Contexto SAGRADAS ESCRITURAS, março, 2020


ICorinthios 10

E não tentemos a CHRISTO
E não murmureis, como tambem alguns delles murmurarão, e perecerão pelo destruidor.
E todas estas cousas lhes sobreviérão em figura, e estão escritas para nosso aviso, em quem ja os fins dos seculos são chegados.
O que pois cuida que está em pé, olhe que não caia.
[Almeida, 1850]

[782,630]


fevereiro 06, 2010

Consumir água regularmente reduz risco de infecção urinária

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por Wolmar Carregozi*

A morte da modelo Mariana Bridi Costa (foto) chamou a atenção sobre um tipo de infecção muito comum, que pode apresentar-se com um quadro clínico discreto, mas, também pode adquirir proporções calamitosas.

Antes de sua morte, Mariana teve as suas mãos e pés amputados, em consequência de infecção generalizada, secundária a infecção urinária.

A infecção urinária ocorre com muita frequência, principalmente entre as mulheres. Apesar da urina secretada pelos rins ser estéril, ela pode se infectar quando bactérias se multiplicam em redor da uretra (colonização) para, logo após, ascenderem (subirem) através desta, penetrando na bexiga, mantendo-se aí ou continuando a subir até os rins.

O fator principal para ocorrência da infecção urinária é o baixo consumo de água, cuja consequência maior é a estagnação de urina na uretra, favorecendo a proliferação das bactérias.

Na mulher, a uretra é mais curta e, portanto, o aporte destas bactérias a bexiga ocorre com maior rapidez. No pensamento feminino, urinar é complicado, pois envolve uma série de providências que desmotivam fazê-lo com frequência, tais como: ter um vaso higienizado, papel higiênico, absorvente, ducha, etc. Sendo assim, restringe o ato de urinar a algumas vezes apenas, durante o dia, seja no trabalho, na escola ou até mesmo nos afazeres domésticos. Devido a isso, evitam ingerir muito líquido para, conseqüentemente, urinarem menos.

A maneira mais fácil de saber se estamos ingerindo a quantidade certa de água é observarmos a cor da urina. O ideal é que esteja bem clara, quanto mais clara, melhor. Se estiver escura, certamente também estará com odor mais ativo, o que já é um prenúncio de infecção bacteriana.

Ingerindo cerca de 2 a 2,5 litros d'água/dia, estaremos dando oportunidade de haver uma lavagem constante da uretra, não permitindo, assim, a proliferação de bactérias. Vale ressaltar a importância de observar a procedência do material com que se vai fazer o asseio vaginal após as micções, tais como:

- qualidade da água da ducha (considerar que a própria ducha pode ter entrado em contato com outro períneo contaminado);

- as condições do papel higiênico (se a extremidade do rolo está em contato com o chão. Lembrar que outra mão já tocou na ponta para rasgá-lo. Sendo assim, despreze o primeiro palmo do mesmo).

Roupas íntimas não devem ser compartilhadas (inclusive, maiôs e biquínis).

O tratamento clínico é feito através de antibióticos e antiinflamatórios e só deve ser instituído por um médico.

*Dr. Wolmar Carregozi é clínico geral, ginecologista, obstetra, e médico do trabalho.

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Um comentário:

Anônimo disse...

DEUS É MARAVILHOSO, A ELE TODA HONRA, GLÓRIA E LOUVOR.
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A PAZ DE CRISTO