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Igreja (corpo) de CRISTO, a Igreja de DEUS, são as únicas referências divina à assembléia dos santos [Hebreus 13] no contexto de em o Novo Testamento.
Certamente existem lugares onde a Igreja se reúne, entretanto, pelo contexto da Palavra de DEUS [contida na Bíblia], não há um por que de denominá-lo de 'igreja', e muito menos atribuir-lhes uma placa denominativa ou de sugestivos nomes religiosos com o intuito de diferenciá-los.
Em TODAS as denominações (instituições religiosas), a igreja instituição, sempre segue as crendices, sofisma, argumentos capciosos com a intenção de enganar, doutrinas e tradições, fábulas e fantasias religiosas de um líder ou liderança eclesiástica; estas denominações vivem em torno dos preceitos religiosos destas lideranças passados de geração a geração (ou de pai para filho, genro), as quais nunca vivem em torno do ensinamento de CRISTO, assim, cada qual interpreta conforme sua facção religiosa, levando multidões a fomentarem a interpretação errônea do sofrimento vicário de nosso SENHOR e SALVADOR.
Sem deixar de mencionar dos intelectuais bíblicos das últimas décadas, com suas exegeses interpretando CRISTO ao bel prazer e conforme a necessidade e vontade dos ouvintes, com seus discursos apologéticos vinculados às tendências religiosas de homens dissolutos.
A igreja instituição (instituições religiosas) precisa ser colocada no devido lugar...
A maioria de pessoas na igreja instituição (instituições religiosas), está ali apenas frequentando na busca da barganha religiosa, como se pudessem, para solução de problemas terrenos e materiais (sabendo que, quem soluciona é o diabo);
E conforme este contexto, a igreja instituição (instituições religiosas) e seus lideres incitam, favorecem e forjam aos menos favorecidos, incautos e inconstantes para que não busquem o aperfeiçoamento dos santos, para edificação do corpo de CRISTO, e cheguem à unidade da fé, e ao conhecimento do FILHO de DEUS, a homem perfeito, à medida da estatura completa de CRISTO [Efésios 4], mas, apostam em meninos inconstantes, levados em roda por todo o vento de doutrina, crendices, fábulas, filosofias, pelo engano dos homens religiosos que com astúcia enganam fraudulosamente para se enriquecerem (abrindo as portas do inferno)...
Porquanto, dever-se-á sempre haver um ferrenho combate, e para isto, ser inflexível, não suportar, e fazer um confronto direto aos ensinos que brotam no íntimo da igreja instituição (instituições religiosas), de outrora e tão presente, das lideranças eclesiásticas.
Enfim, haverá sim, o dia em que se conscientizarão que Igreja [Ekklēsia] é somente a soma dos remidos, que foram perdoados, lavados, justificados e salvos em CRISTO, não mais havendo recintos, e muito menos suntuosos templos, apelidados de "igreja"...
Porque dELE e por ELE, e para ELE, são todas as coisas; glória pois, a DEUS eternamente;
Nos interesses da Igreja que CRISTO edificou. Amém.
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Um comentário:
Graça e paz, meu caro James!
Eu me pergunto onde esta a genealogia do emponderamento das instituições religiosas e diante desta pergunta, percorrendo a história do Cristianismo, estampada em parte no diagrama que você nos apresenta, deparo-me, por volta de 300 A.D, com o advento da cristianização do Império Romano governado por Constantino. Deste acontecimento histórico narrado, muitas vezes, como uma "conversão" do imperador à "seita judaica" que já tinha uma estrutura institucional, mas ainda precária, rudimentar, sem uma hierarquia rígida ou uma elite sacerdotal entronizada, ainda sentia-se o sabor do convívio apostólico repassado pelos patriarcas da Igreja Primitiva.
Depois desta mistura Estado e Igreja o processo de secularização da instituição religiosa dita cristã avançou na história com todas as suas reformas e fragmentações, mas não conseguiu desvincilhar-se do eclesiasticismo, ou institucionalismo religioso.
Os fariseus da época de Jesus estão em voga atrás de títulos pomposos e dirigindo instituições do negócio religioso, nos dias de hoje. Tudo pelo poder!
Abraços,
Leonardo Leite
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