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O objetivo maior era alcançar as Índias – nome que abrangia todo o Oriente -, grande abastecedora de especiarias e um novo ponto comercial de consumo.
A Armada da primeira viagem de Colombo, constituída pelos navios Santa Maria, Pinta – cujo capitão era Martín Alonso de Pizón – e Nina – comandada pelo capitão Vicente Yáñez Pinzón -, sai do porto espanhol de Palos em 03 de agosto de 1492.
No dia 12 de outubro de 1492, ancora em uma ilha denominada pelos índios de Ilha de Guanahaní, porém batizada por Colombo com o nome de San Salvador (Bahamas), pensando ter alcançado as Índias. O primeiro desembarque deu-se na Baía Long, no litoral ocidental, local em que foram afixados o estandarte Real, pelo então denominado Almirante Colombo, e as demais bandeiras da Cruz Verde, fixadas pelos outros capitães. O escrivão da Armada, Rodrigo de Escobedo, foi incumbido de redigir e escrever o documento de posse da nova terra.
Bom feriado!!!
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3 comentários:
rsrsrsrsrs...Sem Comentário, parabens...
Bem lembrada a data! A propósito da descoberta da América e das primordiais relações dos europeus colonizadores com os habitantes locais, genericamente chamados "índios" me ocorre a tese de um pastor, talvez não muito conhecido que escreveu algo sobre porque as comunidades indígenas nas Américas estarem quase à beira da extinção. No seu livro ele afirma com todas as letras que isso se dá devido à idolatria dos silvícolas, aos seus cultos ao Sol, à Lua, a seres como a sereia, etc. Oh! Meu Deus! Está então justificado o massacre de indígenas que desde os espanhóis de Cortez e Pinzón, passando pelos portugueses de Domingos Jorge Velho, Raposo Tavares, e depois os americanos do general Custer, em nome do "Far West". A preocupação desses assassinos de quatro séculos não foi nem um pouquinho o ouro das Gerais ou os metais preciosos do México e Peru, mas...a idolatria dos indígenas. É uma versão que cai como uma luva para justificar ideologicamente um dos capítulos mais infames de toda a América, e que hoje é engrossada por líderes religiosos que bebem na ideologia do fundamentalismo norte americano que prega a existência de um "eixo do mal". Não fosse esse massacre perpetrado contra os ameríndios e o rapto de africanos para engrossar as fileiras da mão-de-obra escrava, nosso capitalismo moderno simplesmente não existiria. E não culpem só as lideranças católicas pós Inácio de Loyola. Também lideranças protestantes ("evangélicas") não fizeram diferente. O general Custer citado não era católico como Cortez, mas perpetrou um dos maiores genocídios da história humana. Assim, o 12 de outubro deve ser lembrado sim, mas como uma experiência que não deve se repetir.
ótimo blog querido!!!
vamos trocar banners de divulgação!!??
A paz,
Pr. Matias.
prmarcello.blogspot.com
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