Já ouvimos muitas tolices que distorcem e barbarias contra a Palavra de Deus, e foram muitas, mesmo!
Mas, a última que nos disseram, é de preocupar! A verdade, é que muitos homens e mulheres, que se dizem ser autoridades espirituais, muitos que estão a frente de uma igreja, não possuem competência nem para tomar conta de um carinho de pipocas.
Eis a tolice que o tentador colocou na mente de um “pastor”, e este assim afrontou:
- “Pois se não houver dizimistas e ofertantes fieis a obra de Deus perece”!
Quanta prepotência!!
Definitivamente muitas das “autoridades(??) espirituais evangélicas” não conhecem a Deus e ao Seu poder, somente conhecem versículos isolados e decorados em cursinhos de teologia!
Temos pena destes, não conhecem ao Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó, dono do ouro e da prata [Ageu 2.8]! Deus jamais precisou de percentuais financeiros dos homens, Ele é Deus! A fidelidade a Deus não é medida pelo dinheiro, pelo bolso, é um absurdo e enganoso este ensinamento...
A obra de Deus nunca parou, e jamais perecerá!
Entretanto, qual o ensinamento bíblico pelo qual se diz que igreja templo de tijolos é a obra de Deus?
Eis, a obra de Deus, o testemunho de Jesus [Lucas 4.18,19]: levar as Boas Novas [Mateus 28.19,20; Atos 1.8], e, ao que tiver fome, dar de comer; que tiver sede, dar de beber; ao estrangeiro, hospedar; ao que estiver nu, vestir; aos adoecidos, ir visitar; aos que estiver na prisão, ir vê-los [Mateus 25.31-46].
Aliás, como existe um povo que defende o dízimo! A “galinha dos ovos de ouro”, isento de impostos!
Mas, novamente, Deus não precisa do dinheiro dos homens! Os apóstolos tiveram tudo quanto os irmãos possuíam aos seus pés [Atos 4.34], e nenhum deles utilizava destes recursos, antes, distribuíam entre os necessitados [Atos 2.45], Pedro e João são exemplos [Atos 3.6], entretanto, o Senhor requer que a pregação das Boas Novas seja feita por amor, para glória de Seu santo nome!
Mas, a obra maligna, sim, esta precisa do dinheiro dos homens, para fomentar alguns antros de perdição que muitos classificam como “igrejas”, muitas, casas de show, outras, bancos para financiar famílias, outras, impérios religiosos; a própria Bíblia atesta disto; enquanto milhares de evangélicos, enganados, estiverem enfiando dinheiro, financiando seus gurus e autoridades espirituais, estarão assim, desviando a atenção da salvação...
Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.
Glossário
Parvoíce, s.f. Ato ou dito de parvo; demência.
Parvo, adj. Tolo; idiota.
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6 comentários:
Oi irmão James!
Bom dia!
Paz e graça de Jesus Cristo!
Eu gostaria de te agradecer por ter respondido um comentário à minha postagem sobre o dízimo. Fiquei muito feliz com sua opinião séria, sincera e humilde. Obrigado por compartilhar a minha postagem sobre isso. Achei sua postagem boa!
Recomendemos os leitores desta postagem a ler minha postagem e analisar e responder ao argumento do irmão Márcio:
http://blogdoatletadecristo.blogspot.com/2010/04/voce-concorda-ou-discorda-com-opiniao.html
Deus abençoe você e os leitores desta postagem!
Gustavo
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Graça e paz vos sejam multiplicadas.
Irmão Gustavo Reis,
O entendimento de MacArhtur é bem propício ao que expomos, pois, a idéia de que a mensagem cristã deve ser mantida adaptável e ambígua parece especialmente atraente pelos religiosos que vivem em harmonia e amam o espírito desta época e não podem suportar que a verdade bíblica seja aplicada com precisão, como um corretivo para estilos de vida mundanos, mentes profanas e comportamento ímpio. E o veneno desta perspectiva está sendo injetado, cada vez mais, nas igrejas evangélicas.
Deus o abençoe e aos seus ricamente, e por sua rica visita ao nosso humilde espaço.
Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.
Fraternalmente,
Irmão James.
Jesus, o maior Amor
Comunidade "Adoradores em Casas"
Comunidade "Blogueiros Cristãos"
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Graça e paz a todos!
“Mas, a essa altura, você me pergunta: E aí, seu sabe tudo, como se vai financiar a obra? Eu me animo a responder: Comece cortando o supérfluo na sua igreja. Comece dando fim naquelas enormes caixas de som e aparelhagem estridentes, que massacram os ouvidos dos mais velhos e também dos mais novos e incomodam os vizinhos. (Ouvi sobre um qüiproquó numa igreja do interior de Goiás, onde um menino de doze anos teve os tímpanos estourados. Atribuiu-se esse dano ao excesso de barulho instrumental. Virou caso de polícia). Apaguem as luzes coloridas, que mais parecem luzes de boate ou show de rock. Economize no carro de luxo do pastor — ele precisa aprender a viver modestamente, afinal, ele tem de ser o exemplo dos fiéis, e não precisa de carro importado, nem de mansão em Miami. Não invista na construção de templos suntuosos, catedrais, muito menos na construção de palácios, que está virando moda agora, porquanto Deus não habita em casa feita por mãos humanas. (Aliás, você sabe qual é o atual endereço de Deus, ou onde ele se propôs morar? [João 14]). Usem de maneira mais racional os templos. Quando você tiver tempo, dê um balanço e conte o tempo que os milhares de templos ficam abertos e o tempo que ficam ociosamente fechados, por esse Brasil afora! (Acho que exagerei em templos e tempos!). O povo já está muito oprimido pela escorchante carga tributária imposta pelo governo; está financeiramente apertado; a situação não está favorável — até parece que já estamos vivendo a grande tribulação! Pode-se aprender também com a Congregação Cristã no Brasil, que não cobra dízimo, mas marca presença em todo o território nacional, apesar de não ter ministério formal, institutos bíblicos, seminários, nem lançar mão da mídia; ou mesmo com a Assembléia de Deus, que se esparramou pelo Brasil afora com os esforços e os parcos recursos de crentes pobres e de pouca ilustração, superando em número as denominações antigas de gente rica e culta.
Isso aí em cima é só uma medida paliativa. A força que deve mover a obra não está no poder do dinheiro, mas no poder do Espírito Santo. O dinheiro deve ser apenas coadjuvante. E quando realmente ele se fizer necessário, o Espírito Santo moverá o povo de Deus e as ofertas virão com abundância. De puxar de rodo! Quer ver alguns exemplos disso? Ei-los:
O primeiro está no Velho Testamento [Êxodo 25, 36]. Vou transcrever os textos:
Disse o Senhor a Moisés: Fala aos filhos de Israel que me tragam oferta; de todo homem cujo coração o mover para isso (grifei), dele recebereis a minha oferta.
Esta é a oferta que dele recebereis: ouro, prata e bronze, e estofo azul e púrpura e carmesim, e linho fino, e pelos de cabra, e peles de carneiros tintas de vermelho, e peles de animais marinhos, e madeira de acácia, azeite para luz, especiarias para o óleo de unção, e para o incenso aromático, pedras de ônix, e pedras de engaste, para a estola sacerdotal e para o peitoral.
... e disseram a Moisés: O povo traz muito mais do que é necessário para o serviço da obra, que o Senhor ordenou se fizesse. Então ordenou Moisés — e a ordem foi proclamada no arraial, dizendo: Nenhum homem, nem mulher, faça mais obra alguma para a oferta do santuário. Assim o povo foi proibido de trazer mais.
O apelo aqui foi ao contrário: Não tragam mais ofertas. (Lembre-se de que esse povo ainda nem havia entrado na terra prometida e tinha acabado de sair da escravidão do Egito).
Ah, meu irmão, diante de coisa assim, você pode e deve pular, dançar e gritar glória e aleluia!
Continua...
Continuando...
O segundo está no Novo Testamento [Atos 2, II Coríntios 8]. Vou transcrever os textos:
Em cada alma havia temor; ... Vendiam as suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos, à medida que alguém tinha necessidade.
Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus, concedida às igrejas da Macedônia; porque no meio de muita prova de tribulação, manifestaram abundância de alegria, e a profunda pobreza deles superabundou em grande riqueza da sua generosidade. Porque eles, testemunho eu, na medida de suas posses e mesmo acima delas, se mostraram voluntários, pedindo-nos, com muitos rogos, a graça de participarem da assistência aos santos. E não somente fizeram como nós esperávamos, mas deram-se a si mesmos primeiro ao Senhor, depois a nós, pela vontade de Deus. (Confesso que me arrepio todo, diante desse texto).
Pode dançar, pular e gritar glória e aleluia, novamente!
Viu, ali em cima, a frase: em cada alma havia temor? Não era o temor das maldições de Malaquias 3; nem o temor de ver o seu nome em branco ou assinalado de vermelho no quadro à entrada do templo; nem o temor de não ser convidado a subir na plataforma, no domingo à noite, para receber as honrarias de dizimista fiel; ou o de não participar do banquete de entrega do título de nobreza. Era o temor do Senhor. Era o Espírito Santo no coração.
Continua...
Continuando...
Lembra-se de Zaqueu? Sim, aquele publicano rico e baixinho, que trepou numa árvore para ver o Senhor Jesus passar. Quando o Senhor Jesus entrou em sua casa e no seu coração, sabe o que ele fez? Tomou uma decisão séria, que envolvia distribuição e restituição. Levantou-se no meio do banquete e disse: Senhor, resolvo dar aos pobres a metade dos meus bens; e, se nalguma cousa tenho defraudado alguém, restituo quatro vezes mais [Lucas 19]. Ninguém havia falado em dinheiro com ele; ninguém lhe tinha feito nenhuma promessa ou ameaça. Era somente o efeito do autêntico evangelho na sua vida, convertendo-o, levando-o ao arrependimento e à caridade. Naquela hora ele estava começando a ajuntar tesouros no céu, aonde não chega o ladrão, nem traça nem ferrugem corrói [Mateus 6, 19; Lucas 12].
O exemplo dos irmãos macedônios transcrito acima, de II Coríntios 8, é de tanger a alma e fazer a gente chorar de emoção. O apóstolo Paulo tinha sido encarregado de fazer uma coleta de ofertas para socorrer os santos em Jerusalém (não os santos de barro, pois esses não precisam de nada, mas os cristãos necessitados!), que estavam passando por privações. Ele achou que os cristãos macedônios não tinham condições financeiras de ajudar. Enganou-se, como você viu pela leitura acima. Agora, Paulo os tomou como exemplo para as outras igrejas. Curioso, não? O veemente apelo não foi feito pelo pregador, mas pelos contribuintes: Deixe-nos participar. Somos pobres, é verdade, mas nós também queremos contribuir e ajudar nossos irmãos!
Provavelmente, vai-se ouvir ainda algum pregador citar Malaquias 3. E quando ele o fizer, espero que não se esqueça de citar também o apelo feito por ele no capítulo 4: Lembrai-vos da lei de Moisés, meu servo, a qual lhe prescrevi em Horebe para todo o Israel, a saber estatutos e juízos.”
Trecho do livreto: Dízimo – O engano cavalgando a verdade
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É uma excelente obra, muito boa mesmo! Só não tenho certeza sobre o exemplo que o irmão fez com a denominação assembleiana, pelo que sei a Congregação Cristã no Brasil ( mais conhecida como igreja do véu) nunca cobrou DÍZIMO, mas já a Assembléia de Deus... Não estou certo sobre isso, mas acho que esse costume que ela tem hoje vem de longe e os mais pobres são mesmos os que mais “pagam”, pois, dão, quando na verdade tinham que receber. Mas, como alguém já falou, não lembro onde que não se precisa estudar tanto para ver que essa doutrina do DÍZIMO é de homem e não de Deus.
Fábio
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Graça e paz vos sejam multiplicadas.
Irmão FÁBIO HENRIQUE,
Por certo, esta obra sobre os dízimos é fidedigna quanto a esta imposição famigerada e avarenta dos homens...
Outrossim, os “dízimos” é o carro chefe das Assembléias, uma instituição marcada por doutrinas de homens!
Deus o abençoe e aos seus ricamente.
Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.
Fraternalmente,
irmão James.
Jesus, o maior Amor
Comunidade "Adoradores em Casas"
Comunidade "Blogueiros Cristãos"
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