Contexto SAGRADAS ESCRITURAS, março, 2020


ICorinthios 10

E não tentemos a CHRISTO
E não murmureis, como tambem alguns delles murmurarão, e perecerão pelo destruidor.
E todas estas cousas lhes sobreviérão em figura, e estão escritas para nosso aviso, em quem ja os fins dos seculos são chegados.
O que pois cuida que está em pé, olhe que não caia.
[Almeida, 1850]

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abril 03, 2015


Não me dê feliz páscoa!!
Esta é uma data comemorativa católica!!!

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Nossos irmãos do site “Chamada”, são bem enfáticos, a Bíblia proclama conter a Palavra do único DEUS verdadeiro. Somando-se as provas históricas, arqueológicas e científicas, há muitas provas nEla mesma. Não existem tais evidências para outros “escritos sagrados”, portanto, quando nos referimos a JESUS CRISTO, Páscoa, devemos nos reportar aos Sagrados escritos e não em ensinamentos de homens...

Os judeus, não os árabes, foram escravos no Egito por quatrocentos anos, daí trazidos na quarta geração para a terra de Canaã. Os árabes não entraram na “Palestina” até a invasão brutal no século VII, depois que os judeus já haviam se estabelecido ali por mais de 2000 anos. Isso é História irrefutável, provada pela Páscoa. A libertação de Israel aconteceu através do juízo de DEUS na forma das dez pragas sobre o Egito. Na última foi requerido o sacrifício de um cordeiro por aqueles que quisessem escapar daquela terra amaldiçoada. Esse evento deveria ser comemorado para sempre com a refeição da Páscoa, introduzida naquela noite histórica:“Este dia vos será por memorial... Quando vossos filhos vos perguntarem: Que rito é este? Respondereis: É o sacrifício da Páscoa ao Senhor... quando feriu os egípcios e livrou as nossas casas” [Êxodo 12].

Quem guarda a Páscoa? Não são os árabes! Só os judeus a guardam pelo mundo todo até o presente. Quando um evento testemunhado por muitas pessoas é comemorado imediatamente, de um modo especial e guardado para sempre, temos aí a prova de que aconteceu como foi instituído. A Páscoa comemorada anualmente prova a escravidão de Israel no Egito e a sua libertação, como a Bíblia declara, e também que os judeus são os herdeiros de Abraão, com direito de posse sobre aquela terra, com uma promessa que DEUS por Seu beneplácito os agraciou há 4000 anos.

Não-judeus não tem direito nem propósito em guardar a Páscoa judaica.

No entanto, tem se tornado popular que cristãos gentios celebram o seder judeu. É verdade que o cordeiro pascal simboliza CRISTO, o Cordeiro que Abraão [Gênesis 22] disse a Isaque que DEUS proveria – mas o mesmo acontece com cada oferta levítica. No entanto, os cristãos não as oferecem mais hoje em dia. Então, por que celebram a Páscoa? Ela comemora o livramento ancestral do Egito, do qual os gentios não têm parte.

Mas a “Última Ceia” não era a Páscoa, e CRISTO não deu a Ela um significado novo, dizendo que deveria ser celebrada continuamente até a Sua volta? Um significado novo?
Impossível! A refeição da Páscoa, o cordeiro, tem um significado histórico envolvendo uma aliança eterna [Gênesis 17; 1Crônicas 16] a respeito da Terra Prometida. Esse significado não pode ser mudado. Aos judeus (não aos gentios) é ordenado guardar a Páscoa para sempre [Êxodo 12]. O próprio CRISTO não poderia ter dado um “novo significado” para a Páscoa.

Além do mais, a Última Ceia não era a Páscoa. Ela ocorreu na noite “antes da Festa da Páscoa” [João 13] e sem um cordeiro. Na manhã seguinte os judeus ainda estavam se guardando purificados para que pudessem “comer a Páscoa” [João 18]. Aquela tarde, quando CRISTO estava sobre a cruz, era ainda a “parasceve pascal”[preparação da Páscoa] [João 19] – Os cordeiros ainda estavam sendo sacrificados para serem comidos na refeição da Páscoa naquela noite.

Mas JESUS disse: “Tenho desejado ansiosamente comer convosco esta Páscoa, antes do meu sofrimento” [Lucas 22]?
Sim, mas “esta Páscoa” não é a mesma com o cordeiro assado guardada somente pelos judeus em memória da libertação do Egito. “Esta Páscoa” foi algo novo inaugurado por CRISTO a ser comemorado com pão e vinho (em memória do Seu corpo partido e de Seu sangue derramado) por todos que crêem nELE (judeus e gentios).

Por que, então, JESUS chamou essa nova instituição de Páscoa?
Porque como Israel foi libertado do Egito pela morte de um cordeiro, assim ela comemora a libertação, dos que crêem, do pecado, do mundo pecaminoso e do julgamento por vir, através do verdadeiro “Cordeiro de DEUS”: “Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do SENHOR, até que ELE venha” [1Coríntios 11].

Paulo disse: “Pois também CRISTO, nosso Cordeiro pascal, foi imolado” [1Coríntios 5].


Porque dELE e por ELE, e para ELE, são todas as coisas; glória pois, a DEUS eternamente; Nos interesses da Igreja que CRISTO edificou. Amém.

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