Contexto SAGRADAS ESCRITURAS, março, 2020


ICorinthios 10

E não tentemos a CHRISTO
E não murmureis, como tambem alguns delles murmurarão, e perecerão pelo destruidor.
E todas estas cousas lhes sobreviérão em figura, e estão escritas para nosso aviso, em quem ja os fins dos seculos são chegados.
O que pois cuida que está em pé, olhe que não caia.
[Almeida, 1850]

[782,630]


março 23, 2014


JESUS exposto além da nossa crença

[379,090]

Somos discípulos e servos de CRISTO, pois, ELE é o nosso SENHOR, SALVADOR, MESSIAS, MESTRE, REDENTOR, SUMO SACERDOTE, PASTOR; o MEDIADOR entre DEUS e os homens.

CRISTO é nossa Esperança, Sacrifício pelo pecado, e muito, muito mais!!

Corroborando com o site O CAMINHO BÍBLICO, tudo que se precisa saber sobre JESUS está na Bíblia [que contém a Palavra de DEUS], mas toda história da humanidade está relacionada a ELE, mesmo por que, quando falamos de CRISTO e aos que relataram os evangelhos, o fazemos por amor, e não temos como não falar bem de ALGUÉM que tanto amamos.

JESUS é o personagem central do drama humano; não é surpreendente que a história do mundo esteja dividida em duas extensões, antes de CRISTO (aC) e depois de CRISTO (dC), e para isto, toda a humanidade, faz referência, quer creia ou não no FILHO de DEUS.

Mesmo sendo na Bíblia que JESUS foi revelado, existem evidências consideráveis fora da Bíblia que confirmam que JESUS é uma pessoa histórica, como a Bíblia o apresenta. Esses registros externos colaboram com o que a Bíblia fala sobre JESUS, lembrando que neste tempo presente, alguns (mesmo dizendo crer no FILHO de DEUS) querem incitar ao nome "JESUS" traduções literais.

Note alguns antigos historiadores que mencionam JESUS :

Thallus - um historiador nascido em Samaria que viveu e trabalhou em Roma aproximadamente no ano de 52 dC, é citado por Julius Africanus, um cronógrafo cristão do final do século II: “Thallus, no terceiro livro de suas histórias, explica essa escuridão com um eclipse do Sol”. Africanus faz uma objeção à declaração dizendo que não se pode haver um eclipse solar durante uma lua cheia, como foi o caso de quando JESUS morreu na época da Páscoa. A força da referência a Thallus é que as circunstâncias da morte de JESUS CRISTO eram conhecidas e debatidas na cidade imperial até meados do primeiro século. O fato da crucificação de JESUS deve já ter sido razoavelmente bem conhecida naquele tempo, a ponto de descrentes como Thallus sentirem a necessidade de explicar o fato da escuridão como um fenômeno natural... Ironicamente, os esforços de Thallus tem se tornado evidências para prova histórica de JESUS e a credibilidade do relato de Marcos sobre a escuridão em ocasião de Sua morte.
Mara Bar-Serapion - Um manuscrito no Museu Britânico preserva o texto de uma carta enviada de um pai a seu filho por um Sírio chamado Mara Bar-Serapion. O pai ilustrava a tolice de perseguirem homens sábios como Sócrates, Pitágoras, e o sábio Rei dos Judeus, que o contexto claramente prova ser JESUS. “que vantagem os Atenienses tem de por Sócrates para morrer? Fome e praga vieram sobre eles como castigo por esse crime. Que vantagem os homens de Samos tiveram em queimar Pitágoras? Em pouco tempo suas terras estavam cobertas com areia. Que vantagem os judeus tiveram em executar seu Rei? Foi logo depois disso que seu reino foi abolido. DEUS vingou com Justiça esses três sábios homens: os Atenienses morreram de fome, os Samianos foram sufocados pelos mares; os judeus, arruinados, e desfeitos de sua terra, viveram totalmente dispersos... nem o sábio Rei morreu de verdade; ELE continua vivo nos ensinamentos que ELE deixou”.
Cornelius Tacitus - um historiador romano que viveu aproximadamente entre 50dC e 100dC escreveu com relação ao incêndio de Nero, “consequentemente, para se livrar da acusação, Nero apertou a culpa e infligiu as torturas mais escandalosas numa classe odiada pelas suas abominações, chamados cristãos pelo populacho. CHRISTUS, de onde o nome teve sua origem, sofreu a extrema penalidade durante o império de Tibério na mão de um dos nossos procuradores, Pôncio Pilatos”.
Plinius Secundus - um governador romano em 112dC escreveu ao imperador Trajano. “Eles tinham o hábito de se encontrarem num dia fixo antes de clarear, onde eles cantavam um hino a CRISTO como DEUS, e se comprometiam solenemente a não cometerem nenhuma maldade... depois disso era costume separar-se, e depois reunir-se novamente para compartilhar a comida, mas comida normal”.
Seutonius - um analista e oficial de corte da Casa Imperial durante o reino de Adriano escreveu em 120dC sobre a vida de Cláudius. “como os judeus estavam fazendo constantes pertubações na instigação de CHRESTUS (CRISTO), ele (Cláudio) os expulsou de Roma”. Edward C. Wharton afirma “a razão da fama dessa declaração é devido ao fato que Lucas, uns 60 anos antes, registrou esse mesmo incidente como razão pelo apóstolo Paulo estar se juntando com o casal Áquila e Priscila [Atos 18.1-2]. Novamente, o relato de CRISTO num contexto histórico é observado em literatura não-bíblica”.
Flávius Josephus - tem uma observação interessante “e nesse tempo surgiu JESUS, um Homem sábio, se de fato podemos chamá-lo de Homem; pois ELE é Genitor de grandes feitos, Professor de homens que receberam a verdade com grande prazer. ELE conquistou muitos judeus e também muitos gregos. Esse Homem era o MESSIAS. E quando Pilatos O condenou à cruz por instigação de nossos próprios líderes judeus, aqueles que O amaram desde começo não cessaram. Pois ELE apareceu a eles no terceiro dia ressuscitado, como os profetas previram e disseram muitas outras coisas maravilhosas sobre ELE. E até agora o movimento dos cristãos, denominados assim por causa dELE, ainda não morreu”.

Antigos escritores judeus e gentios

O que segue é uma citação de F.F. Bruce que sintetiza isso claramente.

Seja o que for que se pense das evidências de antigos escritores judeus e gentios.... pelo menos estabelece, para aqueles que negam a testemunha dos escritos cristãos, o personagem histórico do próprio JESUS. Alguns escritores podem brincar com a existência de um “Cristo-mito”, mas eles não fazem isso com uma base na evidência histórica. A historicidade de CRISTO é tão axiomática para um historiador não-baseado quanto a historicidade de Júlio César. Não são historiadores que propagam as teorias do “Cristo-Mito”.
Axiomática, é o conjunto de noções primárias (axiomas) admitidas sem demonstração e que constituem a base de um ramo das matemáticas, deduzindo-se o conteúdo deste ramo do conjunto pelo raciocínio.



Porque dELE e por ELE, e para ELE, são todas as coisas; glória pois, a DEUS eternamente;
Nos interesses da Igreja que CRISTO edificou. Amém.


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