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Nos últimos anos o que temos presenciado de escritores ‘evangélicos’, editoras ‘evangélicas’, CD’s com mensagens ‘evangélicas’, enfim, um emaranhado de títulos e assuntos ‘evangélicos’ diversos “relacionados” com a Palavra de Deus.
Mas a divina Palavra, a verdadeira Verdade, as Sagradas Escrituras, não nos mostra este caminho editorial ‘evangélico’, “Sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação. Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.” (2Pedro 1.20,21).
Sendo assim, conhecemos através das Sagradas Escrituras, que Jesus Cristo cumprindo sua missão na terra, enviou o Santo Consolador, “Tenho-vos dito isto, estando convosco. Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito.” (João 14.25,26), para guiar seus apóstolos, que como testemunhas oculares deveriam pelo poder do Espírito Santo, “Como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação, a qual, começando a ser anunciada pelo Senhor, foi-nos depois confirmada pelos que a ouviram; Testificando também Deus com eles, por sinais, e milagres, e várias maravilhas e dons do Espírito Santo, distribuídos por sua vontade?” (Hebreus 2.3,4), cumprirem a “grande comissão” ordenada por Jesus, “ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.” (Mateus 28.20).
Nosso amado irmão Paulo pregou a mensagem que por ele, veio do Senhor, conforme nos relata “Porque, persuado eu agora a homens ou a Deus? ou procuro agradar a homens? Se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo de Cristo. Mas faço-vos saber, irmãos, que o evangelho que por mim foi anunciado não é segundo os homens. Porque não o recebi, nem aprendi de homem algum, mas pela revelação de Jesus Cristo.” (Gálatas 1.10-12).
Também através de Paulo entendemos que “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra.” (2Timóteo 3.16,17).
A afirmação que mais oferece credibilidade e confiança é que a Bíblia é a Palavra de Deus, e, que através dela conhecemos o poder de Deus e entendemos o que realmente Deus quer para com os homens, conforme nos relata e nos exorta a examinar o livro Sagrado, “Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido. Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas, nem te espantes; porque o Senhor teu Deus é contigo, por onde quer que andares.” (Josué 1.8,9), portanto, é imprescindível a leitura sistemática da Bíblia, escrita ao longo de 1.500 anos aproximadamente, por cerca de quarenta autores.
Em nosso estudo dominical, fica esclarecido que se quisermos crescer espiritualmente como filhos de Deus, devemos meditar nas Escrituras, aplicando-a, inicialmente, às nossas vidas, na busca por alimento, “Desejai afetuosamente, como meninos novamente nascidos, o leite racional, não falsificado, para que por ele vades crescendo;” (1Pe 2.2).
Para isso, a Bíblia deva ser o espelho diante do qual podemos avaliar nossa condição e a necessidade de transformação a fim de nos aproximarmos mais de Deus, “Por isso, rejeitando toda a imundícia e superfluidade de malícia, recebei com mansidão a palavra em vós enxertada, a qual pode salvar as vossas almas. E sede cumpridores da palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos. Porque, se alguém é ouvinte da palavra, e não cumpridor, é semelhante ao homem que contempla ao espelho o seu rosto natural; Porque se contempla a si mesmo, e vai-se, e logo se esquece de como era. Aquele, porém, que atenta bem para a lei perfeita da liberdade, e nisso persevera, não sendo ouvinte esquecido, mas fazedor da obra, este tal será bem-aventurado no seu feito.” (Tg 1.21-25).
Quando lemos a Bíblia com o intuito de ouvir a Palavra de Deus e a ela nos submetermos, somos comparados, por Jesus, a um homem que edificou a sua casa sobre a rocha, “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha;” (Mt 7.21,24).
A análise lingüística e contextual de um determinado texto bíblico pode fazer parte da leitura, mas não deva ser o fim último. Toda leitura bíblica deve ser devocional na medida em que tem como objetivo central nos aproximar da revelação de Deus, “Ora, não só por causa dele está escrito, que lhe fosse tomado em conta, Mas também por nós, a quem será tomado em conta, os que cremos naquele que dentre os mortos ressuscitou a Jesus nosso Senhor;” (Rm 4.23,24), a fim de que Cristo seja manifestado em nós, “Para que, segundo as riquezas da sua glória, vos conceda que sejais corroborados com poder pelo seu Espírito no homem interior; Para que Cristo habite pela fé nos vossos corações; a fim de, estando arraigados e fundados em amor, poderdes perfeitamente compreender, com todos os santos, qual seja a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade, e conhecer o amor de Cristo, que excede todo o entendimento, para que sejais cheios de toda a plenitude de Deus.” (Ef 3.16-19).
Muitos lêem a Bíblia apenas para extrair doutrinas, e, preferencialmente, escrever livros para aplicar o que acham ser a interpretação correta e pessoal daquilo que o Senhor quer falar conosco, e outros para aplicar à vida dos outros e não à suas próprias.
Através deste comentário, questionamos, para que tanto livro ‘evangélico’??
Ora, amados, não necessitamos de nenhum outro livro para entender a Palavra de Deus, assim nos ensina o Espírito Santo àqueles que, com devoção, querem e adoram ao Senhor em espírito e em verdade, “Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança.” (Romanos 15.4).
Finalmente, a fim de cumprirmos a ordem de Jesus para ensinar as gentes e nações a fazerem tudo quanto Jesus nos tem mandado, não precisamos escrever livros ‘evangélicos’ nem tão pouco lê-los, devemos sim, ensinar a Bíblia, lendo na própria Bíblia, “E leram no livro, na lei de Deus; e declarando, e explicando o sentido, faziam que, lendo, se entendesse.” (Neemias 8.8).
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Site a serviço de nosso SENHOR JESUS CRISTO, pregando a Palavra, a tempo e fora de tempo, redarguindo, repreendendo, exortando, com toda a longanimidade e doutrina [2Timóteo], porque nada podemos contra a verdade, senão pela verdade, [since 16/10/2007].
Contexto SAGRADAS ESCRITURAS, março, 2020
ICorinthios 10
“E não tentemos a CHRISTO
ICorinthios 10
“E não tentemos a CHRISTO
E não murmureis, como tambem alguns delles murmurarão, e perecerão pelo destruidor.
E todas estas cousas lhes sobreviérão em figura, e estão escritas para nosso aviso, em quem ja os fins dos seculos são chegados.
O que pois cuida que está em pé, olhe que não caia.” [Almeida, 1850]
E todas estas cousas lhes sobreviérão em figura, e estão escritas para nosso aviso, em quem ja os fins dos seculos são chegados.
O que pois cuida que está em pé, olhe que não caia.” [Almeida, 1850]
[782,630]
abril 27, 2008
abril 24, 2008
Púlpitos Assembleianos...
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O que estamos presenciando nos púlpitos assembleianos é o que podemos definir pela teologia da confissão positiva, ou a da prosperidade, ou a consagração das ‘pastoras’, pois, o que presenciamos nestas, como tantas outras teologias, que procuram distanciar o homem da Salvação graciosa de Deus, se encaixa como luva nos púlpitos da grande maioria das Assembléias de Deus.
Continuarei afirmando o que sempre digo, o grande problema da maioria das Assembléias de Deus é o grande número de ‘pastores acadêmicos’, ‘pastores teólogos’...
Os grandes nomes assembleianos, que por sinal é o maior dentro os 'pregadores ilustres' da atualidade, divulgam a Palavra de Deus conforme seu bel-prazer, conforme lhes bem agrada, conforme seus fins lucrativos e suas posições hierárquicas, “Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, Sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te.” (2Timóteo 3.1-5).
Alguns do meio assembleiano rotularam-se entre meia dúzia de acadêmicos, faz lembrar-me o que disse o pr. Zwinglio, ‘sectaristas vaidosos que comungam com suas posições infantis e heréticas, pensam que são os donos da verdade, que são os melhores exegetas do mundo, que são o depósito da fé, que são os preferidos do SENHOR... ’, mas, sobre estes nos relata a Palavra de Deus “Que aprendem sempre, e nunca podem chegar ao conhecimento da verdade.” (2Timóteo 3.7)
Alguns assembleianos defendem ‘pastores/conferencistas’ pregadores da teologia da prosperidade como ilustres, defendem ‘pastores/lideres’ que se abstém de expor suas posições quanto às mulheres ‘pastoras’ para manterem suas posições eclesiásticas, e sobre estes homens meditando na Palavra de Deus, e, tomando a Palavra como nosso escudo da fé, ouviremos o que o Espírito nos diz “...Destes afasta-te.” (2Timóteo 3.5)
Amados, há na maioria das igrejas assembleianas, a falta de ‘Pastores Espirituais’ que defenda a fé em CRISTO, e JESUS como nosso ILUSTRE e AMADO SALVADOR, e estes ‘Pastores Espirituais’ não são lapidados em bancos de faculdade, estes ‘Pastores Espirituais’ são provados no “fogo”, fortalecidos em jejuns e orações, e, não em cursos e seminários de Teologia. A busca do conhecimento acadêmico teológico é conseqüência de uma vida em temor a Deus...
Verdadeiros Pastores que tenham na Bíblia seu único instrumento de justiça, verdade, entendimento e sabedoria, homens que não busquem a Bíblia para suporte de seus egos excêntricos, acadêmicos e exibicionistas.
Finalmente, os grandes e ilustres pastores, pregadores e blogueiros intelectuais, assembleianos, deveriam ter a humildade que teve o grande profeta messiânico Isaías quando assim nos revela “Não sabes, não ouviste que o eterno Deus, o Senhor, o Criador dos fins da terra, nem se cansa nem se fatiga? É inescrutável o seu entendimento.” (Isaías 40.28)
James. Membro da Assembléia de Deus.
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O que estamos presenciando nos púlpitos assembleianos é o que podemos definir pela teologia da confissão positiva, ou a da prosperidade, ou a consagração das ‘pastoras’, pois, o que presenciamos nestas, como tantas outras teologias, que procuram distanciar o homem da Salvação graciosa de Deus, se encaixa como luva nos púlpitos da grande maioria das Assembléias de Deus.
Continuarei afirmando o que sempre digo, o grande problema da maioria das Assembléias de Deus é o grande número de ‘pastores acadêmicos’, ‘pastores teólogos’...
Os grandes nomes assembleianos, que por sinal é o maior dentro os 'pregadores ilustres' da atualidade, divulgam a Palavra de Deus conforme seu bel-prazer, conforme lhes bem agrada, conforme seus fins lucrativos e suas posições hierárquicas, “Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, Sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te.” (2Timóteo 3.1-5).
Alguns do meio assembleiano rotularam-se entre meia dúzia de acadêmicos, faz lembrar-me o que disse o pr. Zwinglio, ‘sectaristas vaidosos que comungam com suas posições infantis e heréticas, pensam que são os donos da verdade, que são os melhores exegetas do mundo, que são o depósito da fé, que são os preferidos do SENHOR... ’, mas, sobre estes nos relata a Palavra de Deus “Que aprendem sempre, e nunca podem chegar ao conhecimento da verdade.” (2Timóteo 3.7)
Alguns assembleianos defendem ‘pastores/conferencistas’ pregadores da teologia da prosperidade como ilustres, defendem ‘pastores/lideres’ que se abstém de expor suas posições quanto às mulheres ‘pastoras’ para manterem suas posições eclesiásticas, e sobre estes homens meditando na Palavra de Deus, e, tomando a Palavra como nosso escudo da fé, ouviremos o que o Espírito nos diz “...Destes afasta-te.” (2Timóteo 3.5)
Amados, há na maioria das igrejas assembleianas, a falta de ‘Pastores Espirituais’ que defenda a fé em CRISTO, e JESUS como nosso ILUSTRE e AMADO SALVADOR, e estes ‘Pastores Espirituais’ não são lapidados em bancos de faculdade, estes ‘Pastores Espirituais’ são provados no “fogo”, fortalecidos em jejuns e orações, e, não em cursos e seminários de Teologia. A busca do conhecimento acadêmico teológico é conseqüência de uma vida em temor a Deus...
Verdadeiros Pastores que tenham na Bíblia seu único instrumento de justiça, verdade, entendimento e sabedoria, homens que não busquem a Bíblia para suporte de seus egos excêntricos, acadêmicos e exibicionistas.
Finalmente, os grandes e ilustres pastores, pregadores e blogueiros intelectuais, assembleianos, deveriam ter a humildade que teve o grande profeta messiânico Isaías quando assim nos revela “Não sabes, não ouviste que o eterno Deus, o Senhor, o Criador dos fins da terra, nem se cansa nem se fatiga? É inescrutável o seu entendimento.” (Isaías 40.28)
James. Membro da Assembléia de Deus.
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abril 23, 2008
Instituto Gênesis 1.28 lança a Primeira EcoBíblia
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O Instituto Gênesis 1.28, uma organização que tem como visão promover o desenvolvimento social, ambiental e espiritual sustentável através do aprendizado, dialogo e ação, está lançando a primeira EcoBíblia.
Com o propósito de anunciar as Escrituras Sagradas como instrumento de resgate e preservação social e ambiental, trata-se de um projeto inédito no Brasil e no mundo, produzido pelo Instituto Gênesis 1.28 com o apoio da Sociedade Bíblica do Brasil. A responsabilidade de todo cidadão na preservação do Planeta Terra, em contraste com o crescimento econômico, está no centro das discussões e prioridades de todos os segmentos da sociedade civil e de governos no mundo todo. "Não temos qualquer pretensão de acrescentar absolutamente nada à Bíblia Sagrada, apenas mostrar e ajudar as pessoas a entenderem sua perfeição, que trata de forma muito clara e explícita da consciência e de nossas responsabilidades sobre a Criação de Deus", explica Valter Ravara diretor executivo do instituto. "Acreditamos ser um momento importante de posicionamento e ensinamento através das Igrejas que, com sua ampla capilaridade, darão a sua importante contribuição social e ambiental para a comunidade local, tendo em vista o grande desafio global". Maiores informações sobre a EcoBíblia poderão ser obtidas através do www.ig128.com.br , ig128@ig128.com.br ou (11) 8265.8707 / 8345.1515
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O Instituto Gênesis 1.28, uma organização que tem como visão promover o desenvolvimento social, ambiental e espiritual sustentável através do aprendizado, dialogo e ação, está lançando a primeira EcoBíblia.
Com o propósito de anunciar as Escrituras Sagradas como instrumento de resgate e preservação social e ambiental, trata-se de um projeto inédito no Brasil e no mundo, produzido pelo Instituto Gênesis 1.28 com o apoio da Sociedade Bíblica do Brasil. A responsabilidade de todo cidadão na preservação do Planeta Terra, em contraste com o crescimento econômico, está no centro das discussões e prioridades de todos os segmentos da sociedade civil e de governos no mundo todo. "Não temos qualquer pretensão de acrescentar absolutamente nada à Bíblia Sagrada, apenas mostrar e ajudar as pessoas a entenderem sua perfeição, que trata de forma muito clara e explícita da consciência e de nossas responsabilidades sobre a Criação de Deus", explica Valter Ravara diretor executivo do instituto. "Acreditamos ser um momento importante de posicionamento e ensinamento através das Igrejas que, com sua ampla capilaridade, darão a sua importante contribuição social e ambiental para a comunidade local, tendo em vista o grande desafio global". Maiores informações sobre a EcoBíblia poderão ser obtidas através do www.ig128.com.br , ig128@ig128.com.br ou (11) 8265.8707 / 8345.1515
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abril 21, 2008
A oração da igreja...
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Ensina-nos a Palavra do Senhor que “... A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.” (Tiago 5.16). E esta é a força juntamente com o jejum, que mantêm o crente cada vez mais fortalecido espiritualmente.
Meditando na Palavra de Deus, que nos dá entendimento, nos dá fortaleza, nos é o bálsamo para nossas vidas, aprendemos no temor do Senhor que a comunhão com os irmãos alegra o coração de Deus, que nos libera sua benção e nos ungi com Amor.
Louvado seja o nome do Senhor! Que nos uni em seu Santo Amor, e, nos faz ovelha do seu pasto. Mas, sendo ovelhas do pasto do Senhor, não impede há sofremos dificuldades, financeiras ou de saúde, dores (ver Mateus 16.34; João 16.33; 2Coríntios 12.7-10; Filipenses 4.11,12).
Mas, e quando algum irmão está em necessidade e ou dificuldade, o que faremos?
Como nos ensina o Senhor Jesus, “a oração do justo pode muito”, e, como vivemos em comunhão, pois somos o corpo de Cristo, devemos em santo amor e comunhão nos aplicarmos à oração a favor de nosso irmão necessitado, “Comunicai com os santos nas suas necessidades...” (Romanos 12.13).
Examinando o capítulo 12 no livro de Atos dos Apóstolos, vamos nos deparar com o relato da união de irmãos reunidos com o fim único e exclusivo de estarem orando por Pedro, encerrado na prisão por Herodes, que estendeu sua mão sobre alguns da igreja para os maltratar.
Com descrição deste fato, podemos aprender os ‘cinco segredos da oração da igreja’, da ‘oração em comunhão’, da ‘oração fundada em amor’:
1) Oração unida
A igreja orava. Podemos notar que isso é impossível, sem a igreja findar primeiramente com todas as contendas ou murmurações.
“Também vos digo que, se dois de vós concordarem na terra acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus. Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles.” (Mateus 18.19,20)
2) Oração fervorosa
A igreja fazia contínua oração. Oravam sem cessar. O sentido do original não é tanto que oravam por muito tempo, mas antes, oravam com desejo ardente – “com insistência”. A palavra é a mesma usada para descrever a oração de Cristo no Getsêmani, “E, posto em agonia, orava mais intensamente. E o seu suor tornou-se em grandes gotas de sangue, que corriam até ao chão.” (Lucas 22.44)
É a súplica fervorosa do justo “que pode muito”. “Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.” (Tiago 5.16 )
Não é tanto o tempo que passou orando como a maneira em que oramos. Mas parece que a igreja orava durante os sete dias da festa (Atos 12.5,12). “E rogo-vos, irmãos, por nosso Senhor Jesus Cristo e pelo amor do Espírito, que combatais comigo nas vossas orações por mim a Deus;” (Romanos 15.30).
3) Oração no Espírito
A Deus. Os irmãos não suplicavam aos ídolos, nem rezavam aos santos, e nem oravam sem contato com Deus. Quantos filhos de Deus sabem o que é orar no Espírito? Quantos que o sabem têm costume de o fazer?
“Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos,” (Ef 6.18); “Mas vós, amados, edificando-vos a vós mesmos sobre a vossa santíssima fé, orando no Espírito Santo,” (Judas 20).
4) Oração definida
Por ele, Pedro. Na reunião de oração prolongada, perseveravam em um só assunto, com um só alvo, que o Senhor libertasse a Pedro.
'A oração definida para os presos no pecado é a necessidade atual.'
5) Oração perseverante
Não cansaram nas orações por Pedro durante os sete dias que ele estava preso. Oraram até ele sair da prisão.
Enfim, tempo de grande perigo ou de grande perturbação, deve ser tempo de oração da igreja, reunida, principalmente por estarmos passando por tempos trabalhosos, “Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos.” (2Timóteo 3.1); devemos orar sempre, unidos, especialmente nesse tempo.
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Ensina-nos a Palavra do Senhor que “... A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.” (Tiago 5.16). E esta é a força juntamente com o jejum, que mantêm o crente cada vez mais fortalecido espiritualmente.
Meditando na Palavra de Deus, que nos dá entendimento, nos dá fortaleza, nos é o bálsamo para nossas vidas, aprendemos no temor do Senhor que a comunhão com os irmãos alegra o coração de Deus, que nos libera sua benção e nos ungi com Amor.
Louvado seja o nome do Senhor! Que nos uni em seu Santo Amor, e, nos faz ovelha do seu pasto. Mas, sendo ovelhas do pasto do Senhor, não impede há sofremos dificuldades, financeiras ou de saúde, dores (ver Mateus 16.34; João 16.33; 2Coríntios 12.7-10; Filipenses 4.11,12).
Mas, e quando algum irmão está em necessidade e ou dificuldade, o que faremos?
Como nos ensina o Senhor Jesus, “a oração do justo pode muito”, e, como vivemos em comunhão, pois somos o corpo de Cristo, devemos em santo amor e comunhão nos aplicarmos à oração a favor de nosso irmão necessitado, “Comunicai com os santos nas suas necessidades...” (Romanos 12.13).
Examinando o capítulo 12 no livro de Atos dos Apóstolos, vamos nos deparar com o relato da união de irmãos reunidos com o fim único e exclusivo de estarem orando por Pedro, encerrado na prisão por Herodes, que estendeu sua mão sobre alguns da igreja para os maltratar.
Com descrição deste fato, podemos aprender os ‘cinco segredos da oração da igreja’, da ‘oração em comunhão’, da ‘oração fundada em amor’:
1) Oração unida
A igreja orava. Podemos notar que isso é impossível, sem a igreja findar primeiramente com todas as contendas ou murmurações.
“Também vos digo que, se dois de vós concordarem na terra acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus. Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles.” (Mateus 18.19,20)
2) Oração fervorosa
A igreja fazia contínua oração. Oravam sem cessar. O sentido do original não é tanto que oravam por muito tempo, mas antes, oravam com desejo ardente – “com insistência”. A palavra é a mesma usada para descrever a oração de Cristo no Getsêmani, “E, posto em agonia, orava mais intensamente. E o seu suor tornou-se em grandes gotas de sangue, que corriam até ao chão.” (Lucas 22.44)
É a súplica fervorosa do justo “que pode muito”. “Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.” (Tiago 5.16 )
Não é tanto o tempo que passou orando como a maneira em que oramos. Mas parece que a igreja orava durante os sete dias da festa (Atos 12.5,12). “E rogo-vos, irmãos, por nosso Senhor Jesus Cristo e pelo amor do Espírito, que combatais comigo nas vossas orações por mim a Deus;” (Romanos 15.30).
3) Oração no Espírito
A Deus. Os irmãos não suplicavam aos ídolos, nem rezavam aos santos, e nem oravam sem contato com Deus. Quantos filhos de Deus sabem o que é orar no Espírito? Quantos que o sabem têm costume de o fazer?
“Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos,” (Ef 6.18); “Mas vós, amados, edificando-vos a vós mesmos sobre a vossa santíssima fé, orando no Espírito Santo,” (Judas 20).
4) Oração definida
Por ele, Pedro. Na reunião de oração prolongada, perseveravam em um só assunto, com um só alvo, que o Senhor libertasse a Pedro.
'A oração definida para os presos no pecado é a necessidade atual.'
5) Oração perseverante
Não cansaram nas orações por Pedro durante os sete dias que ele estava preso. Oraram até ele sair da prisão.
Enfim, tempo de grande perigo ou de grande perturbação, deve ser tempo de oração da igreja, reunida, principalmente por estarmos passando por tempos trabalhosos, “Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos.” (2Timóteo 3.1); devemos orar sempre, unidos, especialmente nesse tempo.
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abril 15, 2008
Jejum...
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O melhor ponto de partida para um estudo do jejum encontra-se no Sermão do Monte. Em Mateus 6.1-18, Jesus Cristo dá instruções aos seus discípulos sobre três deveres inter-relacionados:
... dar esmolas... orar... e jejuar.
Em cada um desses três, Jesus coloca a ênfase principal na motivação, e adverte contra a ostentação religiosa com vistas a impressionar os homens, assim o jejum não deve ser usado para fazer uma boa impressão nos outros.
Mateus 6:17-18 “Tu, porém, quando jejuares, unge a tua cabeça, e lava o teu rosto, para não mostrar aos homens que estás jejuando, mas a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará.”
Com esta ressalva, Cristo presume que seus discípulos praticarão regularmente a todos esses deveres. Sabemos isso pela forma como fala a respeito de cada um.
No versículo 2, Ele diz: `Quando deres esmola...´
No versículo 6, Ele diz: `Quando orares (singular, ou individualmente)...´;
e no versículo 7: `E, orando, não useis (plural, ou em conjunto)´...
No versículo 16, Ele diz: `Quando jejuardes...´ (plural, ou em conjunto);
e no versículo 17: `Tu, porém, quando jejuardes...´ (singular, ou individualmente).
Em nenhum dos casos Jesus Cristo diz: `se´, mas sempre `quando´.
A mensagem inferida é clara. Cristo espera que todos seus discípulos pratiquem regularmente todos esses três deveres. Especialmente no caso da oração e do jejum o paralelo é exato. Se Cristo espera que seus discípulos orem regularmente, da mesma maneira espera que jejuem regularmente.
O jejum fazia parte do dever religioso entre os judeus na época de Jesus Cristo. Fora praticado continuamente desde o tempo de Moisés. Tanto os fariseus como os discípulos de João Batista jejuavam regularmente.
O jejum é uma forma de demonstrar a Deus a nossa grande necessidade da Sua ajuda.
Esdras 8:21 “Então proclamei um jejum ali junto ao rio Ava, para nos humilharmos diante do nosso Deus, a fim de lhe pedirmos caminho seguro para nós, para nossos pequeninos, e para toda a nossa fazenda.”
2Crônicas 20:3 “Então Josafá teve medo, e pôs-se a buscar ao Senhor, e apregoou jejum em todo o Judá.”
Muitos olham para o jejum como um fardo difícil de ser carregado e ignoram o verdadeiro sentido desta abstinência. Ficam sem alimentar-se por um período levado pelas adversidades, porém, não conseguem ver a grandeza deste ato de louvor ao Senhor. Resumindo: Passam Fome!
Em verdade o que é o jejum? Simplesmente abster-se de alimentos! Não!
Isaias 58.6,7 “Porventura não é este o jejum que escolhi, que soltes as ligaduras da impiedade, que desfaças as ataduras do jugo e que deixes livres os oprimidos, e despedaces todo o jugo? Porventura não é também que repartas o teu pão com o faminto, e recolhas em casa os pobres abandonados; e, quando vires o nu, o cubras, e não te escondas da tua carne?"
Na tentação de Jesus, há uma diferença notável entre as expressões usadas por Lucas para descrever Jesus antes e depois do seu jejum. Em Lucas 4.1, ele diz: `Jesus, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão´. Depois do jejum, em Lucas 4.14, lemos: `Então, pelo poder do Espírito, voltou Jesus para a Galiléia´.
Quando Jesus foi para o deserto, já estava cheio do Espírito Santo. Mas quando saiu do deserto, depois do jejum, veio no poder do Espírito. Aparentemente, o potencial do poder do Espírito Santo, que Jesus recebeu no momento do seu batismo no Jordão, só foi liberado para uma plena manifestação após completar o jejum. O jejum foi a fase final da sua preparação que tinha de ser completada antes que pudesse entrar no seu ministério público.
As mesmas leis espirituais que se aplicaram no próprio ministério de Jesus, são válidas também no ministério de seus discípulos.
Em João 14.12, Jesus diz: `...Aquele que crê em mim também fará as obras que eu faço...´
Com estas palavras, Jesus abre o caminho para seus discípulos seguirem o padrão do seu próprio ministério.
Porém, em João 13.16, Jesus também diz: `... o servo não é maior do que o seu senhor, nem o enviado maior do que aquele que o enviou´.
Isto se aplica à preparação para o ministério. Se o jejum era uma parte necessária da preparação do próprio Jesus, deve ser uma parte importante também na preparação dos discípulos.
Neste respeito, Paulo era um verdadeiro discípulo de Jesus. O jejum era uma parte essencial do seu ministério. Logo após seu primeiro encontro com Cristo na estrada para Damasco, Paulo passou os três dias seguintes sem comer nem beber (ver Atos 9.9). Daí em diante, o jejum era uma parte regular da sua disciplina espiritual.
Em 2Coríntios 6.3-10, Paulo relaciona várias maneiras em que provou ser um verdadeiro ministro de Deus. No versículo 5, duas destas maneiras que citou são: `nas vigílias, nos jejuns´. Vigília é passar sem dormir; jejum significa passar sem comer. As duas disciplinas foram praticadas por Paulo em diversas épocas a fim de tornar seu ministério plenamente eficaz.
Outra vez, em 2Coríntios 11.23-27, Paulo volta a este tema. Referindo-se a outros homens que se colocaram como seus rivais no ministério, ele diz: `São ministros de Cristo? ... Eu ainda mais...´ Em seguida, faz uma longa lista das diversas maneiras em que demonstrou ser um verdadeiro ministro de Cristo.
No versículo 27, diz: `Em trabalhos e fadiga, em vigílias muitas vezes, em fome e sede, em jejuns muitas vezes... Aqui também, Paulo liga vigílias com jejum.
A forma plural `em jejuns´, indica que Paulo se dedicava a freqüentes períodos de jejum. `Fome e sede´ refere-se a períodos em que nem comida nem água lhe estavam disponíveis. Os jejuns eram feitos quando havia comida, mas Paulo se abstinha deliberadamente por motivos espirituais.
Os cristãos do Novo Testamento não praticavam meramente o jejum individual como parte da sua disciplina pessoal. Praticavam-no também em conjunto, como parte do seu ministério público a Deus.
Como prova disso, temos o relato em Atos 13.1-3, onde profetas e mestres serviam ao Senhor, orando e jejuando, em Antioquia. Este tipo de atividade é descrito pela Escritura como `servir´ ou `ministrar ao Senhor´.
A maioria dos líderes cristãos ou das congregações hoje conhece muito pouco deste aspecto de ministério. Entretanto, na ordem divina, ministério ao Senhor vem antes do ministério aos homens.
Como fruto do ministério ao Senhor, o Espírito Santo traz a direção e o poder necessários para um ministério eficaz aos homens.
Foi assim em Antioquia. Enquanto aqueles cinco homens oraram e jejuaram juntos, O Espírito Santo revelou que tinha uma tarefa especial para dois entre eles – Barnabé e Saulo. Ele disse: `Separai-me agora a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado´.
Assim, é correto dizer, então, que o estabelecimento de uma igreja local em cada cidade é acompanhado por orações e jejuns coletivos. Olhando para os capítulos 13 e 14 do livro de Atos, podemos ver que oração e jejum praticado coletivamente era de importância vital no crescimento e desenvolvimento da igreja do Novo Testamento.
Foi através de orarem e jejuarem juntos que os cristãos primitivos recebiam direção e poder do Espírito Santo para decisões ou tarefas de importância especial.
O jejum também é um meio que o crente pode usar para levar seu corpo a sujeição. Em 1Coríntios 9.27, Paulo diz: `Mas esmurro o meu corpo, e o reduzo à escravidão, para que, tendo pregado a outros, não venha eu mesmo a ser desqualificado´.
Nosso corpo, com seus órgãos e apetites físicos, constitui um servo excelente, mas um mestre terrível. Portanto, é necessário sempre mantê-lo em sujeição. Cada vez que um cristão jejua para este propósito, está advertindo seu corpo: `Você é o servo, não o dono´.
Em Gálatas 5.17, Paulo desmascara a oposição direta que existe entre o Espírito Santo de Deus e a natureza carnal do homem: `Porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito contra a carne, porque são opostos entre si...´
É importante compreender que o jejum muda o homem, não a Deus. O Espírito Santo, sendo o próprio Deus, tanto é onipotente como imutável. O jejum quebra as barreiras na natureza carnal do homem que se colocam no caminho da onipotência do Espírito Santo. Depois disso, com estas barreiras carnais removidas, o Espírito Santo pode operar desembaraçadamente na sua plenitude através das nossas orações.
Em Efésios 3.20, Paulo procura expressar o potencial inesgotável da oração: `Ora, àquele que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos, ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós...
´O poder que opera em e através das nossas orações é o Espírito Santo. Removendo as barreiras carnais, o jejum abre caminho para a onipotência do Espírito Santo operar o `infinitamente mais do que tudo´ das promessas de Deus.
O jejum nunca alterará os justos padrões de Deus. Se algo estiver fora da vontade de Deus, o jejum jamais conseguirá colocá-lo dentro da vontade Dele. Se algo for errado e pecaminoso, ainda será errado e pecaminoso, não importa quanto tempo a pessoa tiver jejuado.
Há um exemplo disso em 2Samuel 12. Davi cometera adultério, do qual resultou uma criança. Deus declarou que uma parte do juízo sobre seu pecado seria a morte da criança. Davi jejuou sete dias, mas a criança ainda morreu. Jejuar sete dias não mudou o justo juízo de Deus sobre o ato pecaminoso de Davi. Se algo foi errado, o jejum não o consertará. Nada poderá fazer isso.
O jejum não é nem um truque nem uma solução universal. Deus não trata as coisas desta forma. Deus fez provisão completa para o bem-estar total do seu povo em todas as áreas das suas vidas: espiritual, física, e material. O jejum é uma parte desta provisão total.
O jejum não substitui nenhuma das outras partes da provisão de Deus. Igualmente, nenhuma outra parte da provisão de Deus substitui o jejum.
Em Colossenses 4.12, lemos que Epafras orou em favor de seus companheiros para que pudessem ser conservados `perfeitos e plenamente convictos em toda a vontade de Deus´.
Isto estabelece um padrão muitíssimo alto para todos nós. Um meio bíblico à nossa disposição para alcançar este padrão é o jejum.
Alguns insistem em afirmar sobre o “jejum de Daniel”, onde deve-se abster de alguns tipos de alimentos, entretanto, não é o que encontramos na Palavra de Deus, pois Daniel aplicou seu coração ao Senhor:
Daniel 10:2-3 “Naqueles dias eu, Daniel, estava pranteando por três semanas inteiras. Nenhuma coisa desejável comi, nem carne nem vinho entraram na minha boca, nem me ungi com ungüento, até que se cumpriram as três semanas completas.”
Assim deve ser o nosso viver, tudo quanto façamos, que seja feito no Senhor.
...
O melhor ponto de partida para um estudo do jejum encontra-se no Sermão do Monte. Em Mateus 6.1-18, Jesus Cristo dá instruções aos seus discípulos sobre três deveres inter-relacionados:
... dar esmolas... orar... e jejuar.
Em cada um desses três, Jesus coloca a ênfase principal na motivação, e adverte contra a ostentação religiosa com vistas a impressionar os homens, assim o jejum não deve ser usado para fazer uma boa impressão nos outros.
Mateus 6:17-18 “Tu, porém, quando jejuares, unge a tua cabeça, e lava o teu rosto, para não mostrar aos homens que estás jejuando, mas a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará.”
Com esta ressalva, Cristo presume que seus discípulos praticarão regularmente a todos esses deveres. Sabemos isso pela forma como fala a respeito de cada um.
No versículo 2, Ele diz: `Quando deres esmola...´
No versículo 6, Ele diz: `Quando orares (singular, ou individualmente)...´;
e no versículo 7: `E, orando, não useis (plural, ou em conjunto)´...
No versículo 16, Ele diz: `Quando jejuardes...´ (plural, ou em conjunto);
e no versículo 17: `Tu, porém, quando jejuardes...´ (singular, ou individualmente).
Em nenhum dos casos Jesus Cristo diz: `se´, mas sempre `quando´.
A mensagem inferida é clara. Cristo espera que todos seus discípulos pratiquem regularmente todos esses três deveres. Especialmente no caso da oração e do jejum o paralelo é exato. Se Cristo espera que seus discípulos orem regularmente, da mesma maneira espera que jejuem regularmente.
O jejum fazia parte do dever religioso entre os judeus na época de Jesus Cristo. Fora praticado continuamente desde o tempo de Moisés. Tanto os fariseus como os discípulos de João Batista jejuavam regularmente.
O jejum é uma forma de demonstrar a Deus a nossa grande necessidade da Sua ajuda.
Esdras 8:21 “Então proclamei um jejum ali junto ao rio Ava, para nos humilharmos diante do nosso Deus, a fim de lhe pedirmos caminho seguro para nós, para nossos pequeninos, e para toda a nossa fazenda.”
2Crônicas 20:3 “Então Josafá teve medo, e pôs-se a buscar ao Senhor, e apregoou jejum em todo o Judá.”
Muitos olham para o jejum como um fardo difícil de ser carregado e ignoram o verdadeiro sentido desta abstinência. Ficam sem alimentar-se por um período levado pelas adversidades, porém, não conseguem ver a grandeza deste ato de louvor ao Senhor. Resumindo: Passam Fome!
Em verdade o que é o jejum? Simplesmente abster-se de alimentos! Não!
Isaias 58.6,7 “Porventura não é este o jejum que escolhi, que soltes as ligaduras da impiedade, que desfaças as ataduras do jugo e que deixes livres os oprimidos, e despedaces todo o jugo? Porventura não é também que repartas o teu pão com o faminto, e recolhas em casa os pobres abandonados; e, quando vires o nu, o cubras, e não te escondas da tua carne?"
Na tentação de Jesus, há uma diferença notável entre as expressões usadas por Lucas para descrever Jesus antes e depois do seu jejum. Em Lucas 4.1, ele diz: `Jesus, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão´. Depois do jejum, em Lucas 4.14, lemos: `Então, pelo poder do Espírito, voltou Jesus para a Galiléia´.
Quando Jesus foi para o deserto, já estava cheio do Espírito Santo. Mas quando saiu do deserto, depois do jejum, veio no poder do Espírito. Aparentemente, o potencial do poder do Espírito Santo, que Jesus recebeu no momento do seu batismo no Jordão, só foi liberado para uma plena manifestação após completar o jejum. O jejum foi a fase final da sua preparação que tinha de ser completada antes que pudesse entrar no seu ministério público.
As mesmas leis espirituais que se aplicaram no próprio ministério de Jesus, são válidas também no ministério de seus discípulos.
Em João 14.12, Jesus diz: `...Aquele que crê em mim também fará as obras que eu faço...´
Com estas palavras, Jesus abre o caminho para seus discípulos seguirem o padrão do seu próprio ministério.
Porém, em João 13.16, Jesus também diz: `... o servo não é maior do que o seu senhor, nem o enviado maior do que aquele que o enviou´.
Isto se aplica à preparação para o ministério. Se o jejum era uma parte necessária da preparação do próprio Jesus, deve ser uma parte importante também na preparação dos discípulos.
Neste respeito, Paulo era um verdadeiro discípulo de Jesus. O jejum era uma parte essencial do seu ministério. Logo após seu primeiro encontro com Cristo na estrada para Damasco, Paulo passou os três dias seguintes sem comer nem beber (ver Atos 9.9). Daí em diante, o jejum era uma parte regular da sua disciplina espiritual.
Em 2Coríntios 6.3-10, Paulo relaciona várias maneiras em que provou ser um verdadeiro ministro de Deus. No versículo 5, duas destas maneiras que citou são: `nas vigílias, nos jejuns´. Vigília é passar sem dormir; jejum significa passar sem comer. As duas disciplinas foram praticadas por Paulo em diversas épocas a fim de tornar seu ministério plenamente eficaz.
Outra vez, em 2Coríntios 11.23-27, Paulo volta a este tema. Referindo-se a outros homens que se colocaram como seus rivais no ministério, ele diz: `São ministros de Cristo? ... Eu ainda mais...´ Em seguida, faz uma longa lista das diversas maneiras em que demonstrou ser um verdadeiro ministro de Cristo.
No versículo 27, diz: `Em trabalhos e fadiga, em vigílias muitas vezes, em fome e sede, em jejuns muitas vezes... Aqui também, Paulo liga vigílias com jejum.
A forma plural `em jejuns´, indica que Paulo se dedicava a freqüentes períodos de jejum. `Fome e sede´ refere-se a períodos em que nem comida nem água lhe estavam disponíveis. Os jejuns eram feitos quando havia comida, mas Paulo se abstinha deliberadamente por motivos espirituais.
Os cristãos do Novo Testamento não praticavam meramente o jejum individual como parte da sua disciplina pessoal. Praticavam-no também em conjunto, como parte do seu ministério público a Deus.
Como prova disso, temos o relato em Atos 13.1-3, onde profetas e mestres serviam ao Senhor, orando e jejuando, em Antioquia. Este tipo de atividade é descrito pela Escritura como `servir´ ou `ministrar ao Senhor´.
A maioria dos líderes cristãos ou das congregações hoje conhece muito pouco deste aspecto de ministério. Entretanto, na ordem divina, ministério ao Senhor vem antes do ministério aos homens.
Como fruto do ministério ao Senhor, o Espírito Santo traz a direção e o poder necessários para um ministério eficaz aos homens.
Foi assim em Antioquia. Enquanto aqueles cinco homens oraram e jejuaram juntos, O Espírito Santo revelou que tinha uma tarefa especial para dois entre eles – Barnabé e Saulo. Ele disse: `Separai-me agora a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado´.
Assim, é correto dizer, então, que o estabelecimento de uma igreja local em cada cidade é acompanhado por orações e jejuns coletivos. Olhando para os capítulos 13 e 14 do livro de Atos, podemos ver que oração e jejum praticado coletivamente era de importância vital no crescimento e desenvolvimento da igreja do Novo Testamento.
Foi através de orarem e jejuarem juntos que os cristãos primitivos recebiam direção e poder do Espírito Santo para decisões ou tarefas de importância especial.
O jejum também é um meio que o crente pode usar para levar seu corpo a sujeição. Em 1Coríntios 9.27, Paulo diz: `Mas esmurro o meu corpo, e o reduzo à escravidão, para que, tendo pregado a outros, não venha eu mesmo a ser desqualificado´.
Nosso corpo, com seus órgãos e apetites físicos, constitui um servo excelente, mas um mestre terrível. Portanto, é necessário sempre mantê-lo em sujeição. Cada vez que um cristão jejua para este propósito, está advertindo seu corpo: `Você é o servo, não o dono´.
Em Gálatas 5.17, Paulo desmascara a oposição direta que existe entre o Espírito Santo de Deus e a natureza carnal do homem: `Porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito contra a carne, porque são opostos entre si...´
É importante compreender que o jejum muda o homem, não a Deus. O Espírito Santo, sendo o próprio Deus, tanto é onipotente como imutável. O jejum quebra as barreiras na natureza carnal do homem que se colocam no caminho da onipotência do Espírito Santo. Depois disso, com estas barreiras carnais removidas, o Espírito Santo pode operar desembaraçadamente na sua plenitude através das nossas orações.
Em Efésios 3.20, Paulo procura expressar o potencial inesgotável da oração: `Ora, àquele que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos, ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós...
´O poder que opera em e através das nossas orações é o Espírito Santo. Removendo as barreiras carnais, o jejum abre caminho para a onipotência do Espírito Santo operar o `infinitamente mais do que tudo´ das promessas de Deus.
O jejum nunca alterará os justos padrões de Deus. Se algo estiver fora da vontade de Deus, o jejum jamais conseguirá colocá-lo dentro da vontade Dele. Se algo for errado e pecaminoso, ainda será errado e pecaminoso, não importa quanto tempo a pessoa tiver jejuado.
Há um exemplo disso em 2Samuel 12. Davi cometera adultério, do qual resultou uma criança. Deus declarou que uma parte do juízo sobre seu pecado seria a morte da criança. Davi jejuou sete dias, mas a criança ainda morreu. Jejuar sete dias não mudou o justo juízo de Deus sobre o ato pecaminoso de Davi. Se algo foi errado, o jejum não o consertará. Nada poderá fazer isso.
O jejum não é nem um truque nem uma solução universal. Deus não trata as coisas desta forma. Deus fez provisão completa para o bem-estar total do seu povo em todas as áreas das suas vidas: espiritual, física, e material. O jejum é uma parte desta provisão total.
O jejum não substitui nenhuma das outras partes da provisão de Deus. Igualmente, nenhuma outra parte da provisão de Deus substitui o jejum.
Em Colossenses 4.12, lemos que Epafras orou em favor de seus companheiros para que pudessem ser conservados `perfeitos e plenamente convictos em toda a vontade de Deus´.
Isto estabelece um padrão muitíssimo alto para todos nós. Um meio bíblico à nossa disposição para alcançar este padrão é o jejum.
Alguns insistem em afirmar sobre o “jejum de Daniel”, onde deve-se abster de alguns tipos de alimentos, entretanto, não é o que encontramos na Palavra de Deus, pois Daniel aplicou seu coração ao Senhor:
Daniel 10:2-3 “Naqueles dias eu, Daniel, estava pranteando por três semanas inteiras. Nenhuma coisa desejável comi, nem carne nem vinho entraram na minha boca, nem me ungi com ungüento, até que se cumpriram as três semanas completas.”
Assim deve ser o nosso viver, tudo quanto façamos, que seja feito no Senhor.
...
abril 14, 2008
Entendimento vs conhecimento...
...
Teologia acromática
Teologia anabatista
Teologia aplicada
Teologia apologética
Teologia arminiana
Teologia bíblica
Teologia calvinista
Teologia do caminho
Teologia catequética
Teologia católica
Teologia cristã
Teologia contemporânea
Teologia dialética
Teologia dogmática
Teologia espiritual
Teologia exegética
Teologia existencial
Teologia da experiência
Teologia filosófica
Teologia fundamental
Teologia gnóstica
Teologia histórica
Teologia joanina
Teologia kerigmática
Teologia liberal
Teologia da libertação
Teologia luterana
Teologia medieval ou Idade das Trevas
Teologia moral
Teologia natural
Teologia negra
Teologia neo-ortodoxa
Teologia neopentecostal
Teologia dos pactos
Teologia patrística
Teologia pastoral
Teologia paulina
Teologia pentecostal
Teologia petrina
Teologia política
Teologia positiva
Teologia prática
Teologia do processo
Teologia da prosperidade
Teologia quântica
Teologia rabínica
Teologia reformada
Teologia relacional
Teologia simples
Teologia sistemática
Teologia tiaguina
Teologia wesleyana
...
eis entendimento:
“De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque este é o dever de todo homem.”
(Eclesiastes 12.13)
eis conhecimento:
“De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque este é o dever de todo homem.”
(Eclesiastes 12.13)
eis conhecimento:
Teologia acromática
Teologia anabatista
Teologia aplicada
Teologia apologética
Teologia arminiana
Teologia bíblica
Teologia calvinista
Teologia do caminho
Teologia catequética
Teologia católica
Teologia cristã
Teologia contemporânea
Teologia dialética
Teologia dogmática
Teologia espiritual
Teologia exegética
Teologia existencial
Teologia da experiência
Teologia filosófica
Teologia fundamental
Teologia gnóstica
Teologia histórica
Teologia joanina
Teologia kerigmática
Teologia liberal
Teologia da libertação
Teologia luterana
Teologia medieval ou Idade das Trevas
Teologia moral
Teologia natural
Teologia negra
Teologia neo-ortodoxa
Teologia neopentecostal
Teologia dos pactos
Teologia patrística
Teologia pastoral
Teologia paulina
Teologia pentecostal
Teologia petrina
Teologia política
Teologia positiva
Teologia prática
Teologia do processo
Teologia da prosperidade
Teologia quântica
Teologia rabínica
Teologia reformada
Teologia relacional
Teologia simples
Teologia sistemática
Teologia tiaguina
Teologia wesleyana
...
abril 05, 2008
Reflexão em oração.
...
Senhor Deus, Pai Eterno,
Justo e Santo, Misericordioso, Pai Nosso.
Senhor, homem miserável sou eu!
Servo inútil, pois somente faço o que nos manda.
Sou vil, antes ponho a minha mão sobre a boca.
Quem sou eu, e quem é o meu povo,
para que pudéssemos fazer ofertas tão voluntariamente?
Pois tudo vem de Ti, e do que é Teu To damos.
Senhor Nosso Deus, a Ti clama este pobre,
bem sei que nos ouve e nos livra de todas as angústias.
Sou pobre e necessitado, mas o Senhor cuida de mim.
Tu és o meu Auxílio e o meu Libertador.
Quem sou eu, ó Senhor Deus, e que é a minha casa,
para que me tenhas trazido até aqui?
Ó, vinde, adoremos e prostremo-nos!
Ajoelhemos diante do Senhor que nos criou.
Amém!
Senhor Deus, Pai Eterno,
Justo e Santo, Misericordioso, Pai Nosso.
Senhor, homem miserável sou eu!
Servo inútil, pois somente faço o que nos manda.
Sou vil, antes ponho a minha mão sobre a boca.
Quem sou eu, e quem é o meu povo,
para que pudéssemos fazer ofertas tão voluntariamente?
Pois tudo vem de Ti, e do que é Teu To damos.
Senhor Nosso Deus, a Ti clama este pobre,
bem sei que nos ouve e nos livra de todas as angústias.
Sou pobre e necessitado, mas o Senhor cuida de mim.
Tu és o meu Auxílio e o meu Libertador.
Quem sou eu, ó Senhor Deus, e que é a minha casa,
para que me tenhas trazido até aqui?
Ó, vinde, adoremos e prostremo-nos!
Ajoelhemos diante do Senhor que nos criou.
Amém!
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