Espiritismo será o futuro das religiões. Quem tiver olhos de ver que veja.”
Deve-se acabar com esta afirmação que os espíritas, católicos e outros grupos tem boas obras, pois, suas obras são para arrastarem as almas para perdição, espíritas combatem a eficácia da Bíblia, mesmo que a usam como pretexto, católicos carregam seus ídolos de barro, assim muitos estão sendo influenciados por estes espíritos demoníacos, como instrumentos satânicos, fruto e obra das densas trevas.
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Muito temos ouvido, inclusive em púlpitos, sobre as pessoas e entidades que estão fazendo obras, principalmente, as chamadas obras de caridade, e neste meio, incluem os “espíritas”.
Entretanto, não é o que nos ensina a sã doutrina, pois, assim nos afirma a Palavra de Deus, a Bíblia, “porque os filhos deste mundo são mais prudentes na sua geração do que os filhos da luz.” (Lucas 16.8).
Podemos notar que, atrás das obras que os espíritas praticam, está nada mais, nada menos, do que, a persuasão de levar as pessoas a se distanciarem do Deus Vivo, de terem a Bíblia como instrumento de fé, pois, como podemos ver, estas pessoas (seguidoras na sua maioria de Hippolyte Léon Denizard Rivail) se utilizam das falsas obras de caridade, para introduzirem às pessoas carentes seus ensinamentos para denegrirem a Bíblia, a Palavra de Deus, como instrumento de fé...
Ressaltamos que Hippolyte Léon Denizard Rivail, se enrustiu sob o pseudônimo de Allan Kardec, e, se auto-coroou como o codificador do espiritismo, também denominado de doutrina espírita.
Agora, observem qual a razão que os espíritas se apresentam nestes dois textos (os erros de pontuação e acentuação são oriundos da autora dos textos, que, inclusive se intitula professora universitária):
01 - “Vc vai ser mais um espirito sofredor quando desencarnar! Ja estou cansada de ver isto. Pastores e fieis chegam querendo o céu é percebem que não é assim como acreditava-se, a coisa é mais profunda do que uma simples interpretação de um livro. A imaginação das pessoas vai longe e cada um vive imaginando o ceu do jeito que queriam, não como de fato é. Vc precisa se conscientizar de que quando teu corpo apodrecer no túmulo só vai sobrar um espirito desencarnado que na terra se chama James, como tantos milhoes que existem nas esferas extra-fisicas e provavelmente sofrerá as mesmas indiferenças pelos seus na sua propria igreja quando da saudade, quereis ir ver os que te foram caros. Então o profeta que não é vidente nem nada, vai perceber a vibração, achando que é um demonio e serás confundido com tal. Que pena."
02 - “Queria ou não o Espiritismo esta se espalhando pelo mundo,como vistes, há um hospital conveniado com o SUS, e pessoas de mente aberta se afinizam com suas idéias. Quanto mais tentaram calar kardec mais da doutrina cresceu, chegando a ser temas de novelas, peças teatrais, livros dos mais vendidos, e revistas, assim como filmes de grande publico. O Consolador prometido por Jesus esta ai, em pleno século XXI, pois não poderia surgir no meio de povos ignorantes do passado, foi preciso o homem elevar-se intelectualmente para compreender as coisas, foi por este motivo que Jesus disse: HA MUITAS COISAS QUE NÃO PODEREIS DIZER PORQUE NÃO IRÁS SUPORTAR, mas agora a humanidade já suporta, pois amadureceu o suficiente para compreender melhor o que ficou ininteligível na bíblia, que foi totalmente remexida pelos teólogos e tradutores do passado. O Império Romano faleceu, a poderosa Inquisição caiu, à espada das Cruzadas acabaram, o nazismo com poderio bélico foi derrotado, por que as idéias religiosas mal elaboradas que não tem poder nenhum não cairão?Deus não iria deixar seus filhos nas trevas da ignorância religiosa deturpada com regras humanas e dogmas impróprios eternamente, o candeeiro precisava ser suspenso para iluminar as mentes daqueles que desejam de fato serem iluminados pela luz do conhecimento espiritual. O Espiritismo será o futuro das religiões. Quem tiver olhos de ver que veja.”
Deve-se acabar com esta afirmação que os espíritas, católicos e outros grupos tem boas obras, pois, suas obras são para arrastarem as almas para perdição, espíritas combatem a eficácia da Bíblia, mesmo que a usam como pretexto, católicos carregam seus ídolos de barro, assim muitos estão sendo influenciados por estes espíritos demoníacos, como instrumentos satânicos, fruto e obra das densas trevas.
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novembro 03, 2008
Jesus é Salvação!
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Ao iniciarmos este artigo, necessário se faz meditar na parábola das dez virgens (Mateus 25.1-13), para tanto, ressaltamos o versículo 2, “cinco delas eram prudentes, e cinco loucas”; nesta afirmação Jesus nos fala dos que permanecem firmes (noivas prudentes) e os que inevitavelmente estão desapercebidos (noivas loucas) dentro das igrejas.
Nesta profética afirmação do Messias, podemos notar que muitos que hoje freqüentam igrejas, estão sem sombra de dúvidas alheios à vinda de nosso Amado Salvador, não se importam em momento algum em adorar ao Senhor, muitos podemos chamar de “idólatras evangélicos”.
Idólatras Evangélicos
Quem são? São freqüentadores das múltiplas denominações – igrejas como queiram, que, não adoram ao Senhor (Atos 10.26; Apocalipse 19.10; 22.9), mas, idolatram aos seus pastores (muitos gostam de ser chamados de líderes), aos fundadores das igrejas, a cantores, a denominações, enfim, estão idolatrando a homens e não a Deus.
Este artigo não visa agredir a imagem e pessoa de nenhum dos que aqui serão citados, mas os que erradamente os idolatram.
Pois bem! Como nos afirmam as Sagradas Escrituras, na primeira epístola aos Coríntios, capítulo 3, versículos 21-23, “Portanto, ninguém se glorie nos homens; porque tudo é vosso; Seja Paulo, seja Apolo, seja Cefas, seja o mundo, seja a vida, seja a morte, seja o presente, seja o futuro; tudo é vosso, e vós de Cristo, e Cristo de Deus.”...
Assim sendo, podemos notar que, a grande maioria dos freqüentadores de igrejas, muitos se gloriando em homens, idolatram o Diante do Trono – com a APV – afirmando que suas musicas libertam, ora quem liberta é Jesus (João 8.32 “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”), muitos assembleianos idolatram a Berg e Vingren, muitos da Renascer a Estevam e Sônia, muitos da Deus é Amor ao David Miranda, muitos idolatram suas denominações, colocam o nome da igreja a frente do nome Santo do Senhor Jesus;
Jesus nos chamou a sermos crentes, “Visto como na sabedoria de Deus o mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria, aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação.” (1Coríntios 1.21), afirmando ainda, “... que os que são da fé são benditos com o crente Abraão”, “mas a Escritura encerrou tudo debaixo do pecado, para que a promessa pela fé em Jesus Cristo fosse dada aos crentes.” (Gálatas 3.9,22);
Para estes, adoradores de homens, profetizaram os santos de Deus:
“Eis que os meus servos exultarão pela alegria de coração, mas vós gritareis pela tristeza de coração; e uivareis pelo quebrantamento de espírito.” (Isaías 65.14);
Ainda, “Porque o Senhor disse: Pois que este povo se aproxima de mim, e com a sua boca, e com os seus lábios me honra, mas o seu coração se afasta para longe de mim e o seu temor para comigo consiste só em mandamentos de homens, em que foi instruído;” (Isaías 29.13);
E, novamente diz, “Afasta de mim o estrépito dos teus cânticos; porque não ouvirei as melodias das tuas violas.” (Amós 5.23)...
E, quando não se adora a Deus, não se aceita o Seu plano de salvação.
Este plano, pacto, aliança, que o Senhor nos preparou, foi a preço de sangue, “Este cálice é o novo testamento no meu sangue; fazei isto,... e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha.” (1Coríntios 11.25,26), portanto, quando adoramos a Deus e a Seu Filho Amado como nosso Salvador, aceitamos Seu sofrimento, e fazemo-nos parte da salvação, onde Deus nos livra da culpa e do poder do pecado e nos introduz numa vida nova, cheia de bênçãos espirituais, por meio de Cristo Jesus (Lucas 19.9,10; Efésio 1.3,13), e, a salvação deve ser desenvolvida por nós, crentes (Filipenses 2.12), até que seja completada no fim dos tempos (Romanos 13.11; 1Pedro 1.5; 2.2):
“Disse-lhe Jesus: Mulher, crê-me que a hora vem, em que nem neste monte nem em Jerusalém adorareis o Pai. Vós adorais o que não sabeis; nós adoramos o que sabemos porque a salvação vem dos judeus. Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.” (João 4. 21-24 )
“Regozijar-me-ei muito no SENHOR, a minha alma se alegrará no meu Deus; porque me vestiu de roupas de salvação, cobriu-me com o manto de justiça, como um noivo se adorna com turbante sacerdotal, e como a noiva que se enfeita com as suas jóias.” (Isaías 61.10)
Finalmente, “examine-se, pois, o homem a si mesmo...”, e assim, “Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras no sangue do Cordeiro, para que tenham direito à árvore da vida e possam entrar na cidade pelas portas.” (Apocalipse 22.14)
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Ao iniciarmos este artigo, necessário se faz meditar na parábola das dez virgens (Mateus 25.1-13), para tanto, ressaltamos o versículo 2, “cinco delas eram prudentes, e cinco loucas”; nesta afirmação Jesus nos fala dos que permanecem firmes (noivas prudentes) e os que inevitavelmente estão desapercebidos (noivas loucas) dentro das igrejas.
Nesta profética afirmação do Messias, podemos notar que muitos que hoje freqüentam igrejas, estão sem sombra de dúvidas alheios à vinda de nosso Amado Salvador, não se importam em momento algum em adorar ao Senhor, muitos podemos chamar de “idólatras evangélicos”.
Idólatras Evangélicos
Quem são? São freqüentadores das múltiplas denominações – igrejas como queiram, que, não adoram ao Senhor (Atos 10.26; Apocalipse 19.10; 22.9), mas, idolatram aos seus pastores (muitos gostam de ser chamados de líderes), aos fundadores das igrejas, a cantores, a denominações, enfim, estão idolatrando a homens e não a Deus.
Este artigo não visa agredir a imagem e pessoa de nenhum dos que aqui serão citados, mas os que erradamente os idolatram.
Pois bem! Como nos afirmam as Sagradas Escrituras, na primeira epístola aos Coríntios, capítulo 3, versículos 21-23, “Portanto, ninguém se glorie nos homens; porque tudo é vosso; Seja Paulo, seja Apolo, seja Cefas, seja o mundo, seja a vida, seja a morte, seja o presente, seja o futuro; tudo é vosso, e vós de Cristo, e Cristo de Deus.”...
Assim sendo, podemos notar que, a grande maioria dos freqüentadores de igrejas, muitos se gloriando em homens, idolatram o Diante do Trono – com a APV – afirmando que suas musicas libertam, ora quem liberta é Jesus (João 8.32 “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”), muitos assembleianos idolatram a Berg e Vingren, muitos da Renascer a Estevam e Sônia, muitos da Deus é Amor ao David Miranda, muitos idolatram suas denominações, colocam o nome da igreja a frente do nome Santo do Senhor Jesus;
Jesus nos chamou a sermos crentes, “Visto como na sabedoria de Deus o mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria, aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação.” (1Coríntios 1.21), afirmando ainda, “... que os que são da fé são benditos com o crente Abraão”, “mas a Escritura encerrou tudo debaixo do pecado, para que a promessa pela fé em Jesus Cristo fosse dada aos crentes.” (Gálatas 3.9,22);
Para estes, adoradores de homens, profetizaram os santos de Deus:
“Eis que os meus servos exultarão pela alegria de coração, mas vós gritareis pela tristeza de coração; e uivareis pelo quebrantamento de espírito.” (Isaías 65.14);
Ainda, “Porque o Senhor disse: Pois que este povo se aproxima de mim, e com a sua boca, e com os seus lábios me honra, mas o seu coração se afasta para longe de mim e o seu temor para comigo consiste só em mandamentos de homens, em que foi instruído;” (Isaías 29.13);
E, novamente diz, “Afasta de mim o estrépito dos teus cânticos; porque não ouvirei as melodias das tuas violas.” (Amós 5.23)...
E, quando não se adora a Deus, não se aceita o Seu plano de salvação.
Este plano, pacto, aliança, que o Senhor nos preparou, foi a preço de sangue, “Este cálice é o novo testamento no meu sangue; fazei isto,... e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha.” (1Coríntios 11.25,26), portanto, quando adoramos a Deus e a Seu Filho Amado como nosso Salvador, aceitamos Seu sofrimento, e fazemo-nos parte da salvação, onde Deus nos livra da culpa e do poder do pecado e nos introduz numa vida nova, cheia de bênçãos espirituais, por meio de Cristo Jesus (Lucas 19.9,10; Efésio 1.3,13), e, a salvação deve ser desenvolvida por nós, crentes (Filipenses 2.12), até que seja completada no fim dos tempos (Romanos 13.11; 1Pedro 1.5; 2.2):
“Disse-lhe Jesus: Mulher, crê-me que a hora vem, em que nem neste monte nem em Jerusalém adorareis o Pai. Vós adorais o que não sabeis; nós adoramos o que sabemos porque a salvação vem dos judeus. Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.” (João 4. 21-24 )
“Regozijar-me-ei muito no SENHOR, a minha alma se alegrará no meu Deus; porque me vestiu de roupas de salvação, cobriu-me com o manto de justiça, como um noivo se adorna com turbante sacerdotal, e como a noiva que se enfeita com as suas jóias.” (Isaías 61.10)
Finalmente, “examine-se, pois, o homem a si mesmo...”, e assim, “Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras no sangue do Cordeiro, para que tenham direito à árvore da vida e possam entrar na cidade pelas portas.” (Apocalipse 22.14)
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novembro 02, 2008
“... e começou a ter pavor e a angustiar-se” (Marcos 14.33)
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Você já meditou neste momento em que nosso Senhor Jesus passou e sofreu mesmo antes de ser crucificado por nós no Gólgota?
Jesus Cristo padeceu na cruz por mim, por você, por todos nós. Toda honra, e glória, e poder sejam dados ao Senhor Jesus.
Nosso Salvador, que sofreu por nós maldição de cruz no Calvário, derramou seu Santo Sangue para nos remir, lavou com alto preço nossos pecados, nossas transgressões. Na cruz “Verdadeiramente Ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas Ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e esmagado por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.” (Isaías 53.4,5).
E o que acontece neste presente século? Nestes nossos dias?
Centenas de milhares buscando prosperidade, fama, fortuna, posição social, musica gospel, ser cantor evangélico de fama, pregadores compradores de horários na mídia, homens e mulheres que se dizem crentes portando de qualquer maneira, “igrejas” de portas largas, adultérios de pastores, prostituições entre irmãos, e mais prosperidade, fama, fortuna, e porque falamos assim dos que se dizem evangélicos?
Por que as Sagradas Escrituras já nos alertaram para isto, “Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te. Porque deste número são os que se introduzem pelas casas, e levam cativas mulheres néscias carregadas de pecados, levadas de várias concupiscências; Que aprendem sempre, e nunca podem chegar ao conhecimento da verdade.” (2Timóteo 3.1-7)
Por tudo isto relatado o Espírito Santo de Deus nos dá entendimento da razão do Senhor Jesus ter tido pavor e angustiar-se tanto, o Senhor Jesus Cristo naquele momento em Marcos 14.33 estava vislumbrando que seu Misericordioso sofrimento e o que fora profetizado por Isaías há setecentos anos antes do nascimento do Messias, seria em vão para milhares e milhares de hipócritas carregadores de Bíblia preocupados em idolatrar a denominação das suas chamadas “igrejas”, e, não querem viver Cristo Jesus para salvação de suas almas como ensina as Sagradas Escrituras, são os mais miseráveis dos homens, estão vivendo Cristo Jesus somente para esta vida (1Coríntios 15.19).
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Você já meditou neste momento em que nosso Senhor Jesus passou e sofreu mesmo antes de ser crucificado por nós no Gólgota?
Jesus Cristo padeceu na cruz por mim, por você, por todos nós. Toda honra, e glória, e poder sejam dados ao Senhor Jesus.
Nosso Salvador, que sofreu por nós maldição de cruz no Calvário, derramou seu Santo Sangue para nos remir, lavou com alto preço nossos pecados, nossas transgressões. Na cruz “Verdadeiramente Ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas Ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e esmagado por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.” (Isaías 53.4,5).
E o que acontece neste presente século? Nestes nossos dias?
Centenas de milhares buscando prosperidade, fama, fortuna, posição social, musica gospel, ser cantor evangélico de fama, pregadores compradores de horários na mídia, homens e mulheres que se dizem crentes portando de qualquer maneira, “igrejas” de portas largas, adultérios de pastores, prostituições entre irmãos, e mais prosperidade, fama, fortuna, e porque falamos assim dos que se dizem evangélicos?
Por que as Sagradas Escrituras já nos alertaram para isto, “Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te. Porque deste número são os que se introduzem pelas casas, e levam cativas mulheres néscias carregadas de pecados, levadas de várias concupiscências; Que aprendem sempre, e nunca podem chegar ao conhecimento da verdade.” (2Timóteo 3.1-7)
Por tudo isto relatado o Espírito Santo de Deus nos dá entendimento da razão do Senhor Jesus ter tido pavor e angustiar-se tanto, o Senhor Jesus Cristo naquele momento em Marcos 14.33 estava vislumbrando que seu Misericordioso sofrimento e o que fora profetizado por Isaías há setecentos anos antes do nascimento do Messias, seria em vão para milhares e milhares de hipócritas carregadores de Bíblia preocupados em idolatrar a denominação das suas chamadas “igrejas”, e, não querem viver Cristo Jesus para salvação de suas almas como ensina as Sagradas Escrituras, são os mais miseráveis dos homens, estão vivendo Cristo Jesus somente para esta vida (1Coríntios 15.19).
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